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    A new approach to late paleozoic paleobotanical studies on the eastern border of Paraná basin¿s brazilian section, using geographic information systems

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    Orientador: Frésia Soledad Ricardi Torres BrancoAcompanha 1 mapa acondicionado em bolso no [anexo IV]Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de GeociênciasResumo: A presente dissertação buscou revisar as publicações acerca dos fitofósseis da Bacia do Paraná, permitindo visualizar a distribuição espacial das ocorrências fossilíferas. Para tanto foram selecionadas as Paleofloras Pré-Glossopteris e Glossopteris, presentes nos períodos Neocarbonífero e Permiano da borda leste da porção brasileira da Bacia do Paraná. Tal escolha se deu devido a grande quantidade de publicações sobre o tema (mais de 158), o que permite o estudo da distribuição florística mais completo. Primeiramente se construiu um banco de metadados, onde critérios de interesse para cada dado foram adicionados, incluindo sua localização geográfica, sistemática, geologia e referências. Posteriormente os dados georreferenciados foram transferidos para mapas de distribuição fossilífera, o que permitiu diferentes abordagens sobre o mesmo banco de dados. Desta maneira, foram computadas 1208 ocorrências em 281 afloramentos. Os gêneros que tiveram maior número de ocorrências foram Glossópteris (201 ocorrências), seguido de Paracalamites (143 ocorrências) e Pecópteris (107 ocorrências). A distribuição espacial dos afloramentos cadastrados demonstra que estes se encontram dispersos ao longo da área de deposição estudada. Apesar de se constatar o registro de alguns gêneros que persistem ao longo do tempo, verifica-se a existência de outros que perduram durante curtos intervalos de tempo, havendo assim, da Base (Grupo Itararé) até seu topo (Formação Rio do Rasto) uma substituição, além de uma diminuição significativa no número de gêneros (de 45 no Grupo Itararé para 11 na Formação Rio do Rasto)Abstract: This study describes the formulation of a metadata base of the neopaleozoic phytofossiliferous occurrences of the paleoflorístic province of late Paleozoic Gondwana, on the eastern edge of the Paraná Basin, related to the southwestern corner of the Gondwana, with an analysis through the Geographic Information System (GIS). This mapping allows a spatial study of most species mentioned in the literature, in addition to the intersection of the specific information of each occurrence. This affords an integrated analysis of geological, stratigraphic, biostratigraphic, climatic, and botanic data for the period ? a task never before accomplished for that basin. Thus, a number of maps were generated on the distribution of fossiliferous occurrences ? of all outcrops included in the metadata base, of the distribution of cases according to Floras and Phyitozones proposed in the literature, of the genres regarded as most important, of transport, and of humid environments ? which are regarded as most conducive to fossilization. The possibilities of cross-referencing are endless. Here we show the basic alternatives that the use of this tool allowsMestradoGeologia e Recursos NaturaisMestre em Geociência

    Nova abordagem para o estudo das paleofloras utilizando sistemas de informação geográfica aplicada a Flora Glossopteris

