9,967 research outputs found

    Nonequilibrium scaling explorations on a 2D Z(5)-symmetric model

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    We have investigated the dynamic critical behavior of the two-dimensional Z(5)-symmetric spin model by using short-time Monte Carlo (MC) simulations. We have obtained estimates of some critical points in its rich phase diagram and included, among the usual critical lines the study of first-order (weak) transition by looking into the order-disorder phase transition. Besides, we also investigated the soft-disorder phase transition by considering empiric methods. A study of the behavior of β/νz\beta /\nu z along the self-dual critical line has been performed and special attention has been devoted to the critical bifurcation point, or FZ (Fateev-Zamolodchikov) point. Firstly, by using a refinement method and taking into account simulations out-of-equilibrium, we were able to localize parameters of this point. In a second part of our study, we turned our attention to the behavior of the model at the early stage of its time evolution in order to find the dynamic critical exponent z as well as the static critical exponents β\beta and % \nu of the FZ-point on square lattices. The values of the static critical exponents and parameters are in good agreement with the exact results, and the dynamic critical exponent z2.28z\approx 2.28 very close of the 4-state Potts model (z2.29z\approx 2.29).Comment: 11 pages, 7 figure

    Global persistence exponent of the double-exchange model

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    We obtained the global persistence exponent θg\theta_g for a continuous spin model on the simple cubic lattice with double-exchange interaction by using two different methods. First, we estimated the exponent θg\theta_g by following the time evolution of probability P(t)P(t) that the order parameter of the model does not change its sign up to time tt [P(t)tθg][P(t)\thicksim t^{-\theta_g}]. Afterwards, that exponent was estimated through the scaling collapse of the universal function LθgzP(t)L^{\theta_g z} P(t) for different lattice sizes. Our results for both approaches are in very good agreement each other.Comment: 4 pages, 3 figures, and 3 tables. To appear in Physical Review

    Short-time behavior of a classical ferromagnet with double-exchange interaction

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    We investigate the critical dynamics of a classical ferromagnet on the simple cubic lattice with double-exchange interaction. Estimates for the dynamic critical exponents zz and θ\theta are obtained using short-time Monte Carlo simulations. We also estimate the static critical exponents ν\nu and β\beta studying the behavior of the samples at an early time. Our results are in good agreement with available estimates and support the assertion that this model and the classical Heisenberg model belong to the same universality class

    Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis.

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    A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis

    Levantamento da diversidade de vírus em batata-doce no Brasil.

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    O presente trabalho teve o objetivo de realizar um levantamento de vírus no Banco ativo de Germoplasma de batata-doce da Embrapa Hortaliaças

    Avaliação de parâmetros bioquímicos da interação entre Mycosphaerella fijiensis e Musa sp.

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    A bananeira é uma fruteira com grande valor comercial, sendo de fácil adaptação somente em regiões tropicais. Entretanto, esta cultura sofre o ataque de uma doença conhecida como sigatoka negra tendo como agente causal o fungo Mycosphaerella fijiensis. Esta doença pode causar prejuízos de até 100% na produção e, depois de instalada, provoca aumento significativo nos custos de produção, pois serão necessárias mais de trinta aplicações de produto químico por ano, trazendo impactos econômicos e ambientais. Para se defenderem do ataque de fitopatógenos, as plantas estão utilizam defesas constitutivas, naturalmente presentes na planta, funcionando como barreiras físicas, tais como a cutícula e os tricomas, e barreiras químicas, incluindo os inibidores de proteases e fenóis, e as defesas induzidas, como as PR-Proteínas e enzimas ligadas as estresse oxidativo. Este trabalho relata as avaliações bioquímicas decorrentes da interação entre o fungo M. fijiensis e Musa sp., demonstrando os níveis de atividades de enzimas ligadas ao mecanismo de defesa da bananeira, tais como peroxidase, ascorbato peroxidase, catalase, fenilalanina amônia liase. Os resultados obtidos indicam a participação destas enzimas no mecanismo de defesa da bananeira contra o fungo M. fijiensis
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