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    Análise morfométrica da Microbacia do riacho Riachão, no Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Brasil

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    O presente artigo teve como objetivo realizar a análise dos parâmetros morfométricos da Microbacia do riacho Riachão (MRR), no interior do Parque Nacional de Sete Cidades, localizado no estado do Piauí. O conhecimento de tais parâmetros é de grande importância para preservar os recursos naturais das Unidades de Conservação (UC). A delimitação da MRR foi realizada através do Sistema de Informações Geográficas (SIG) ArcGIS 10. Os resultados obtidos possibilitaram constatar que a microbacia apresenta hierarquia fluvial de terceira ordem e formato circular, com canais pouco ramificados que permitem menor escoamento superficial. A caracterização dos parâmetros geométricos, da rede de drenagem e do relevo permitiu inferir que a microbacia está sujeita a enchentes, em consequência de seu baixo coeficiente de compacidade (Kc). A densidade hidrográfica também apresenta um valor baixo, diminuindo a capacidade de geração de novos cursos d’água

    Indicadores biofísicos de degradação ambiental no Parque Nacional de Sete Cidades, Nordeste do Brasil

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    O presente estudo propôs-se a analisar o estado de degradação do Parque Nacional (PARNA) de Sete Cidades, através da aplicação de indicadores biofísicos de degradação ambiental, considerando os aspectos geológicos, geomorfológicos, climáticos, pedológicos e fitogeográficos. A referida Unidade de Conservação (UC) situa-se entre os municípios de Piracuruca e Brasileira, Nordeste do estado do Piauí. Para realizar o presente estudo foram adquiridos os seguintes arquivos matriciais e vetoriais: Mapa de geodiversidade do Piauí; imagens da Missão SRTM e dos satélites Landsat 5 TM e 8 OLI; dados de quatro postos pluviométricos para os anos de 1998, 2006 e 2014; e Mapa de solos da Folha SB.24. Tais arquivos foram manuseados através do Sistema de Informações Geográficas (SIG) Quantum GIS (QGIS) versão 2.14 - Essen. Quando integrados os indicadores de degradação – Geologia, Geomorfologia, Clima, Solos e Cobertura Vegetal – foi possível identificar que na Unidade de Conservação estudada há preponderância do índice biofísico de degradação moderado para os anos de 1998, 2006 e 2014. Tal fato deve-se a preponderância de alto a muito alto potencial de Erosividade das chuvas (R) e Erodibilidade dos solos (K) aliados a baixa proteção da cobertura vegetal
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