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    FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOThis paper introduces a methodology which makes possible the visualization of the spatial distribution of plant fossils and applies it to the occurrences of the Gondwana Floristic Province present on the eastern border of the Brazilian portion of the Paraná Basin during the Neopaleozoic. This province was chosen due to the existence of a large number of publications referring to their occurrence, so that a meta-analysis of their distribution could be based on ample information. The first step was the construction of a composite database including geographical location, geology, and the botanical systematics of each relevant fossil. The geographical locations were then georeferenced for translation into various maps showing various aspects of the distribution of the fossils. The spatial distribution of the fossil-housing outcrops shows that these are distributed along the area of deposition studied. Although some genera persisted for long periods of time, others lasted for only short intervals. As time passed, the fossil composition underwent a gradual change from the Late Carboniferous (Itararé Group) to the Late Permian (Rio do Rasto Formation), with the number of genera represented decreasing from 45 in the Itararé Group to 11 in the Rio do Rasto Formation.This paper introduces a methodology which makes possible the visualization of the spatial distribution of plant fossils and applies it to the occurrences of the Gondwana Floristic Province present on the eastern border of the Brazilian portion of the Paraná Basin during the Neopaleozoic. This province was chosen due to the existence of a large number of publications referring to their occurrence, so that a meta-analysis of their distribution could be based on ample information. The first step was the construction of a composite database including geographical location, geology, and the botanical systematics of each relevant fossil. The geographical locations were then georeferenced for translation into various maps showing various aspects of the distribution of the fossils. The spatial distribution of the fossil-housing outcrops shows that these are distributed along the area of deposition studied. Although some genera persisted for long periods of time, others lasted for only short intervals. As time passed, the fossil composition underwent a gradual change from the Late Carboniferous (Itararé Group) to the Late Permian (Rio do Rasto Formation), with the number of genera represented decreasing from 45 in the Itararé Group to 11 in the Rio do Rasto Formation444681689FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICOFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOCNPQ - CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO2009/04418-4; 2009/10547-1sem informaçãoAzcuy, C.B.A., Beri, A., Bernardes De Oliveira, M.E.C., Carrizo, H.A., Di Pasquo, M., Saraiva, P.D., Gonzales, C., Iannuzzi, R., Lemos, V.B., Melo, J.H.G., Pagani, A., Vergel, M.M., Bioestratigrafia del Paleozoico Superior de América del Sur: Primera etapa de trabajo hacia una nueva propuesta cronoestratigráfica (2007) Publicaciónes Especiales De La Asociación Paleontológica Argentina, 11, pp. 9-65Burrough, P.A., (1986) Principles Of Geographical Information Systems For Land Resources Assessment., p. 54. , Oxford, Oxford University PressCarneiro, C.C., Interpretação de dados de sensores remotos e aerogeofísicos como ferramenta na análise estrutural da área centro-oeste do Sistema Transcorrente Carajás (PA) (2005) MS Dissertation, Instituto De Geociências, Universidade Estadual De Campinas, Campinas, p. 100(2004) Carta Geológica Do Brasil Ao Milionésimo: Sistema De Informações Geográficas-SIG, Escala 1:1.000.000, , Compania de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM) Brasília, Ministério de Minas e EnergiaDerby, O.A., Illustrations of the Stem structure of Tietea singularis (1915) American Journal of Science, 39, pp. 251-260Florin, R., Die Koniferen des Oberkarbons und des unteren Perms (1940) Palaeontographica Abteilung B, 85, pp. 243-363Frey, A., (2009) Syllabus of Plants Families. Bryophytes and