9 research outputs found

    Teor de clorofila em folhas de capim Marandu em sistema silvipastoril.

    Get PDF
    A clorofila é a principal responsável pela captação da energia luminosa, a sua falta restringe a capacidade de absorção da energia e a possibilidade de acúmulo de forragem. Desta forma, esse trabalho tem por objetivo avaliar o teor de clorofila em folhas de capim Marandu em função das distâncias das árvores no sistema Silvipastoril. O delineamento foi inteiramente casualizado, em parcela subdividida (64 m²), com quatro repetições. As parcelas foram alocadas em função da face de exposição ao sol (norte e sul) e as avaliações do teor de clorofila do capim Marandu foram conduzidas em função da distância da subparcela do renque de eucalipto (3, 6, 10 e 15 metros). As medidas de clorofila e acúmulo de forragem foram feitas apenas no lado norte. Em cada subparcela, 5 folhas mais jovens completamente expandidas foram avaliadas com o medidor eletrônico do teor de clorofila CFL1030 que é um equipamento que permite quantificar os teores de clorofila de forma simples e não destrutiva. A massa de forragem não foi afetada (P=0,8521) em relação as distância das árvores (3, 6, 10 e 15 m). Não houve diferença (P=0,6375) para os valores de clorofila total, para os teores de clorofila a (P=0,7350) e clorofila b (P=0,4272). Os teores de clorofila em folhas de capim Marandu não foram influenciados pela distância do renque, enquanto as árvores apresentam até 9 metros de altura

    Características estruturais de capim marandu em pastagem a pleno sol e em silvipastoril

    Get PDF
    A avaliação das características estruturais em sistemas que proporcionam quantidades parciais de sombra como em sistemas Silvipastoris tem sido uma necessidade. O objetivo foi avaliar características estruturais do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistemas silvipastoril e a pleno sol, com corte a cada 28 dias. O experimento foi conduzido em área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, localizada no município de Sinop ? MT. Durante os 115 dias do período experimental (novembro de 2013 a Fevereiro de 2014), as medições de altura, interceptação luminosa (IL), índice de área foliar (IAF) e ângulo da folhagem (ANG) foram realizadas. Os sistemas de produção (silvipastoril e a pleno sol) apresentaram IAF (P=0,1006) e altura do dossel em pré-pastejo (P=0,9133) semelhantes, com valores médios de IAF e altura de 3,98 e 27,89 cm, respectivamente. Os ângulos da folhagem não variaram (P=0,42) nos sistemas avaliados apresentaram um valor médio de 39,75º com IL de 94,8% (P=0,1570). Na condição pós -corte, as características estruturais avaliadas IL, altura, IAF e ANG não variaram (P=0,8598, 0,9133, 0,8128 e 0,2329, respectivamente) para os sistemas avaliados. A altura pós-corte foi, em média, de 12,9 cm, com um IAF médio de 2,08 e ângulo da folhagem de 43,8º e IL de 75,9%. Pastagens de capim Marandu em Sistemas Silvipastoris, com renques espaçados de 30 metros e árvores com 9 metros de altura, apresentam características estruturais de dossel semelhantes ao sistema em pleno sol

    Teor de fibra e digestibilidade in vitro da matéria seca de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema silvipastoril.

    Get PDF
    O teor de fibra e digestibilidade in vitro da material seca (DIVMS) das forrageiras são variáveis de grande interferência na produção animal e podem ser influenciados pelo nível de sombreamento do sistema. O objetivo com este trabalho foi avaliar teor de fibra e digestibilidade do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistema silvipastoril. O delineamento foi inteiramente casualizado, em parcela subdividida, com quatro repetições. Os teores de FDN e FDA foram maiores no outono (63,4% e 30,8%) e menores para inverno e verão (59,0 e 27%). A DIVMS foi afetada pela interação estações do ano x face de exposição do renque de Eucalipto (P<0,05). Na face norte a digestibilidade foi maior para verão e outono (77,2%) e menor para inverno (75,3%). A face sul apresentou maior digestibilidade no verão (81%), e valor intermediário no outono (77%) com menor valor no inverno (71%). O teor de fibra e digestibilidade da forragem de capim Marandu em sistemas silvipastoris com renques espaçados de 30 metros e com árvores de até 9 metros varia em função da distância do renque, face de exposição e estação do ano

    Variação sazonal de teores de clorofila para cultivares Quênia e Tamani no bioma Amazônia.

