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Utilizacao do parasitoide de ovos Trissolcus basalis (Wollaston) no controle de percevejos da soja.
Incidencia natural dos parasitoides de ovos de percevejos. Biologia de Trissolcus basalis, tempo de desenvolvimento,longevidade, comportamento de acasalamento e oviposicao, capacidade reprodutiva, razao sexual; Producao massal do parasitoide Trissocus basalis, criacao do hospedeiro, criacao em laboratorio, criacao em casa-de-vegetacao, armazenamento dos ovos, multiplicacao do parasitoide. Uso e eficiencia de controle; Programa ao nivel de agricultor.bitstream/item/50285/1/11.pd
Ocorrência, danos e estratégias de manejo de percevejos na cultura da soja.
Em função da ocorrência de elevadas populações de percevejos, a resistência comprovada da praga a inseticidas organofosforados e aplicações indiscriminadas de agrotóxicos que levam ao desequilíbrio, o problema percevejo na cultura da soja tem aumentado a cada safra. Na soja várias espécies compõem o complexo de pentatomídeos sugadores, cuja distribuição varia nas diferentes regiões produtoras, com predomínio acentuado hoje do percevejo marrom, Euschistus heros (F.). Embora estejam presentes nas lavouras desde o período vegetativo, por se alimentarem das vagens sugando diretamente os grãos de soja, é no período reprodutivo que os percevejos causam prejuízos. Portanto, para o melhor manejo desses insetos medidas integradas dentro do sistema produtivo precisam ser adotadas. Com o uso de procedimentos de monitoramento e a utilização de forma correta dos produtos indicados para o controle desses sugadores, considerando os níveis de ação pré-estabelecidos é possível manejá-los de forma eficiente e com sustentabilidade. Segundo o manejo integrado de pragas, o pano-de-batida é o método indicado para o monitoramento dos percevejos e o seu controle, considerando ninfas e adultos, deve ser realizado a partir do início do desenvolvimento de vagens, quando a população atinge os níveis de um ou dois percevejos por metro para lavouras de produção de sementes e grãos, respectivamente. Resultados têm mostrado que mesmo frente às mudanças ocorridas no cenário produtivo da soja destacando o predomínio no uso de cultivares de crescimento indeterminado e precoces, o reduzido número de ingredientes ativos disponíveis e as elevadas densidades populacionais de percevejos presentes na soja, os critérios recomendados pelo MIP-Soja são viáveis. Entretanto, deve-se, cada vez mais, considerar o sistema produtivo de forma integrada, onde o manejo de outras pragas, o desenvolvimento da planta e sua capacidade de tolerar danos e as culturas que antecedem ou são semeadas após a soja assumem fundamental importância
Biologia e consumo do predador Callida sp. (Coleoptera: Carabidae) criado em Anticarsia gemmatalis Hubner, 1818.
Com o objetivo de conhecer a biologia e o potencial de consumo do carabideo predador Callida sp., conduziram-se estudos de laboratorio em Londrina, PR. Sob as condicoes de 26oC ñ 2o C de temperatura a 60% ñ 10% de umidade relativa, a duracao media para o periodo de ovo a adulto foi de 32 dias, verificando-se que a maior mortalidade ocorreu no terceiro instar larval (26,67%). Quanto ao peso do corpo das larvas, constatou-se que o acrescimo maior (7,73 mg) ocorreu tambem no terceiro instar. O consumo total medio do periodo larval foi de 0,63, 1,93 e 6,20 lagartas para o primeiro, segundo o terceiro instares, respectivamente. Considerando-se que os adultos de Callida sp. consumiram uma media diaria de 48,10 lagartas pequenas e tiveram uma longevidade media de 49.22 dias, conclui-se que o seu potencial de consumo durante esta fase e significativo, mostrando, entretanto, preferencia pelas lagartas do segundo instar de A. gemmatalis
Cultura-armadilha: nova estratégia para o manejo do percevejo Dichelops melacanthus no sistema de sucessão soja-milho.
Conteúdo do volume 2: Ácaros; Biologia, fisiologia, morfologia; Controle biológico com bactérias entomopatogênicas; Controle biológico com fungos entomopatológicos; Controle biológico com nematoides; Controle biológico com parasitoides; Controle biológico com predadores; Ecologia e biodiversidade; Educação e etnoentomologia; Entomologia florestal; Entomologia Forense; Entomologia médica e veterinária; Entomologia molecular; Manejo integrado de pragas; Organismos geneticamente modificados; Plantas inseticidas; Polinização; Pragas quarentenárias e invasivas; Resistência de insetos a táticas de controle; Resistência de plantas a insetos; Semioquímicos e comportamento; Sistemática e taxonomia; Tecnologia de aplicação; Controle biológico com vírus entomopatogênicos; Controle químico
Indicações do manejo de pragas para percevejos.
Epocas de aparecimento; Determinacao da intensidade populacional; Metodos de amostragem; Ocorrencia nas diferentes cultivares; Controle; Biologia; Consideracoes finais.bitstream/item/23229/1/Doc9.pd
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