Seedless Vascular Plants, p. 419. , 13 ed., Berlin, Gebrüder BerntraegenIannuzzi, R., Souza, P.A., Floral succession in the Lower Permian deposits of the Brazilian Paraná Basin: An up-to-date overview (2005) New Mexico Museum Of Natural History and Science Bulletin, 30, pp. 144-149Lundqvist, G., Fossile Pflanzen der Glossopteris Flora aus Brasilien (1919) Kungl Svenska Vetenskaps-akademiens Handlingar, 60, pp. 1-36Milani, E.J., Melo, J.H.G., Souza, P.A., Fernandes, L.A., França, A.B., Bacia do Paraná (2007) Boletim De Geociências Da Petrobras, 15 (2), pp. 265-287Milani, E.J., (1997) Evolução Tectono-Estratigráfica Da Bacia Do Paraná E De Seu Relacionamento Com a Geodinâmica Fanerozóica Do Gondwana Sul-Ocidenta, p. 255. , PhD Thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto AlegreMilani, E., Comentários sobre a origem e a evolução tectônica da Bacia do Paraná. In: Mantesso-Neto V., Bartorelli, a., Carneiro C.D.R., Brito-Neves B.B. (org). Geologia do Continente Sul-Americano: Evolução da Obra de Fernando Flavio Marques de Almeida (2004) São Paulo, pp. 265-279. , Ed. BecaRabus, B., Eineder, M., Roth, A., Bamler, R., The Shuttle Radar Topography Mission - A New Class of Elevation Models Acquired by Spaceborne Radar (2003) Journal Of Photogrammetry & Remote Sensing, 57, pp. 241-262Rao, H.S., On the anatomy of Lycopodiopsis derbyi renault with remarks on the Southern Palæozoic Lycopods (1940) Proceedings of The Indian Academy of Sciences - Section B, 11 (5), pp. 197-217Rees, P.M., Ziegler, A.M., Gibbs, M.T., Kutzbach, J.E., Behling, P., Rowley, D.B., Permian phytogeographic patterns and climate data/ model comparisons (2002) Journal of Geology, 110, pp. 1-31Ricardi-Branco, F., Branco, F.C., Garcia, R.F., Faria, R.S., Pereira, S.Y., Portugal, R., Pessenda, L.C., Pereira, P.R.B., Features of plant accumulations along the Itanhaém River, on the southern coast of the Brazilian state of São Paulo (2009) PALAIOS, 24 (7), pp. 416-424Rohn, R., Rösler, O., Middle to Upper Permian phytostratigraphy of the Eastern Paraná Basin (2000) Revista Da Universidade De Guarulhos, 5, pp. 69-73Rösler, O., The Brazilian eogondwanic floral succession (1978) Boletim IG - USP, 9, pp. 85-90Scotese, C.R., (2001) Atlas of Earth History, 1, p. 52. , Texas, ArlingtonSpicer, R.A., The importance of depositional sorting to the biostratigraphy of plant megafossils (1980) Biostratigraphy of Fossil Plants: Successional and Paleoecological Analyses., pp. 171-183. , Dilcher, D.L., Taylor, T.N. Pennsylvania, Hutchinson & RossTaylor, T.N., Taylor, E.L., Krigs, M., (2008) Paleobotany: The Biology and Evolution of Fossil Plants., p. 1252. , Amsterdam, Elsevier IncVeevers, J.J., Gondwanaland from 600-570 Ma assembly through 320 Ma merger in Pangea to 185-100 Ma breakup: Supercontinental tectonics via stratigraphy and radiometric dating (2004) Earth-science Reviews, 68 (1-2), pp. 1-132O presente artigo introduz a uma metodologia na qual será possível a visualização da distribuição espacial de fitofósseis. Tal metodologia será cada a ocorrências da Província Florística do Gondwana presente na borda leste da porção brasileira da Bacia do Paraná durante o Neopaleozóico. Essa província foi escolhida tendo em vista que nela há grande número de publicações referentes às suas ocorrências. Isso torna possível a meta-análise de sua distribuição, uma vez que há ampla gama de informações. O primeiro passo foi a construção de uma base de dados composta, incluindo localização geográfica, geologia e sistemática botânica de cada fóssil de interesse. As informações foram então georreferenciadas para posterior transferência em diversos mapas mostrando vários aspectos da distribuição fossilífera. Através de sua distribuição espacial, se pode contatar que os fitofósseis se encontram amplamente distribuídos em toda a área de estudo. No entanto, alguns gêneros persistem por longos períodos de tempo, já outros somente por curtos intervalos. Ao longo do tempo, a composição fossilífera se transformou gradualmente, desde suas primeiras ocorrências no Grupo Itararé (Neocarbonífero), até a Formação Rio do Rastro (Neopermiano), com o número de gêneros decrescendo de 45 no Grupo Itararé para 11 na Formação Rio do Rast

