55 research outputs found

    IMPACTO DA PANDEMIA POR COVID-19 NA SAÚDE MENTAL NO BRASIL

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    Segundo Crepaldi e colaboradores a velocidade de transmissão do coronavírus levou ao mundo muitas dúvidas tanto em relação ao controle da patologia quanto a sua gravidade, além da imprevisibilidade em relação ao tempo de pandemia existente fato que corroborou significativamente para o aumento de riscos à saúde mental da população sendo influenciado pelo disseminação de informações equivocadas e confusão acerca das orientações governamentais, muitas vezes causando condutas inadequada por parte das pessoas que se expuseram a riscos desnecessários devido a falta de compreensão. Dispondo disso como base, notou-se o desenvolvimento de comportamentos obsessivos-compulsivos de pacientes com quadro sintomatológico característicos de COVID-19 que monitorava obsessivamente seus sinais vitais e sintomas. Além disso, medidas de isolamento social foram aplicadas como principal forma de controle da disseminação do novo vírus, fato que foi estimulante para o agravo da saúde mental da população que passou longos períodos em quarentena sendo privado de contato social e práticas de atividades físicas. Nessa conjuntura o presente resumo teve como objetivo verificar o impacto causado pela pandemia na saúde mental da população brasileira por meio de uma revisão de literatura com artigos selecionados nas plataformas: Scielo, Pubmed e Google Acadêmico no período de 2019 a 2021 a seleção conteve uma gama de 20 artigos nos quais 10 foram escolhido, tento assim constatado repercussão expressiva no estímulo a quadros de transtorno mentais implicando em mudanças subclínicas em pacientes com histórico de problemas mentais acentuados fato que foi influenciado pela privação de contato social, falta de exercícios físicos, padrões irregulares de sono e dietas com baixo índice nutritivo. Diante disso, conclui-se que a pandemia foi danosa em diversos âmbitos sociais, sendo notório seu impacto no bem-estar mental da população que foi afetada a curto e longo prazo tendo alterações em seu ciclo de vigília e ansiedade com quadros generalizados de medo e insegurança

    POLUIÇÃO AMBIENTAL NA CIDADE DE QUIXADÁ-CE

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    A poluição ambiental é um assunto que tem sido bastante recorrente nos últimos anos, visto que afeta diretamente a saúde humana, segurança, e bem-estar das pessoas, podendo causar graves danos ao ecossistema. Isso se deve principalmente à falta de conhecimento da população no que se refere aos efeitos danosos dos diferentes tipos de causadores de degradação ambiental. Este trabalho teve como objetivo, verificar a existência de políticas públicas voltadas para a redução da poluição ambiental no município de Quixadá-CE. A pesquisa foi de caráter exploratório, compreendendo duas etapas, uma documental e outra de campo. Na etapa de campo foram feitas visitas in loco e entrevistas com os responsáveis competentes para esclarecer a atual situação do município. Foi possível identificar que ocorrem diferentes tipos de poluição sendo a atmosférica, dos solos e a hídrica os principais tipos e que o município não possui no momento nenhum programa, plano ou método para a redução dos impactos ambientais causados pelos tipos de poluição constatados

