11 research outputs found
O solo: a base para a produção vegetal.
Um solo nasce do intemperismo de uma rocha, que por sua vez, é composta por muitos elementos minerais os quais vão lhe proporcionar características variáveis. Desde o momento da sua formação o solo vai se alterando de maneira natural por ação da chuva e da temperatura, modificando suas propriedades químicas e físicas. No entanto, o homem aprendeu a manejá-lo, melhorar essas características tornando-o mais produtivo para extrair grandes quantidades de alimento que possibilitaram a vida na terra. De maneira direta o solo é responsável por seis funções essenciais para a vida humana na terra, sendo meio para cresci- mento de plantas; suprimento e purificação de água à natureza; suporte para obras de engenharia; habitat para microorganis- mos; modificador da atmosfera; e ambiente para reciclagem de nutrientes e resíduos em geral (Figura 1). De modo geral, ações antrópicas têm alterado muito o funcionamento desse sistema complexo, dinâmico e cíclico, fazendo com que respostas con- trárias da própria natureza tragam impactos cada vez mais frequentes e severos, com destaque para o aumento da tempe- ratura global do planeta que tem aumentado a intensidade e a frequência de fenômenos climáticos extremos. A interação das propriedades físicas, químicas e biológi- cas nos solos controla a vida das plantas. Compreender esses processos e como são influenciados pelas condições ambien- tais nos permite otimizar a disponibilidade de nutrientes e a produtividade das culturas. Este conhecimento é essencial para as decisões relativas ao manejo de nutrientes para criar condições mais favoráveis ao crescimento e à saúde das plan- tas e para minimizar os impactos da aplicação de nutrientes no meio ambiente. Um bom manejo das propriedades físicas e químicas do solo pode ajudar a suavizar os impactos negati- vos das ações antrópicas inevitáveis, potencializar a produção de grãos assegurando alimento e condições de sobrevivência para futuras gerações
O solo: a base para a produção vegetal.
Um solo nasce do intemperismo de uma rocha, que por sua vez, é composta por muitos elementos minerais os quais vão lhe proporcionar características variáveis. Desde o momento da sua formação o solo vai se alterando de maneira natural por ação da chuva e da temperatura, modificando suas propriedades químicas e físicas. No entanto, o homem aprendeu a manejá-lo, melhorar essas características tornando-o mais produtivo para extrair grandes quantidades de alimento que possibilitaram a vida na terra. De maneira direta o solo é responsável por seis funções essenciais para a vida humana na terra, sendo meio para cresci- mento de plantas; suprimento e purificação de água à natureza; suporte para obras de engenharia; habitat para microorganis- mos; modificador da atmosfera; e ambiente para reciclagem de nutrientes e resíduos em geral (Figura 1). De modo geral, ações antrópicas têm alterado muito o funcionamento desse sistema complexo, dinâmico e cíclico, fazendo com que respostas con- trárias da própria natureza tragam impactos cada vez mais frequentes e severos, com destaque para o aumento da tempe- ratura global do planeta que tem aumentado a intensidade e a frequência de fenômenos climáticos extremos. A interação das propriedades físicas, químicas e biológi- cas nos solos controla a vida das plantas. Compreender esses processos e como são influenciados pelas condições ambien- tais nos permite otimizar a disponibilidade de nutrientes e a produtividade das culturas. Este conhecimento é essencial para as decisões relativas ao manejo de nutrientes para criar condições mais favoráveis ao crescimento e à saúde das plan- tas e para minimizar os impactos da aplicação de nutrientes no meio ambiente. Um bom manejo das propriedades físicas e químicas do solo pode ajudar a suavizar os impactos negati- vos das ações antrópicas inevitáveis, potencializar a produção de grãos assegurando alimento e condições de sobrevivência para futuras gerações
Wheat nitrogen utilization efficiency and yield as affected by nitrogen management and environmental conditions.
Abstract: Nitrogen (N) is the main nutrient for plant nutrition, however, its fertilization management is still very complex. To evaluate wheat N utilization efficiency (NUtE) and yield in response to N fertilization management considering the influence of environmental conditions, an experiment was carried out in three field conditions in Southern Brazil: Londrina in rainfed and irrigation conditions, and Ponta Grossa in rainfed. A complete (2 × 2 × 2) + 1 factorial arrangement evaluated two N rates (40 and 80 kg ha-1), two N sources (ammonium nitrate and urea), two N timings of fertilization (at sowing or at the beginning of plant tillering), and additional treatment without N fertilization. Agronomic characteristics related to wheat productivity and N plant nutrition were evaluated. Irrigation increased the density of fertile spikes and the N accumulated in the shoot dry matter at anthesis, which partially explained the better grain yield in the irrigated condition. The higher N accumulation in the shoot dry matter was essential for grain yield increase in the environments with lower water deficit, based on their higher NUtE for grain yield. Nitrogen fertilization reduced NUtE for grain yield in Londrina (in rainfed and irrigation conditions), and increased NUtE for shoot dry matter production in all environments. In a colder condition (i.e. Ponta Grossa), the use of a higher N rate at sowing provided greater grain yield, thousand-grain weight, and density of fertile spikes. Nitrogen rate can be reduced in warmer and wetter environmental conditions that favor the mineralization of soil organic matter and the decomposition of soybean straw. The choice for urea or ammonium nitrate can be based on economic criteria in environments with low water deficit and low potential for NH3 volatilization. Nitrogen fertilization carried out exclusively at wheat sowing may be suitable to supply spring wheat N requirements