    Coníferas pensilvanianas da tafoflora interglacial de Monte Mor, Grupo Itararé, São Paulo, Brasil: as mais antigas da Bacia do Paraná

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    A macroflora pré-glossopterídea do sítio Volpe, em Monte Mor (Estado de São Paulo), depositou-se, durante um interglacial do Grupo Itararé. Essa ocorrência caracteriza a Associação Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron da porção médio‑basal do Grupo Itararé aflorante no NE da bacia do Paraná. Corresponde à associação macroflorística argentina Fitozona Krauselcladus-Asterotheca (ex-Zona Intervalo) e seu conteúdo palinoflorístico pertence à Palinozona Crucisaccites monoletus (Kasimoviano a Gzheliano). As coníferas dessa associação estão representadas por macro e microfósseis e registram o nível mais inferior de ocorrência do grupo na bacia. São impressões e compressões de ramos folhosos de Paranocladus dusenii Florin e Buriadia heterophylla (Feistmantel) Seward and Sahni emend. Singh e de sementes platispérmicas do gênero Paranospermum. Estudos cuticulares possibilitaram relacionar a presença de Paranocladus dusenii com as sementes platispérmicas Paranospermum cambuiense Ricardi-Branco e detectar uma nova espécie de Paranospermum. Estudos palinológicos anteriores, neste nível, permitiram identificar a presença de grãos de pólen afins às gimnospermas (coniferales, ginkgoales e pteridospermales) compreendendo formas monossacadas e bissacadas dos gêneros: Cannanoropolis, Plicatipollenites, Potonieisporites e Caheniasaccites, indicando já certa diversidade do grupo no Pensilvaniano. A associação das coníferas e Ginkgophyllum representaria uma comunidade arbórea mesoxerofítica. A abundância de seu material fragmentado, na assembleia fitofossilífera, sugere aloctonia com transporte em direção a uma planície deltaica onde associa-se a material parautoctone. A matriz fossilífera arenosa, sobreposta ao carvão, também evidencia um agente transportador de maior energia.The pre-glossopterid macroflora from the Volpe Ranch, in Monte Mor (State of São Paulo), was deposited during an interglacial context of the Itararé Group. It is characterized by the Paranocladus-Ginkgophyllum-Brasilodendron Association and is included in the middle-basal part of the Itararé Group outcrop, in the NE of the Paraná Basin. It is similar to the Argentine macrofloristic association Krauselcladus-Asterotheca Phytozone (ex-Interval Zone) and its palynofloristic contents belong to the Crucisaccites monoletus Palynozone (Kasimovian to Gzhelian). The conifers in this assemblage are represented by macro and microfossils and record the first level of occurrence of conifers in the basin. They are documented by leafy branches impressions and compressions of Paranocladus dusenii Florin and Buriadia heterophylla (Feistmantel) Seward and Sahni emend. Singh, and platyspermic seeds of the genus Paranospermum. Cuticular studies allowed to correlate the presence of Paranocladus dusenii with the platyspermic seeds Paranospermum cambuiense Ricardi-Branco and to identify a new species of Paranospermum as well. Previous palynological studies in this level led to the recognition of some pollen grains affinis to the gymnosperms (conifers, ginkgoaleans and pteridospermales) comprising monosaccate and bisaccate forms allocated to the genera Cannanoropollis, Plicatipollenites, Potonieisporites and Caheniasaccites indicating certain diversity of conifers as early as in Pennsylvanian. The association of conifers and Ginkgophyllum represents a mesoxerophytic tree community. The abundance of their fragmented material in the taphofloral assemblage suggests allochthonous origin transported toward a deltaic plain which were associated to a parautochthonous origin material. Their fossiliferous sandy matrix overlying the coal also suggests a higher energy agent of transport

    Canagliflozin and renal outcomes in type 2 diabetes and nephropathy

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    BACKGROUND Type 2 diabetes mellitus is the leading cause of kidney failure worldwide, but few effective long-term treatments are available. In cardiovascular trials of inhibitors of sodium–glucose cotransporter 2 (SGLT2), exploratory results have suggested that such drugs may improve renal outcomes in patients with type 2 diabetes. METHODS In this double-blind, randomized trial, we assigned patients with type 2 diabetes and albuminuric chronic kidney disease to receive canagliflozin, an oral SGLT2 inhibitor, at a dose of 100 mg daily or placebo. All the patients had an estimated glomerular filtration rate (GFR) of 30 to <90 ml per minute per 1.73 m2 of body-surface area and albuminuria (ratio of albumin [mg] to creatinine [g], >300 to 5000) and were treated with renin–angiotensin system blockade. The primary outcome was a composite of end-stage kidney disease (dialysis, transplantation, or a sustained estimated GFR of <15 ml per minute per 1.73 m2), a doubling of the serum creatinine level, or death from renal or cardiovascular causes. Prespecified secondary outcomes were tested hierarchically. RESULTS The trial was stopped early after a planned interim analysis on the recommendation of the data and safety monitoring committee. At that time, 4401 patients had undergone randomization, with a median follow-up of 2.62 years. The relative risk of the primary outcome was 30% lower in the canagliflozin group than in the placebo group, with event rates of 43.2 and 61.2 per 1000 patient-years, respectively (hazard ratio, 0.70; 95% confidence interval [CI], 0.59 to 0.82; P=0.00001). The relative risk of the renal-specific composite of end-stage kidney disease, a doubling of the creatinine level, or death from renal causes was lower by 34% (hazard ratio, 0.66; 95% CI, 0.53 to 0.81; P<0.001), and the relative risk of end-stage kidney disease was lower by 32% (hazard ratio, 0.68; 95% CI, 0.54 to 0.86; P=0.002). The canagliflozin group also had a lower risk of cardiovascular death, myocardial infarction, or stroke (hazard ratio, 0.80; 95% CI, 0.67 to 0.95; P=0.01) and hospitalization for heart failure (hazard ratio, 0.61; 95% CI, 0.47 to 0.80; P<0.001). There were no significant differences in rates of amputation or fracture. CONCLUSIONS In patients with type 2 diabetes and kidney disease, the risk of kidney failure and cardiovascular events was lower in the canagliflozin group than in the placebo group at a median follow-up of 2.62 years