    REFLEXÃO DA CARTA ENCÍCLICA LAUDATO SI’ COMO AMPARO NO ESTUDO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

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    É evidente a preocupação da Igreja Católica com o meio ambiente, mostrada através de diversas ações sociais promovidas pela Santa Igreja em todo o Brasil, que vão desde paróquias que implantam sistemas de coleta seletiva, à Campanha da Fraternidade. O descaso que a sociedade atual comete contra a casa comum, tem criado ecos no cotidiano das pessoas, trazendo a importância da reflexão por parte dos filósofos, cientistas, teólogos e grupos da sociedade civil. O Santo Papa deixa claro o seu apelo: “o urgente desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, que demanda um diálogo renovado sobre a maneira como estamos construindo o futuro do nosso planeta". A Encíclica Laudato Si’ é a primeira encíclica da história que traz para o centro dos debates éticos cristãos travados pela igreja, a crise ecológica, inserindo ainda nesse debate a sociedade e as ciências. O documento papal é essencial para orientação mística e pastoral dos cristãos, bem como também, é uma importante manifestação que pode ser usado nos processos da educação ambiental. A Encíclica procura refletir e orientar os fiéis cristãos, expressando a necessidade de pensar as complexas relações entre o homem e a natureza, entre o ser humano e a problemática que envolve a questão ambiental. Assim por meio de seu estudo busca-se perceber o papel da Igreja Católica na preservação do meio ambiente, formando uma visão ecológica em consonância com a perspectiva cristã do homem e do meio ambiente, e também, entender a educação ambiental através de um olhar interdisciplinar, percebendo sua essência em outros ramos do saber. O estudo da carta encíclica foi realizado nas reuniões do Grupo de Trabalho em Educação Ambiental e Justiça Social, com intenção de formar o olhar dos membros do grupo para a relação entre a Igreja Católica, e sua doutrina, e questões que estão em pauta, como a Educação Ambiental e a Ecologia, e também que existe consenso entre a perspectiva cristã de vida em sociedade e o meio ambiente. Os estudos da encíclica se concentraram na leitura e interpretação da carta, bem como na exposição e debate do tema entre os membros do grupo. A partir das reflexões da Carta Encíclica, foi possível perceber o papel da igreja católica na luta contra a degradação do meio ambiente, e o quão grave é a crise ecológica. A doutrina da igreja católica e a educação ambiental são importantes e podem se relacionar no nobre ato de educar para a esperança e ainda promover valores, tais como: solidariedade, compreensão, compaixão, amorosidade, generosidade, cultura de tolerância, de não violência e de paz. Promover uma educação com esses valores possibilita adotar padrões de produção e de consumo que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário

    GESTÃO SOCIOAMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

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    A Gestão socioambiental se configura hoje como uma das necessidades de se manter o desenvolvimento sustentável de qualquer organização. Partindo dessa premissa, foi realizado um estudo de caso com o objetivo de analisar o funcionamento da gestão socioambiental em uma instituição de ensino superior do sertão central do Ceará para verificar a sua efetividade. A instituição possui um projeto de gerenciamento de resíduos sólidos, controle da qualidade de recursos hídricos e projetos sociais que visam atender as demandas da comunidade. Foram acompanhados e analisados cada projeto e realizado uma abordagem analítica, qualitativa e exploratória dos dados observados e coletados. Os resultados demonstram que a IES possui em seu planejamento estratégico ações voltadas para a gestão ambiental e responsabilidade social. Portanto, conclui-se que a instituição é inovadora e comprometida com o desenvolvimento sustentável, o que demonstra que a sua gestão socioambiental tem sido eficiente

    EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA QUESTÃO DE CONCIÊNCIA

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    A Educação Ambiental tem sido vista recentemente como uma prática de ensino que deve ser motivada em todos os níveis e modalidades escolares, do maternal ao superior, do presencial ao ensino a distância, e mesmo também entre os não alfabetizados, estando fundamentada na conscientização do ser humano quanto a importância do meio ambiente para a vida no planeta. Dessa forma, a educação ambiental é a chave para a resposta de muitas perguntas sobre os diversos problemas brasileiros, pois é um tipo de educação que não necessita de graus de escolaridade, pode ser desenvolvida entre crianças e adultos, mesmo sem serem alfabetizados. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliográfica em artigos científicos dos anos de 2009 á 2019 que enfatizassem a temática a nível de qualquer tipologia de ensino no país. Os resultados mostraram que o modelo de educação ambiental empregado ainda está muito distante de solucionar a problemática da falta de consciência ambiental da população brasileira. A falta de capacitação dos profissionais da educação e as políticas públicas educacionais são as principais barreiras encontradas na implementação da educação ambiental. Percebeu-se que o despreparo das escolas em uma abordagem interdisciplinar sobre o tema abordado é um fator crítico no processo da educação ambiental, uma vez que sua eficiência depende de uma abordagem interdisciplinar. Concluiu-se que os problemas ambientais enfrentados pela humanidade são frutos de um uso inadequado dos recursos naturais do planeta. Por tanto, é necessário que haja mudanças no modo de pensar das pessoas e esse deve ser o foco do trabalho da educação ambiental. A participação dos indivíduos na busca de soluções para os diversos problemas ambientais com os quais ele se depara é uma grande oportunidade para o desenvolvimento de atitudes relativas à participação política e ao processo de construção da cidadania. Com isso, a educação ambiental como formação e exercício da cidadania requer a formulação de novos valores morais baseados em uma nova ética e uma forma diferente de ver o mundo e os homens. A educação ambiental deve estar presente em todos os espaços de convivência, e, principalmente, naqueles que educam os cidadãos. Assim, poderá ser realizada além das escolas, nas universidades e nos cursos profissionalizantes, nas casas e nas ruas onde se mora, nas associações de bairro, locais de trabalho, sindicatos, comunidades religiosas, em locais de lazer como clubes e entidades recreativas, praças, praias, parques, reservas ecológicas. Além disso, os princípios da Educação Ambiental devem ser divulgados pelos meios de comunicação como o rádio, a televisão, revistas e jornais visando a sustentabilidade do planeta

