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    Conservação ambiental forte alcançada através de sistemas agroflorestais multiestratificados: 2 - restauração de paisagens degradadas por meio de agroflorestas.

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    Foi avaliada a sustentabilidade ambiental em nível da paisagem de práticas de sistemas agroflorestais multiestratificados na região do Vale do Ribeira, SP e PR, na escala da unidade de produção agrícola familiar, baseando-se nos resultados de várias pesquisas publicadas e em mapas georrefenciados de uso e ocupação do solo atual e histórico. As práticas da agrofloresta, através da indução de sucessão agroflorestal e da sucessão florestal secundária natural, resultam em uma paisagem produtiva sob intenso processo de restauração. Assim considera-se o ?land sharing? baseado em agroflorestas agroecológicas como uma promissora estratégia de conservação ambiental.Edição do 1º Seminário de Agroecologia da América do Sul; 5º Seminário de Agroecologia de Mato Grosso do Sul; 4º Encontro de Produtores Agroecológicos de Mato Grosso do Sul; 1º Seminário de Sistemas Agroflorestais em Bases Agroecológicas de Mato Grosso do Sul, 2014, Dourados, MS - AGROECOL

    Conservação ambiental forte alcançada através de sistemas agroflorestais multiestratificados: 1 - agroflorestas e a restauração ecológica de florestas.

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    O objetivo deste trabalho foi verificar se um sistema agroflorestal multiestratificado (agrofloresta) agroecológico pode ser considerado como tendo uma sustentabilidade ambiental forte, com base em uma análise dos serviços ecossistêmicos de restauração florestal. Para tanto, foi utilizado resultados de pesquisas que compararam agroflorestas e regenerações naturais. Os resultados sugerem que as agroflorestas apresentam uma sustentabilidade ambiental forte e potencial de promover a restauração florestal, no entanto, é um sistema produtivo e não uma metodologia de restauração. Este fato, ao mesmo tempo em que impõe desafios legais e conceituais, aponta para uma alternativa de restauração para as florestas brasileiras.Edição do 1º Seminário de Agroecologia da América do Sul; 5º Seminário de Agroecologia de Mato Grosso do Sul; 4º Encontro de Produtores Agroecológicos de Mato Grosso do Sul; 1º Seminário de Sistemas Agroflorestais em Bases Agroecológicas de Mato Grosso do Sul, 2014, Dourados, MS - AGROECOL

    Atributos químicos do solo em sistemas agroflorestais multiestrata sucessional e em áreas de regeneração natural.

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    Os sistemas agroflorestais multiestrata sucessional (agrofloresta - AG) podem ser definidos como a interação entre espécies arbóreas, culturas agrícolas de ciclos anuais, semi-perenes e perenes. Este sistema vem ganhando cada vez mais destaque no Brasil. Diante disto o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tempo de condução de sistemas agroflorestais multiestrata sucessional nos atributos químicos do solo e compará- los com áreas de regeneração natural. Este experimento foi realizado no município de Adrianópolis ? PR, sendo composto por três tratamentos: agrofloresta com até cinco anos (AG 05); agrofloresta de 5 - 10anos (AG 10); áreas de regeneração natural de 10 anos (RN). O delineamento experimental utilizado foi o delineamento de blocos ao acaso. Foram determinados o pH CaCl2, pH SMP, Ca+2 e Mg+2, K+ trocável, P disponível e carbono orgânico. Os valores de pH CaCl2, Ca+2 e K+ foram maiores no tratamento AG 05. Os valores de pH SMP, Mg+2, P disponível, e carbono orgânico não diferiram entre os tratamentos. Pode- se concluir que os sistemas agroflorestais multiestrata sucessionais impactaram de forma positiva os atributos químicos de qualidade do solo quando comparados com áreas de regeneração natural

    Revisiting the North American freshwater mussel genus Quadrula sensu lato (Bivalvia Unionidae): phylogeny, taxonomy and species delineation

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    © 2019 Royal Swedish Academy of Sciences Freshwater mussels (Bivalvia, Unionidae) have suffered strong declines over the last century. High morphological plasticity of Unionidae causes disturbances in their systematics and taxonomy, hampering conservation efforts. Species that have historically been placed under the North American genus Quadrula have suffered from numerous taxonomic and species delineation problems since its inception. Four genera are presently recognized within Quadrula sensu lato, that is, Cyclonaias, Quadrula, Theliderma and Tritogonia, but their phylogenetic basis remains incompletely tested. In the present study, we reconstructed several two-marker (mtDNA cytochrome c oxidase subunit I—COI and NADH dehydrogenase subunit 1—ND1) phylogenies with newly collected specimens and all previously available sequences covering most species within this group. We then delineated the species within the group using an integrative approach with the application of molecular statistical methods, morphometric (Fourier Shape) analyses and geographic distribution data. Four clades corresponding to these genera were consistently recovered in all phylogenies. To validate the generic status of these clades, molecular analyses were complemented with morphological, anatomical and ecological data compiled from the literature. Several revisions are here proposed to the current systematics and taxonomy of these genera, including the synonymization of Cyclonaias asperata under Cyclonaias kieneriana; the inclusion of Quadrula apiculata and Quadrula rumphiana under Quadrula quadrula; the placement of Quadrula nobilis under Tritogonia; and finally the separation of the Mobile River basin populations of Theliderma metanevra as a new species, that is, Theliderma johnsoni n. sp. The conservation implications of the proposed changes are then discussed

    Atividades e práticas em coletivos de trabalho - mutirões - em agroflorestas agroecológicas do litoral do Paraná, Brasil.

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    O objetivo desse trabalho é a caracterização, análise e discussão das ações praticadas nos mutirões do Grupo de Produtores Agroflorestais Gralha Azul, de Morretes-PR. Dezesseis mutirões do grupo foram acompanhados. As atividades realizadas foram: preparo de canteiro (12 mutirões) e plantio de frutíferas (4). Houve dois tipos de preparo de canteiro: mecanizado e não mecanizado. No mecanizado, com enxada rotativa, em média 7 agricultores em cerca de 6 horas fizeram 121,8 m² de canteiros com largura fixa de 1,20m. Já no não mecanizado, a média foi de 6 agricultores trabalhando cerca de 6 horas fazendo 65,3m² de canteiro com largura média de 0,56 m. Em média nos plantios de frutíferas 6 agricultores trabalharam cerca de 4 horas. A preferência por estas atividades é reflexo tanto do aproveitamento de mão de obra para trabalhos mais árduos quanto pelo fato que a agrofloresta é uma atividade recente. As práticas observadas são recomendações técnicas baseadas na troca de saberes que acontecem entre os técnicos e agricultores e seguem fundamentos agroecológicos.Edição dos resumos do 7º Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2013, Porto Alegre
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