24 research outputs found

    Alimentação estimulante de abelhas suplementada com proteína e seu efeito na produção de mel

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    Em ensaio realizado na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, SP, no período de outubro de 1979 a outubro de 1980, procuro-se verificar se a alimentação estimulante com xarope de açúcar, feita no período de seis a sete semanas anteriores à florada principal, pode proporcionar melhor resultado em aumento de produção de mel, quando adicionada de um suplemento protéico. A idéia subjacente é que, mesmo quando as abelhas dispõem de pólen para colher no campo, as quantidades obtidas diariamente podem não ser suficientes para suprir a demanda da colônia, intensificada em conseqüência da alimentação estimulante. Se tal acontecer, a expansão da ninhada será limitada por essa relativa escassez de pólen e a colônia deixará de atingir o pleno desenvolvimento e capacidade produtiva no momento da florada. O experimento, em blocos casualizados, Constou de quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: A = colônias alimentadas com xarope de açúcar mais suplemento protéico, feito de farinha de soja com 25% de pólen; B = colônias alimentadas com xarope somente; C = colônias alimentadas com o suplemento; e D = colônias testemunha não alimentadas. Os resultados, em produção de mel de uma florada foram: o tratamento B produziu 70% a mais do que o D e o tratamento A, 85% a mais do que o D. A análise estatística indicou serem significativas (P < 0.05) as diferenças entre A ou B e a testemunha. Concluiu-se que embora a alimentação estimulante somente com xarope aumente a produção de mel, a adição de um suplemento protéico proporciona resultado melhor e mais seguro (prevenção de prováveis períodos de escassez de pólen)

    Alimentação estimulante de abelhas suplementada com proteína e seu efeito na produção de mel

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    Em ensaio realizado na Estação Experimental de Zootecnia de Pindamonhangaba, SP, no período de outubro de 1979 a outubro de 1980, procuro-se verificar se a alimentação estimulante com xarope de açúcar, feita no período de seis a sete semanas anteriores à florada principal, pode proporcionar melhor resultado em aumento de produção de mel, quando adicionada de um suplemento protéico. A idéia subjacente é que, mesmo quando as abelhas dispõem de pólen para colher no campo, as quantidades obtidas diariamente podem não ser suficientes para suprir a demanda da colônia, intensificada em conseqüência da alimentação estimulante. Se tal acontecer, a expansão da ninhada será limitada por essa relativa escassez de pólen e a colônia deixará de atingir o pleno desenvolvimento e capacidade produtiva no momento da florada. O experimento, em blocos casualizados, Constou de quatro tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: A = colônias alimentadas com xarope de açúcar mais suplemento protéico, feito de farinha de soja com 25% de pólen; B = colônias alimentadas com xarope somente; C = colônias alimentadas com o suplemento; e D = colônias testemunha não alimentadas. Os resultados, em produção de mel de uma florada foram: o tratamento B produziu 70% a mais do que o D e o tratamento A, 85% a mais do que o D. A análise estatística indicou serem significativas (P < 0.05) as diferenças entre A ou B e a testemunha. Concluiu-se que embora a alimentação estimulante somente com xarope aumente a produção de mel, a adição de um suplemento protéico proporciona resultado melhor e mais seguro (prevenção de prováveis períodos de escassez de pólen)

    Anatomia e histologia do aparelho reprodutor feminino de Abracris flavolíneata

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    A anatomia do aparelho reprodutor feminino do gafanhoto Abracris flavolineata não é muito diferente dos ortópteros em geral. Possui dois ovários panoísticos do tipo €œpente€, contendo 20 a 22 ovaríolos cada. Apresenta glândulas de Comstock - Kellogg bem desenvolvidas; a espermateca é simples, provida de uma estrutura diverticular distal. As glândulas pseudo-colaterais são relativamente grandes e couspícuas. O estudo histológico dos ovaríolos e da espermateca revelou algumas características distintas