    DESCARTE DE MEDICAMENTOS ARMAZENADOS EM DOMICÍLIOS DO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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    Frequentemente utilizamos medicamentos em nossas residências para tratar as mais diversas patologias, sendo assim, construiu-se o hábito de armazenar diferentes medicamentos em domicílio, gerando as famosas farmácias caseiras, todavia, urge alguns questionamentos importantes: como os medicamentos acondicionados em casa são descartados e quais os impactos ambientais e sociais dessa prática? Dessa maneira, por meio da presente pesquisa buscou-se elencar diversas obras relevantes acerca do tema em questão com a finalidade de averiguar como está sendo realizado o descarte dos medicamentos supracitados, bem como analisar as implicações negativas ambientais e sociais desencadeadas pela realização de tal descarte de maneira incorreta. No estudo notou-se que diversos autores explicitaram diferentes impactos ruins ocasionados pelo descarte errado dos medicamentos, entretanto, sabe-se que há diversos processos envolvidos em tal impasse, como o alto custo desse descarte correto e da ausência de postos de coleta para atender a demanda populacional, bem como, a falta de informação sobre esse descarte correto e da importância de tal atitude. Portanto, para a realização da presente pesquisa foram avaliados 15 artigos de bases de dados como Google Acadêmico, Scielo, Lilacs e etc. que após avaliados muitos desses artigos foram excluídos segundo critérios específicos de exclusão e de acordo com o nicho de pesquisa proposto. Logo, notou-se que o descarte de medicamentos pode causar grandes problemas ambientais e de saúde pública, sendo interessante o desenvolvimento de novos estudos na área e análises mais específicas dessa situação em determinadas comunidades do país, visto que tal temática não é muito discorrida pelos pesquisadores nacionais em seus trabalhos. A partir do presente estudo compilou-se uma tabela com artigos relevantes ao tema exposto com o intuito de fomentar os estudos na área e contribuir de forma significativa para a orientação da população em busca de uma maior consciência ambiental e uma melhoria na saúde e qualidade de vida popular a longo prazo

    RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: O REDIRECIONAMENTO DO ÓLEO DE COZINHA NA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO SERTÃO CENTRAL

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    Diante das intensas mudanças relacionadas as questões ambientais os recursos hídricos, tem tornando-se  tema central em diversos setores da sociedade, visto que é um bem vital, necessário ao homem tanto para satisfazer suas necessidades fisiológicas como para uso da matéria prima nos diversos processos produtivos, diante do exposto, percebe-se que nos últimos anos a escassez de água vem se agravando de forma que deve-se encontrar alternativas ecológicas para a prevenção dos recursos hídricos já escassos no sertão central. Este trabalho tem por objetivo a conscientização da população acerca da responsabilidade socioambiental, a coleta do óleo residual em pontos comerciais de uso contínuo e indevido descarte e o redirecionamento para o reuso em atividades industriais, visando a prevenção dos recursos hídricos locais. Após coleta em pontos estratégicos de todo material arrecadado o mesmo foi repassado para a indústria de biodiesel, no qual reutilizara no processo de produção, uma atitude ecologicamente correta visando a prevenção deste recurso já escasso em diversos lugares do estado
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