    Get PDF
    O teor de clorofila na folha é utilizado para predizer o nível nutricional de nitrogênio em plantas. As condições de rebrotação (manejo do pastejo) podem exercer influência nestes teores. Em função disso, objetivou-se avaliar respostas fisiológicas em pastagens de Panicum maximum cv. Quênia e Tamani, sob diferentes intensidades de pastejo em função de interceptação luminosa pelo dossel (95% IL pré-pastejo). O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop - MT, no bioma Amazônia. As avaliações foram realizadas em meados de cada estação (primavera e verão) de 2015. O experimento seguiu um delineamento em blocos completos casualizados, em arranjo fatorial (2 x 2), com dois cultivares (Tamani e Quênia) e duas intensidades de pastejo (resíduo de 15 e 25 cm para Tamani; 20 e 35 cm para Quênia) em três repetições, totalizando 12 unidades experimentais, cada uma medindo 120 m2. A técnica de ?mob-grazing? foi usada para a realização dos pastejos, empregando-se grupos de animais para desfolhações por períodos curtos (duração de 4 a 20 horas), mimetizando um cenário de pastejo intermitente. A mensuração de teor de clorofila foliar foi realizada com equipamento clorofiLog (SPAD) no pré pastejo, entre 08:30 e 11:00 horas da manhã. Foram avaliados seis perfilhos por parcela. Em cada perfilho, a avaliação foi feita na folha mais jovem completamente expandida. Os dados foram analisados utilizando o método de modelos mistos com estrutura paramétrica especial na matriz de covariância, utilizando o procedimento MIXED do SAS® e a comparação de médias foi realizada ao nível de significância de 5%. A variável clorofila A obteve efeito significativo (p=0,0025) para estação do ano, com maior valor na primavera (31,07 &#956;g cm2), quando comparada ao verão (26,64 &#956;g cm2), cultivar e intensidade de manejo apresentaram média 28,86&#956;g cm2. A clorofila B (p=0,0120)e clorofila total (p=0,0283) apresentaram interação significativa entre cultivar e estação. A cultivar Quênia apresentou maior valor de clorofila B durante a primavera (9,09 &#956;g cm2) e menor no verão (6,42 &#956;g cm2). Para a cultivar Tamani a média de clorofila B entre as estações foi 5,63 &#956;g cm2. Para clorofila total, a cultivar Quênia apresentou maior valor durante a primavera (42,64&#956;g cm2) e menor no verão (33,47&#956;g cm2). Para a cultivar Tamani a média de clorofila total entre as estações foi 33,05&#956;g cm2. As leituras efetuadas podem ser um indicador do potencial fotossintético em relação ao efeito da intensidade de manejo. No presente estudo, as intensidades de manejo utilizadas não causaram diferenças nos teores de clorofila, isso sugere que o potencial fotossintético de Tamani e Quênia se mantiveram semelhantes.Resumos da XXV Reunião da Associação Latino-Americana de Produção Animal, Recife, nov. 2016. Títulos equivalentes Archivos Latinoamericanos de Producción Animal

    Teor de proteína bruta (PB) em pastagens acometidas pela síndrome da morte do braquiarão.

    Get PDF
    Sabendo que o valor nutritivo das gramíneas pode ser afetado pelas condições ambientais, objetivou-se avaliar o teor de PB nos cultivares Mulato II, Estrela roxa, Llanero, Marandu, Massai, Mombaça, Piatã, Ruziziensis, Tanzania e Xaraés em pastagem acometida pela síndrome da morte do braquiarão (SMB). O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizado com três repetições, conduzido em Alta Floresta ? MT, durante as estações de verão e outono. Os dados foram analisados utilizando o método de modelos mistos com estrutura paramétrica especial na matriz de covariância, através do procedimento MIXED do software estatístico SAS. Os teores de proteína não se diferiram entre os cultivares (P>0,05), assim como não se observou interação (P>0,05) cultivar x estações (verão e outono). Entre as estações avaliadas, no verão apresentou maior porcentagem de PB (13,3%) que no outono (10,0%). Teores de proteína bruta não são alterados em nenhum dos dez cultivares de gramíneas de clima tropical quando são submetidos a estresse hídrico em áreas acometidas pela SMB. As forrageiras Mulato II, Piatã e Marandu apresentaram sintomas clássicos de Síndrome da Morte do Braquiarão

    Teores de fibra e proteína bruta dos cultivares Marandu e Mombaça sob altas doses de nitrogênio.

    Get PDF
    O conhecimento prévio do valor nutritivo das plantas forrageiras é um importante fator da produção animal. Entre os principais parâmetros de avaliação, destacam-se os teores de fibra indigestível ou de lenta digestão e proteína bruta. Portanto, objetivou-se avaliar os teores de fibra insolúvel em detergente neutro (FDN), fibra insolúvel em detergente ácido (FDA) e proteína bruta (PB) das espécies Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Mombaça sob adubação nitrogenada. O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop - MT, sobre um Latossolo amarelo distrófico. O delineamento foi em blocos completos casualizados, em arranjo fatorial 2 x 2 (duas cultivares: Mombaça e Marandu; e duas adubações: 0 e 550 kg N.ha-1.ano) com três repetições, totalizando 12 unidades experimentais de 32 m2. O período experimental foi de 22 de setembro de 2015 a 20 de março de 2016, compreendendo as estações de primavera e verão. O sistema de colheita simulou a lotação intermitente com períodos fixos de 28 dias. A altura do resíduo foi mantida a 15 cm para Marandu e 40 cm para Mombaça. Cortou-se a forragem acumulada acima da altura do resíduo em dois retângulos de 0,5 m², as quais foram secas, moídas (1 mm) e analisadas quanto aos teores de FDN e FDA com uso do aparelho Ankom® Fiber; e PB através da análise elementar do nitrogênio por meio do Vario Macro Cube CHNS. Os dados foram analisados utilizando o método de modelos mistos com estrutura paramétrica especial na matriz de covariância, utilizando o pacote estatístico do SAS®. A comparação de médias foi realizada ao nível de significância de 5%, utilizando a probabilidade da diferença (pdiff). Os valores de FDN e FDA diferiram para adubação x estaçãoResumos da XXV Reunião da Associação Latino-Americana de Produção Animal, Recife, nov. 2016. Títulos equivalentes Archivos Latinoamericanos de Producción Animal