    Estudo comparativo de combustíveis para fumigador apícula

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    Procurou-se detectar possíveis diferenças na eficácia com que a fumaça oriunda de diferentes materiais induz a reação de ingurgitamento e a redução transitória da reação agressiva das abelhas quando manipulada. Os combustíveis ensaiados foram: maravalha, estopa embebida em lubrificantes minerais, aparas de làe madeira podre. O delineamento experimental em blocos casualizados abrangeu quatro tratamentos e nove repetições. A análise de variância revelou diferenças significativas a 1% entre os tratamentos. O teste de Tukey mostrou ser significativa a diferença entre a là(pior) e os demais

    Estudo comparativo de combustíveis para fumigador apícula

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    Procurou-se detectar possíveis diferenças na eficácia com que a fumaça oriunda de diferentes materiais induz a reação de ingurgitamento e a redução transitória da reação agressiva das abelhas quando manipulada. Os combustíveis ensaiados foram: maravalha, estopa embebida em lubrificantes minerais, aparas de lã e madeira podre. O delineamento experimental em blocos casualizados abrangeu quatro tratamentos e nove repetições. A análise de variância revelou diferenças significativas a 1% entre os tratamentos. O teste de Tukey mostrou ser significativa a diferença entre a lã (pior) e os demais

    Tratamento de sistêmico da varroase de abelhas com perizin (3-cloro-4 metilumbelliferone, 0,0 dietil tiofosfato)

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    O Perizin foi aplicado, segundo as recomendações do fabricante em 9 colônias de abelhas africanizadas, escolhidas por sorteio de um grupo de dezoito colônias infestadas por Varroa jacobsoni. Determinaram-se em todas, as taxas de infestação dos adultos, uma semana antes e durante nove semanas após as aplicações do acaricida. Contaram-se as varroas, bem como as abelhas mortas caídas no fundo das colméias, durante um período de doze horas, tanto nas colméias tratadas como nas testemunhas. O Perizin mostrou intensa ação varroacida, que persistiu durante todo o período experimental, ao lado da baixa toxicidade para as abelhas

    Influência dos fatores metereológicos sobre a duração do período larva-imago e emergência de rainhas de abelhas africanizadas (Apis mellifera, Hymenoptera apidae)

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    Com o objetivo de avaliar os efeitos das condições meteorológicas sobre a duração do desenvolvimento e a taxa de emergência de abelhas-rainhas africanizadas em clima tropical, foram feitas correlações entre os dados referentes à duração do período de desenvolvimento larva-imago, à porcentagem de rainhas que emergiram com 12 dias ("precoces"), à porcentagem de emergência total de rainhas, coletados em 16 ciclos de produção realizados no período de agosto de 1990 a agosto de 1992, no Centro de Apicultura Tropical, em Pindamonhangaba, SP (Latitude 22º57'S, Longitude 45º27'W, altitude de 560m) com as condições meteorológicas reinantes durante as criações. Os dados meteorológicos utilizados foram: temperaturas máxima, média e mínima, pressão atmosférica, umidade relativa do ar, velocidade do vento, nebulosidade, evapotranspiração, índice pluviométrico e insolação. Houve correlação negativa entre a duração do período de desenvolvimento de rainhas e as temperaturas máxima ( r = -0,76) e média (r = -0,48) (p < 0,05) e entre o período de desenvolvimento e o índice pluviométrico (r = -0,53; p < 0,05). A correlação entre a porcentagem de emergência total de rainhas e a pressão atmosférica também foi negativa (r = -0,57; p < 0,05). Por sua vez, as correlações entre porcentagem de emergência total e as temperaturas máxima e média foram positivas (r = 0,63 e r = 0,53, respectivamente) (p < 0,05). Observou-se, ainda, que o índice pluviométrico correlacionou-se positivamente com as temperaturas máxima (r = 0,65), mínima (r = 0,68) e média (r = 0,67) (p < 0,05), ou seja, as chuvas foram sempre precedidas por elevação de temperatura, e que a pressão atmosféricas correlacionou-se negativamente com as temperaturas máxima (r = -0,71) e média (r = -0,85). Pode-se supor que o fator meteorológico de maior importância para essa fase do desenvolvimento da rainha é a temperatura. Quando a temperatura ambiente foi mais elevada, a duração do período larva-imago diminuiu, aumentando assim, a porcentagem de emergência de rainhas "precoces", o que torna recomendável a escolha dos períodos mais quentes do ano para esta atividade

