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    A hierarquia social e o regime de oferta influenciam o consumo de água em bovinos leiteiros.

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    Pequenas propriedades leiteiras no sul do Brasil freqüentemente oferecem água para as vacas em um único bebedouro na sala de ordenha, o que pode limitar o consumo de água, com conseqüências negativas na produção e bem-estar animal. Para testar a influencia da restrição de água e dominância social na ingestão de água e no comportamento, 14 animais (novilhas, vacas em lactação e secas) foram submetidos a dois tratamentos num delineamento do tipo cross-over: acesso à água permanente (APer) ou restrito a uma vez ao dia (ARest) durante 17 dias em cada fase. A ingestão de água foi medida diariamente através de um relógio medidor de vazão acoplado à saída de água e o comportamento foi observado entre os dias 13 e 17 de cada fase, por observação visual direta, das 7:00 às 22:00 h. A dominância social e os tratamentos não influenciaram os comportamentos de comer ração/silagem, pastar, ruminar, de pé, deitada, inativa ou número de agressões, nem a distribuição espacial na sala de ordenha. Entretanto, vacas ARest beberam aproximadamente 70% do volume de água consumido pelas vacas APer (p<0,001). Em seis de oito oportunidades, vacas secas subordinadas não beberam água por até 48 horas. A limitação da disponibilidade de água uma vez ao dia na sala de ordenha pode reduzir a ingestão e prejudicar o consumo de alguns animais dentro do grupo

    O efeito de diferentes disponibilidades de sombreamento na dispersão das fezes dos bovinos nas pastagens.

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    O objetivo foi avaliar o efeito de diferentes disponibilidades de sombreamento na distribuição das fezes na pastagem. Mediu-se as freqüências de distribuição das vacas e das fezes nas subáreas dos piquetes, num desenho experimental quadrado-latino (4x4), com os tratamentos: sem sombra (“sol”), sombra “única”, sombra em “bosque” e sombra “dispersa”. A análise estatística feita pelo teste do qui-quadrado constatou que as freqüências observadas das vacas e das fezes nos quadrantes foram diferentes das esperadas em todos os tratamentos (p< 0,01), exceto para a distribuição das fezes no tratamento “dispersa”. A correlação entre a freqüência das vacas e a quantidade de fezes no mesmo quadrante foi de 79%, 49%, 62% e 3%, para os tratamentos sol, única, bosque e dispersa, respectivamente. Concluiuse que sem sombra houve uma maior concentração das fezes nas proximidades da saída do piquete; com a sombra presente, esta concentração foi maior na sombra e em suas proximidades. Quando dispersa, a sombra proporcionou uma maior homogeneidade na distribuição das fezes, o que pode ter efeito a médio e longo prazo na fertilidade do solo por meio da ciclagem dos nutrientes
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