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Nonequilibrium scaling explorations on a 2D Z(5)-symmetric model
We have investigated the dynamic critical behavior of the two-dimensional
Z(5)-symmetric spin model by using short-time Monte Carlo (MC) simulations. We
have obtained estimates of some critical points in its rich phase diagram and
included, among the usual critical lines the study of first-order (weak)
transition by looking into the order-disorder phase transition. Besides, we
also investigated the soft-disorder phase transition by considering empiric
methods. A study of the behavior of along the self-dual critical
line has been performed and special attention has been devoted to the critical
bifurcation point, or FZ (Fateev-Zamolodchikov) point. Firstly, by using a
refinement method and taking into account simulations out-of-equilibrium, we
were able to localize parameters of this point. In a second part of our study,
we turned our attention to the behavior of the model at the early stage of its
time evolution in order to find the dynamic critical exponent z as well as the
static critical exponents and of the FZ-point on square
lattices. The values of the static critical exponents and parameters are in
good agreement with the exact results, and the dynamic critical exponent
very close of the 4-state Potts model ().Comment: 11 pages, 7 figure
Global persistence exponent of the double-exchange model
We obtained the global persistence exponent for a continuous spin
model on the simple cubic lattice with double-exchange interaction by using two
different methods. First, we estimated the exponent by following the
time evolution of probability that the order parameter of the model does
not change its sign up to time . Afterwards,
that exponent was estimated through the scaling collapse of the universal
function for different lattice sizes. Our results for
both approaches are in very good agreement each other.Comment: 4 pages, 3 figures, and 3 tables. To appear in Physical Review
Short-time behavior of a classical ferromagnet with double-exchange interaction
We investigate the critical dynamics of a classical ferromagnet on the simple
cubic lattice with double-exchange interaction. Estimates for the dynamic
critical exponents and are obtained using short-time Monte Carlo
simulations. We also estimate the static critical exponents and
studying the behavior of the samples at an early time. Our results are in good
agreement with available estimates and support the assertion that this model
and the classical Heisenberg model belong to the same universality class
Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis.
A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis
Levantamento da diversidade de vírus em batata-doce no Brasil.
O presente trabalho teve o objetivo de realizar um levantamento de vírus no Banco ativo de Germoplasma de batata-doce da Embrapa Hortaliaças
Avaliação de parâmetros bioquímicos da interação entre Mycosphaerella fijiensis e Musa sp.
A bananeira é uma fruteira com grande valor comercial, sendo de fácil adaptação somente em regiões tropicais. Entretanto, esta cultura sofre o ataque de uma doença conhecida como sigatoka negra tendo como agente causal o fungo Mycosphaerella fijiensis. Esta doença pode causar prejuízos de até 100% na produção e, depois de instalada, provoca aumento significativo nos custos de produção, pois serão necessárias mais de trinta aplicações de produto químico por ano, trazendo impactos econômicos e ambientais. Para se defenderem do ataque de fitopatógenos, as plantas estão utilizam defesas constitutivas, naturalmente presentes na planta, funcionando como barreiras físicas, tais como a cutícula e os tricomas, e barreiras químicas, incluindo os inibidores de proteases e fenóis, e as defesas induzidas, como as PR-Proteínas e enzimas ligadas as estresse oxidativo. Este trabalho relata as avaliações bioquímicas decorrentes da interação entre o fungo M. fijiensis e Musa sp., demonstrando os níveis de atividades de enzimas ligadas ao mecanismo de defesa da bananeira, tais como peroxidase, ascorbato peroxidase, catalase, fenilalanina amônia liase. Os resultados obtidos indicam a participação destas enzimas no mecanismo de defesa da bananeira contra o fungo M. fijiensis
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