    Tipos de núcleos utilizados na produção de abelhas-rainhas fecundadas

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    Após uma breve referência à origem, finalidades e condições gerais que os núcleos de fecundação devem preencher, o trabalho discute a importância e impacto dos núcleos na composição do custo de produção de abelhas-rainhas. Na revisão dos fatores que afetam o desempenho dos diferentes sistemas, são considerados a população, a idade das abelhas, o tempo prévio de orfandade, a idade da rainha introduzida, fatores meteorológicos, fluxo nectarífero, tipo de vegetação local, desenho e volume do abrigo (caixa) do núcleom estação do ano, sistema de manejo, presença e fase de desenvolvimento de cri (formas imaturas) e raça de abelhas, observando-se a existência de resultados contraditórios nos trabalhos publicados e importantes lacunas nos conhecimentos disponíveis, apontando para a necessidade de maior esforço de pesquisa na área, a fim de otimizar-se o processo de produção de rainhas, tanto em termos do rendimento como da qualidade do produto

    Influência de fatores meteorológicos sobre a porcentagem de fecundação de rainhas de abelhas africanizadas

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    Com o objetivo de avaliar os efeitos de condições ambientais sobre o sucesso da fecundação de abelhas-rainhas africanizadas (Apis mellifera L.) em clima tropical, foram feitas correlações entre as porcentagens de fecundação observadas em 16 ciclos de produção de rainhas, realizados no período de agosto de 1990 a agosto de 1992, no Centro de Apicultura Tropical, em Pindamonhangaba, SP (Latitude 22º57'S, Longitude 45º27'W, altitude de 560m) e os fatores meteorológicos observados durante os períodos de dez dias após a data de cada introdução de rainhas virgens nos núcleos de fecundação. Foram utilizados dados meteorológicos referentes a: temperaturas máxima, média e mínima, pressão atmosférica, umidade relativa do ar, velocidade do vento, nebulosidade, evaporação, índice pluviométrico e insolação. Os resultados mostraram que apenas a velocidade do vento de correlaciona (negativamente) com a porcentagem de fecundação de rainhas (r = - 0,43; p < 0,05), ou seja, quanto maior a velocidade do vento, menor foi a procentagem de fecundação das rainhas, o que torna recomendável a escolha de locais pouco sujeitos a ventos para instalação de apiários de produção de rainhas

    Fluxo Nectarífero na Região de Pindamonhangaba, SP. I. periodos de secreção

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    O presente trabalho é o resultado de 20 anos de observação sobre o fluxo nectarífero na região de Pindamonhangaba, SP (Latitude 22°57€™S, Longitude 45°27€™ W e Altitude de 560m). O método utilizado nas avaliações foi o da pesagem de colmeias mantidas permanentemente sobre balanças, sendo registradas, periodicamente, as variações no seu peso. Pode-se verificar que a região estudada apresenta dois períodos de secreção nectarífera durante o ano, sendo o primeiro e mais importante, do início de fevereiro a meados de maio e o segundo, de menor intensidade, de meados de Julho a final de setembro. Os períodos de escassez ocorrem do início de junho a meados de julho e de outubro a janeiro (mais intenso e prolongado). Constatou-se ainda que esta situação permaneceu praticamente inalterada desde os primeiros levantamentos realizados na região
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