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Non-relativistic effective theory of dark matter direct detection
Dark matter direct detection searches for signals coming from dark matter
scattering against nuclei at a very low recoil energy scale ~ 10 keV. In this
paper, a simple non-relativistic effective theory is constructed to describe
interactions between dark matter and nuclei without referring to any underlying
high energy models. It contains the minimal set of operators that will be
tested by direct detection. The effective theory approach highlights the set of
distinguishable recoil spectra that could arise from different theoretical
models. If dark matter is discovered in the near future in direct detection
experiments, a measurement of the shape of the recoil spectrum will provide
valuable information on the underlying dynamics. We bound the coefficients of
the operators in our non-relativistic effective theory by the null results of
current dark matter direct detection experiments. We also discuss the mapping
between the non-relativistic effective theory and field theory models or
operators, including aspects of the matching of quark and gluon operators to
nuclear form factors.Comment: 35 pages, 3 figures, Appendix C.3 revised, acknowledgments and
references adde
What can(not) be measured with ton-scale dark matter direct detection experiments
Direct searches for dark matter have prompted in recent years a great deal of
excitement within the astroparticle physics community, but the compatibility
between signal claims and null results of different experiments is far from
being a settled issue. In this context, we study here the prospects for
constraining the dark matter parameter space with the next generation of
ton-scale detectors. Using realistic experimental capabilities for a wide range
of targets (including fluorine, sodium, argon, germanium, iodine and xenon),
the role of target complementarity is analysed in detail while including the
impact of astrophysical uncertainties in a self-consistent manner. We show
explicitly that a multi-target signal in future direct detection facilities can
determine the sign of the ratio of scalar couplings , but not its
scale. This implies that the scalar-proton cross-section is left essentially
unconstrained if the assumption is relaxed. Instead, we find that
both the axial-proton cross-section and the ratio of axial couplings
can be measured with fair accuracy if multi-ton instruments using sodium and
iodine will eventually come online. Moreover, it turns out that future direct
detection data can easily discriminate between elastic and inelastic
scatterings. Finally, we argue that, with weak assumptions regarding the WIMP
couplings and the astrophysics, only the dark matter mass and the inelastic
parameter (i.e. mass splitting) may be inferred from the recoil spectra --
specifically, we anticipate an accuracy of tens of GeV (tens of keV) in the
measurement of the dark matter mass (inelastic parameter).Comment: 31 pages, 7 figures, 7 table
Cosmic-ray antiproton constraints on light dark matter candidates
Some direct detection experiments have recently collected excess events that
could be interpreted as a dark matter (DM) signal, pointing to particles in the
10 GeV mass range. We show that scenarios in which DM can self-annihilate
with significant couplings to quarks are likely excluded by the cosmic-ray (CR)
antiproton data, provided the annihilation is S-wave dominated when DM
decouples in the early universe. These limits apply to most of supersymmetric
candidates, eg in the minimal supersymmetric standard model (MSSM) and in the
next-to-MSSM (NMSSM), and more generally to any thermal DM particle with
hadronizing annihilation final states.Comment: Contribution to the proceedings of TAUP-2011 (Munich, 5-9 IX 2011). 4
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Levantamento das necessidades formativas no sector agro-industrial
Este artigo descreve o método utilizado para desenvolver um levantamento das necessidades formativas no sector agroindustrial em Portugal. A consciência de uma necessidade urgente de melhorar as competências técnicas dos produtores e dos seus colaboradores, a fim de promover o aumento da produtividade através do desenvolvimento e modernização de técnicas e sistemas tradicionais no sector agroindustrial, levam o Quadro de Referência Estratégico Nacional a apoiar o projeto-âncora AgriTraining com atividades englobadas dentro do programa de ação da InovCluster. Este artigo apresenta parte dos resultados do projeto, especificamente como a análise das necessidades de formação no sector agroindustrial foi realizada. Um diagnóstico das necessidades formativas foi delineado para caracterizar o perfil de formação dos produtores e trabalhadores de empresas do sector agroindustrial. Para melhorar a confiabilidade do diagnóstico, 400 empresas foram consideradas para a aplicação do diagnóstico a dois indivíduos e, adicionalmente, outras 400 empresas, onde o diagnóstico é respondido online, considerando a mesma cobertura territorial. A amostra é estratificada de acordo com três fatores/critérios de representatividade: (1) Geográfica (2) Económica (volume de negócios empresas) e (3) Tamanho (número de empregados). Os resultados da aplicação do diagnóstico estão disponíveis para as entidades formadoras e empresas. Este pretende fornecer uma perspetiva das necessidades específicas de formação em cada nível de certificação em Portugal e, assim, encaminhar a adaptação e desenvolvimento de planos formativos e seus currículos.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Levantamento da oferta formativa e das entidades formadoras para o sector agro-industrial no território da Beira Interior