    Multiple-scale analysis of Late Paleozoic floras in the Paraná Basin

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    Orientador: Fresia Soledad Ricardi Torres BrancoTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de GeociênciasResumo: O Neopaleozóico (Carbonífero e Permiano) constituiu um período de intensa mudança climática, no qual o planeta, sob glaciação tornou-se quente e seco. Nesse momento a América do Sul e a Bacia do Paraná estavam conectadas a outros terrenos que compunham o supercontinente Gondwana. Em tais localidades, desenvolveu-se a "Província Florística do Gondwana", uma flora diversa, bem estabelecida e com elementos característicos. As mudanças climáticas então ocorridas refletiram-se diretamente na vegetação, provocando evidentes alterações. O presente trabalho analisa as floras do ponto de vista temporal e espacial, e em múltiplas escalas. Mostra que a evolução da Província Florística da Bacia do Paraná foi distinta da de outras partes do Gondwana Ocidental, em comparação à flora argentina e a flora africana para o mesmo intervalo de tempo. Em verdade, após a glaciação, a flora se estabeleceu em quase toda a extensão da Bacia do Paraná e se manteve com a mesma disposição até seu desaparecimento, no Neopermiano. Assim, em grandes escalas, as mudanças observadas dizem respeito principalmente à sucessão dos grupos de plantas; já em escalas menores, é possível analisar os paleoambientes deposicionais. Observa-se principalmente, na flora neopaleozóica da Bacia do Paraná, o domínio de Pteridospermosida (Gangamopteris e Glossopteris), além da presença marcante de Lycopsida (Lycopodiopsis), Equisetopsida (Phyllotheca, Schinozeura, Sphenophyllum e Paracalamites), Marattiopsida / Polypopsida (Dizeugotheca, Pecopteris e Botrychiopsis) e de alguns gêneros de sementes (como Samaropsis e Cordaicarpus). Apesar de o aumento de temperatura ter significado, a princípio, um aumento da diversidade, esta declinou com a aproximação de um clima mais quente e secoAbstract: The Late Paleozoic was a period of intense climate changes, in which the planet (under glaciation during the Late Carboniferous) became warm and dry. During this interval, South America and the Paraná Basin were connected to other lands that composed the supercontinent Gondwana. The "Gondwana Floristic Province" developed in such places as a diverse, well-established flora with characteristic elements. The climate changes that occurred then reflected directly on the vegetation, and caused interesting alterations. This thesis offers a multiple-scale analysis of the floras from temporal and spatial points of views. Firstly, it notes that the evolution of the Floristic Province of the Paraná Basin was distinct from that of other parts of Gondwana (within different time intervals). After the glaciation, the flora was established in almost the entire length of the Basin and remained with that disposition until its extinction in the Late Permian. On large scales, changes relate mainly to the succession of plant groups; on smaller scales, on the other hand, it is possible to analyze depositional palaeoenvironments. Although the increase in temperature meant an increase in plant diversity, this diversity declined with the advent of a warmer and drier climateDoutoradoGeologia e Recursos NaturaisDoutora em Geociências1410992012-713/11563-6CNPQFAPES