    Características morfológicas e teor de proteína bruta de Brachiaria brizantha cv. Marandu em sistema silvipastoril.

    Get PDF
    A avaliação de indicadores qualitativos das forrageiras é uma maneira de garantir o entendimento dos mecanismos que governam as respostas nos sistemas de produção. O objetivo com este trabalho foi avaliar a composição morfológica e teor de proteína bruta (PB) do capim Marandu (Brachiaria brizantha cv. Marandu) em sistema silvipastoril. O delineamento foi inteiramente casualizado, em parcela subdividida, com quatro repetições. A massa de folhas foi variou (P<0,05) em função da estação do ano. A interação entre estação do ano e face de exposição do renque de Eucalipto foi significativa para a produção de colmo (P<0,05). A produção de material morto diferiu em função da face e distância do renque de Eucalipto (P<0,05). Os teores de PB foram influenciados pela estação do ano e distância do renque (P<0,05). A distância entre renques e a orientação cardinal de plantio das árvores são aspectos fundamentais a serem considerados no sucesso do estabelecimento de um sistema silvipastoril

    Acúmulo de forragem em pastagens acometidas pela síndrome da morte do braquiarão.

    Get PDF
    Com intenso desenvolvimento da síndrome da morte do capim Braquirão (Brachiaria brizantha cv. Marandu), objetivou-se avaliar o acúmulo de forragem nos cultivares Mulato II, Estrela roxa, Llanero, Marandu, Massai, Mombaça, Piatã, Ruziziensis, Tanzania e Xaraés em áreas de incidência. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizado com três repetições, conduzido em Alta Floresta ? MT. Os dados foram analisados utilizando o método de modelos mistos com estrutura paramétrica especial na matriz de covariância, através do procedimento MIXED do software estatístico SAS. O acúmulo de forragem variou entre cultivares (P = 0,0028) e época do ano, obtendo maior produção no verão em relação ao outono (P<0,0001). Destacou-se o capim Mombaça com o maior acúmulo e média de 3310 kg de MS ha-1 a cada ciclo de corte. Os cultivares Estrela, Marandu, Massai, Ruziziensis e Tanzânia apresentaram os menores acúmulos de forragem no período avaliado. Os cultivares Marandu, Piatã e Mulato II são forrageiras que não resistem ao excesso de umidade apresentando sintomas de morte. O Tanzânia foi acometido pela mancha foliar de Helminthosporium carbonum e não é indicada para substituição em pastagens com SMB. Os cultivares Mombaça, Xaraés, Massai, Ruziziensis, Llaneiro, Estrela roxa não apresentaram sintomas de deficiência em decorrência ao excesso de umidade, podendo ser alternativas em substituição ao Marandu em pastagens acometidas pela SMB

    Acúmulo de forragem em Brachiaria spp. cv. ipyporã submetido a aportes nitrogenados.

    No full text
    A competitividade da pecuária brasileira origina-se, em grande parte, da produção de forragem obtida em pastagens cultivadas. O manejo inadequado do sistema solo-planta-animal e o gerenciamento ineficiente da atividade predispõem à degradação das pastagens, impactando negativamente sobre o ambiente e refletindo em baixos índices zootécnicos do rebanho (BARCELLOS et al., 2008). Frente à degradação, algumas alternativas podem ser utilizadas visando a longevidade das pastagens, em que a exploração da fixação biológica de nitrogênio (FBN) pelas leguminosas forrageiras tropicais em pastos consorciados e o uso de fertilizantes nitrogenados se apresentam como alternativas (ANDRADE, 2010). Quando os nutrientes estão em equilíbrio, a maior resposta em produção de forragem é atribuída à adição de fertilizantes nitrogenados, que se torna uma das práticas mais onerosas. No entanto, o nitrogênio pode ser obtido por via biológica, e o aumento da FBN pela prática da inoculação pode contribuir direta ou indiretamente, no aumento de produção de culturas (MOREIRA; SIQUEIRA, 2006). Desta forma, objetivou-se avaliar o acúmulo de forragem em pastagens de Brachiaria spp. cv. BRS RB 331 Ipyporã sob estratégias de aporte de nitrogênio
    corecore