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    Alterações sensoriais do doce de umbu maduro durante o armazenamento.

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    O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr. Câmara) é uma planta de grande importância econômica para a região semi-árida nordestina, devido a comercialização de frutos in natura e derivados, como doces em massa. Este trabalho teve como objetivo observar as alterações sensoriais ocorridas durante a vida de prateleira de quatro formulações diferentes a 30ºC em relação ao padrão, durante 120 dias. Resultados mostraram que durante o armazenamento houve um aumento na firmeza e na cor natural da fruta, com tendência para um marrom mais escuro e uma leve perda do sabor característico e aroma. Na formulação com 0,5% de amido e 5% de xarope de glicose ocorreu perda moderada do brilho

    Estabilidade da cor de doces em massa de polpa de umbu (Spondias Tuberosa Arr. Cam.) no estádio de maturação verde.

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    Os frutos de umbu (Spondias tuberosa Arr. Cam.) maduros são altamente perecíveis, e o aproveitamento deles no estádio de maturação verde, sob a forma de doce é uma interessante alternativa econômica, para o semi-árido nordestino. A conservação da cor, durante o armazenamento, constitui um fator de qualidade dos mais importantes para o consumo, e o presente trabalho objetivou avaliar sua alteração em função de diferentes formulações, embalagens (polipropileno e celofane) e temperaturas (33 e 43°C), por 90 dias de armazenamento. A adição de pectina e/ou xarope de glicose não alterou a luminosidade (L*), mas diminuiu os valores de a* (intensidade do vermelho ) e b*. (intensidade do amarelo). Verificou-se diminuição dos valores de L* a* e b*, notadamente para os doces armazenados à temperatura de 43°C e para a formulação sem adição de pectina. A embalagem não exerceu efeito significativo sobre L*( luminosidade), mas afetou a* e b* aos 90 dias de estocagem, em ambas as temperaturas. Os resultados globais indicaram o uso de pectina e xarope de glicose, embalagens de polipropileno e estocagem à temperaturas mais baixas como sendo as condições mais adequadas para preservação da cor

    Características de doce em massa de umbu verde e maduro e aceitação pelos consumidores

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar formulações de doces, em massa de umbu verde e maduro, quanto às características físico-químicas e físicas, e quanto à aceitação pelos consumidores residentes no Rio de Janeiro. Quatro formulações de doces foram processadas para polpa de umbu verde: F1, 0,3% de goma xantana; F2, 5% de xarope de glicose e 0,3% de goma xantana; F3, 0,5% de amido modificado; F4, 5% de xarope de glicose e 0,5% de amido modificado; e quatro formulações para polpa de umbu maduro: F1, apenas correção de pH; F2, 0,5% de pectina; F3, 0,3% de goma xantana; F4, 5% de xarope de glicose e 0,5% de amido modificado. Foram avaliadas as seguintes características físico-químicas e físicas: sólidos solúveis, acidez titulável, pH, açúcares redutores e não redutores, atividade de água, cor, firmeza e adesividade. Cinqüenta e seis consumidores avaliaram as formulações, por meio de escala hedônica estruturada de nove pontos. As formulações F2 apresentaram maior firmeza. Os consumidores atribuíram notas superiores a seis na escala utilizada, para todas as formulações, o que indica aceitação dos produtos

    Água de chuva para consumo animal: estudo de caso com caprinos.

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    Com o objetivo de avaliar a eficiência técnica e econômica da cisterna como reservatório para captação e armazenamento de água para pequenos animais, em especial, os caprinos, foi construída na área experimental da Embrapa Semi-Árido uma cisterna de placas pré-moldadas, com capacidade de armazenamento de 16 mil litros, de acordo com modelo extensivamente utilizado no Programa Um Milhão de Cisterna - P1MC. O sistema funciona por gravidade e é constituído pela área de captação que é uma estrada pavimentada localizada na lateral, ligada a um sistema de filtragem, o tanque de amazenamento e o bebedouro dos animais que regulariza a lâmina de água por um sistema de bóia. Observou-se alta eficiência do sistema, que com apenas 60 mm de precipitação, ocorrida em três dias, a lâmina de água na cisterna atingiu a cota máxima do sangradouro e extravasou. Quanto aos aspectos econômicos, estabelecendo-se um período de financiamento de 15 anos, uma taxa de juros de 3% a.a. e desconsiderando o valor de após esse período, o custo anual do investimento foi estimado em R172,63(centoesetentaedoisreaisesessentaetre^scentavos).Comoacisternatemcapacidadepara16millitros,ocustodainfraestruturadeabastecimentoparaoscaprinoseˊdeapenasR 172,63 (cento e setenta e dois reais e sessenta e três centavos). Como a cisterna tem capacidade para 16 mil litros, o custo da infra-estrutura de abastecimento para os caprinos é de apenas R 10,79 m3 (dez reais e setenta e nove centavos). Considerando um consumo diário de 4,5 litros de água por animal, por um período de 250 dias, a cisterna dará para atender satisfatoriamente a 14 animais caprinos. Cada animal terá capacidade de produzir 17,5 kg de carcaça por ano, que vendida a preços de R$ 5,50/kg, no atacado na propriedade gera uma receita bruta de 1.347,50 (hum mil, trezentos e quarenta e sete reais e cinquenta centavos) por ano, o que demonstra a viabilidade econômica do sistema
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