    Study of the West Gondwana Floras during the Late Paleozoic: A paleogeographic approach in the Paraná Basin – Brazil

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    FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOThe Late Paleozoic in West Gondwana was a period of significant climatic changes, ranging from a glacial climate in the Late Carboniferous to a semi-arid climate in the Late Permian. The Floristic Province of Gondwana in the Paraná Basin was directly affected by such changes, and underwent a transformation regarding composition and geographic distribution. Thus, the climatic phases were divided into three intervals: Phase A containing interglacially developed flora; Phase B, containing floras of immediate post-glacial temperate climates, and phase C, identified with floras related to the decline of dryness. Regarding their geographical distribution, the floras were concentrated in the far-northern and far-southern portions of the basin during the Glacial interval, and, with a gradual increase in temperature, went on to occupy the entire basin. Finally, we can see that the floras located in the Argentinean portion of West Gondwana are older and have greater species diversity than those present in the Paraná Basin and Africa during Phase A. In Phase B, there is a decline of Argentinean flora species, a large increase in the Paraná Basin floras, and an average increase in African floras. In the final stage, the floristic province no longer exists in Argentina, the flora of the Paraná Basin also suffers a decrease of specimens, and the African flora undergoes its moment of greatest development. Such diversity change also reflects a west-to-east migration throughout the Late Carboniferous. © 2014 Elsevier B.V.The Late Paleozoic in West Gondwana was a period of significant climatic changes, ranging from a glacial climate in the Late Carboniferous to a semi-arid climate in the Late Permian. The Floristic Province of Gondwana in the Paraná Basin was directly affected by such changes, and underwent a transformation regarding composition and geographic distribution. Thus, the climatic phases were divided into three intervals: Phase A containing interglacially developed flora; Phase B, containing floras of immediate post-glacial temperate climates, and phase C, identified with floras related to the decline of dryness. Regarding their geographical distribution, the floras were concentrated in the far-northern and far-southern portions of the basin during the Glacial interval, and, with a gradual increase in temperature, went on to occupy the entire basin. Finally, we can see that the floras located in the Argentinean portion of West Gondwana are older and have greater species diversity than those present in the Paraná Basin and Africa during Phase A. In Phase B, there is a decline of Argentinean flora species, a large increase in the Paraná Basin floras, and an average increase in African floras. In the final stage, the floristic province no longer exists in Argentina, the flora of the Paraná Basin also suffers a decrease of specimens, and the African flora undergoes its moment of greatest development. Such diversity change also reflects a west-to-east migration throughout the Late Carboniferous. © 2014 Elsevier B.V.426159169FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULOFAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO2013/1153-6Anderson, J.M., Anderson, H.M., (1985) Paleoflora of Southern Africa Prodromus of South African megafloras Devonian to lower Cretaceous, p. 423. , Ed. A. A. Balkema, PretoriaArchangleksky, S., Cuneo, R., Zonacíon del Pérmico continental argentino sobre la base de sus plantas fósiles en el Pérmico inferior Austrosudamericano (1984) Actas 1st Congr. Argent. Paleontolol. Bioestratigr., 1, pp. 479-496Archangleksky, S., Cuneo, R., Late Paleozoic floristic succession from north-western Argentina (1991) Proc. Inst. Geocienc. Univ. São Paulo, pp. 469-481. , Ulbrich, A.C. Rocha Campos (Eds.) Gondwana 7Azcuy, C.B.A., Bernardes de Oliveira, M.E.C., Carrizo, H.A., Di Pasquo, M., Saraiva, P.D., Gonzales, C., Iannuzzi, R., Souza, P.A., Bioestratigrafia del Paleozoico Superior de América del Sur: Primera etapa de trabajo hacia una nueva propuesta cronoestratigráfica (2007) Publicaciónes Especiales de la Asociación Paleontológica Argentina, 11, pp. 9-65Barbosa, O., Almeida, F., A Série Tubarão na bacia do Rio Tietê, Estado de São Paulo (1949) Notas preliminares e Estudos DNPM-DMG, 48. , (16 p.)Barbosa, O., Gomes, F.G., Pesquisa de petróleo na Bacia do Rio Corumbataí, Estado de S. 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