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    INFLUÊNCIA DO TEMPO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR SOBRE A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA PEDIÁTRICA POR MEIO DE MÉTODO LINEAR

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    INTRODUÇÃO: A imobilização prolongada acarreta prejuízos sistêmicos que repercute diretamente em maiores agravos aos pacientes, dentre eles se encontra a redução da VFC, indicativo de maior morbimortalidade clínica. OBJETIVO: Analisar se o tempo de internação hospitalar influencia a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos. METODOLOGIA: Estudo longitudinal, quantitativo e prospectivo, realizado em uma enfermaria pediátrica. A amostra foi de pacientes entre 4 a 11 anos, ambos gêneros, internados dentro das primeiras 48 horas. A coleta iniciou após a assinatura do TCLE pelo responsável, seguida do colhimento dos dados pessoais e clínicos dos pacientes seguida da coleta da VFC, repetida no último dia de internação. A captação da VFC foi realizada pelo monitor Polar RS800CX. Os dados foram transferidos e passados por uma análise matemática no programa Kubios HRV2.2. Por fim, os dados foram tabulados e analisados pelo Microsoft Excel 2013 e software BioEstat® 5.3 respectivamente. RESULTADOS: Os valores lineares no domínio do tempo obtiveram média pré (IRR=644,7 com P=0,42; RMSSD= 46,1 com P=0,017 e SDNN=43,5 com P=0,017) e pós (IRR=656,3; RMSSD=34,8; SDNN=35,38) e no domínio da frequência média pré (LF=41,9 com P=0,013; HF=58,0 com P=0,013; LF/HF=1,03 com P=0,04) e pós (LF=52,2; HF=47,7; LF/HF=3,56). A correlação de Pearson na análise tanto de RMSSD pós x tempo de internação, quanto SDNN pós x tempo de internação demonstraram R=0,55 e R=0,59 respectivamente. CONCLUSÃO: Foi observado que o tempo de internação exerce influência negativa sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos

    INFLUÊNCIA DO TEMPO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR SOBRE A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA PEDIÁTRICA POR MEIO DE MÉTODO LINEAR

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    INTRODUÇÃO: A imobilização prolongada acarreta prejuízos sistêmicos que repercute diretamente em maiores agravos aos pacientes, dentre eles se encontra a redução da VFC, indicativo de maior morbimortalidade clínica. OBJETIVO: Analisar se o tempo de internação hospitalar influencia a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos. METODOLOGIA: Estudo longitudinal, quantitativo e prospectivo, realizado em uma enfermaria pediátrica. A amostra foi de pacientes entre 4 a 11 anos, ambos gêneros, internados dentro das primeiras 48 horas. A coleta iniciou após a assinatura do TCLE pelo responsável, seguida do colhimento dos dados pessoais e clínicos dos pacientes seguida da coleta da VFC, repetida no último dia de internação. A captação da VFC foi realizada pelo monitor Polar RS800CX. Os dados foram transferidos e passados por uma análise matemática no programa Kubios HRV2.2. Por fim, os dados foram tabulados e analisados pelo Microsoft Excel 2013 e software BioEstat® 5.3 respectivamente. RESULTADOS: Os valores lineares no domínio do tempo obtiveram média pré (IRR=644,7 com P=0,42; RMSSD= 46,1 com P=0,017 e SDNN=43,5 com P=0,017) e pós (IRR=656,3; RMSSD=34,8; SDNN=35,38) e no domínio da frequência média pré (LF=41,9 com P=0,013; HF=58,0 com P=0,013; LF/HF=1,03 com P=0,04) e pós (LF=52,2; HF=47,7; LF/HF=3,56). A correlação de Pearson na análise tanto de RMSSD pós x tempo de internação, quanto SDNN pós x tempo de internação demonstraram R=0,55 e R=0,59 respectivamente. CONCLUSÃO: Foi observado que o tempo de internação exerce influência negativa sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca em pacientes pediátricos

    VALIDAÇÃO DE UM APLICATIVO MÓVEL PARA AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE E RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS

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    Introdução: As alterações morfológicas e fisiológicas decorrentes da senescência, associadas às Doenças Crônicas Não Transmissíveis predispõem os idosos a episódios de quedas. As quedas são eventos de causas multifatoriais, associadas a fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo um evento preocupante por conter alta incidência, mortalidade e morbidade, além dos custos sociais e econômicos decorrentes. O avanço tecnológico trouxe ferramentas que atualmente se tornaram essenciais no cotidiano, dentre elas os smartphones. Há uma necessidade de ferramentas que avaliem as demandas da pessoa idosa, dentre elas as quedas, informatizando e facilitando a avaliação do fisioterapeuta. Objetivo: Validar um aplicativo para a avaliação do risco de quedas em idosos. Métodos: Foi realizado um estudo de campo, transversal, de caráter descritivo, do tipo exploratório e qualitativo com o objetivo principal de validar um aplicativo móvel, denominado Fisiorisk, para avaliação do risco de quedas em idosos, o qual foi desenvolvido pelos pesquisadores e avaliado por meio da escala Likert. Resultados: Para a validação do aplicativo Fisiorisk, 15 fisioterapeutas compuseram a amostra total de avaliadores. Os dados referentes às respostas da escala Likert. Para o item 1, o qual afirma que o aplicativo é de uso acessível, foi atribuída média igual a 5, em que todos os 15 avaliadores (100%) concordaram completamente com a afirmativa. Conclusão: O aplicativo Fisiorisk é uma ferramenta de uso acessível para avaliar o risco de quedas e a mobilidade de pacientes idosos, embora haja a necessidade de mudanças no aplicativo relatadas pelos usuários.https://revistaft.com.br/validacao-de-um-aplicativo-movel-para-avaliacao-da-mobilidade-e-risco-de-quedas-em-idosos
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