Este artigo engloba o levantamento da oferta formativa e entidades formadoras com interesse para o sector agroindustrial no território da Beira Interior, agrupados por nível de certificação: 1) Unidades de formação de curta duração (UFCD) (nível I, II, III e IV); 2) certificação de nível V (cursos de especialização tecnológica) e 3) níveis de certificação de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento. A consciência de que a melhoria das competências técnicas dos produtores e seus colaboradores está relacionada com o aumento da produtividade através do desenvolvimento e modernização de técnicas e sistemas tradicionais no sector agroindustrial, levam o Quadro de Referência Estratégico Nacional a apoiar o projeto-âncora AgriTraining com atividades englobadas dentro do programa de ação da InovCluster. Este artigo apresenta parte dos resultados do projeto, expondo as lacunas em áreas de formação e nos seus currículos, a fim de propor currículos de cursos que possam promover o desenvolvimento do sector agroindustrial no território da Beira Interior, aumentando a sua competitividade, através do desenvolvimento de competências técnicas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Levantamento da oferta formativa e das entidades formadoras para o sector agro-industrial em Portugal
Este artigo descreve e analisa o levantamento da oferta formativa e entidades formadoras com interesse para o sector agroindustrial em Portugal, agrupados por nível de certificação: 1) Unidades de formação de curta duração (UFCD) (nível I, II, III e IV); 2) de certificação de nível V (cursos de especialização tecnológica) e 3) níveis de certificação de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento. A oferta formativa de nível de certificação V a VII e suas entidades formadoras são divididas geograficamente: Norte, Centro, Lisboa e Alentejo. No caso da oferta formativa de certificação de nível II a IV, suas UFCDs e formações relevantes, a subdivisão é realizada por fileiras: indústria, agricultura e animal, e fileiras adicionais. Hoje em dia, devido à crise nacional e internacional, há uma consciência de que a eficácia e a eficiência das empresas do setor agroindustrial estão parcialmente relacionadas com as competências técnicas dos produtores e dos seus colaboradores. Neste sentido, o Quadro de Referência Estratégico Nacional apoia o projeto-âncora AgriTraining com atividades englobadas dentro do programa de ação da InovCluster. Este artigo apresenta parte dos resultados do projeto, expondo as lacunas em áreas de formação e seus currículos, a fim de propor currículos adequados dos cursos ao sector, que possam promover o desenvolvimento do sector agroindustrial em Portugal e da sua competitividade, pela adesão a inovações de cariz tecnológico, metodológico e de práticas, pela capacidade de investir e de risco e pela adopção de normas da UE de produção e comercialização.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Estratégia formativa para o sector agro-industrial
A necessidade de dar resposta a lacunas na formação no setor agroindustrial levou ao desenvolvimento de uma estratégia formativa dirigida especificamente para este setor e assente num levantamento das necessidades formativas identificadas e num levantamento da oferta formativa existente e das entidades formadoras que a lecionam, em Portugal. Este artigo pretende, assim, apresentar o desenho de uma estratégia de formação que pretende ir ao encontro das necessidades reais das empresas deste setor. Desta forma contribuirá para a melhoria das suas performances operacionais capacitando o setor com competências fundamentais para o seu desenvolvimento e melhoria de competitividade. O trabalho desenvolvido em que assenta esta estratégia formativa tem âmbito nacional e em metodologias de definição de uma estratégia empresarial. Desta forma pretende-se alcançar impacto e objetividade num quadro nacional de oferta formativa, sem duplicações de planos de formação, mas especificamente orientados para as necessidades específicas de um setor.
A estratégia apresentada neste artigo foi definida no âmbito do projeto-âncora AgriTraining com atividades englobadas dentro do programa de ação da InovCluster, apoiado pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional, na medida em que foi reconhecido a necessidade de promover o aumento da produtividade através do desenvolvimento e modernização de técnicas e sistemas tradicionais no sector agroindustrial.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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