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Biologia reprodutiva de iguana no Rio Paraguai, Pantanal, Brasil.
A Iguana iguana tem uma grande área de distribuição geográfica, desde o sul do México até o sul da Argentina. Em alguns países, como a Venezuela, Panamá, Nicarágua e a Guatemala as iguanas têm um papel no desenvolvimento socioeconômico das comunidades rurais, no aproveitamento do couro, carne e ovos (Divers 1995). No Brasil, a espécie é conhecida como sinimbu ou camaleão, e tem distribuição na região Amazônica, parte da região Centro-Oeste, Pantanal, e na Caatinga (Avila-Pires 1995). A espécie não sofre pressão de caça intensa, principalmente pela falta de tradição como alternativa alimentícia pelas comunidades rurais. No entanto, existem relatos de consumo de ovos por algumas comunidades ribeirinhas da Amazônia. Por outro lado, certas populações silvestres estão ameaçadas pela captura com vistas a abastecer o mercado internacional de animais de estimação. Segundo Luxmoore et al. (apud Dodd 1989) os Estados Unidos importaram sinimbus vivos da América do Sul e América Central entre 1980 e 1985. A degradação ambiental de algumas áreas pode causar redução de seus habitats e a sua sobrevivência. O mais agravante é que praticamente não existem estudos da biologia, requisitos de habitats e do potencial de utilização da espécie no Brasil. Este estudo é parte de um projeto maior de avaliação das potencialidades e uso da fauna na região do Pantanal, desenvolvido pela Embrapa-Pantanal. O objetivo foi determinar a densidade, e descrever a biologia reprodutiva das iguanas no rio Paraguai, Pantanal Sul, Brasil
Efeito do habitat na fecundidade das fêmeas, sobrevivência e razão sexual dos jovens de jacarés-do-pantanal.
A fecundidade das fêmeas, sobrevivência dos ovos e a razão sexual dos filhotes recém-eclodidos de Caiman crocodilus yacare foram estudados nas fazenda Nhumirim (área de lagos) e Campo Dora (área de rios intermitentes) no Pantanal. As fêmeas reprodutivas foram maiores na área de rios intermitentes do que na área de lagos. O número médio de ovos foi de 22,5 (DP = 3,69) na área de lagos e 29,8 (DP= 5,95) na área de rios intermitentes. As fêmeas maiores produziram mais ovos independente da área. A inundação e a predação causaram morte dos ovos do jacaré-do-Pantanal. A predação foi alta em ninhos de floresta, mas a presença da equipe de pesquisa pode ter contribuído para aumentar a predação nesses locais. O período de determinação do sexo pode estender-se até os primeiros 40 dias de incubação. As percentagens de machos estimados em ninhos de vegetação flutuante variaram entre os dois anos, mas não variaram nos ninhos de floresta. As temperaturas de incubação afetaram o comprimento dos filhotes. No manejo dos caimans devem ser consideradas as diferenças dos habitats.bitstream/item/37409/1/BP42.pd
Papel da temperatura na vida dos jacarés.
bitstream/CPAP/56424/1/ADM041.pdfFormato eletrônico
Ecologia e comportamento das capivaras no Pantanal.
bitstream/CPAP/56363/1/ADM055.pdfFormato eletrônico
Estudo da dispersão e movimento do jacaré-do-Pantanal através das ondas de rádio.
bitstream/CPAP/56346/1/ADM069.pdfFormato eletrônico
Importância dos estudos reprodutivos na conservação dos jacarés brasileiros.
bitstream/CPAP/56357/1/ADM059.pdfFormato eletrônico
Listagem dos anuros da Estação Ecológica Nhumirim e arredores, Pantanal Sul.
A fauna de anfíbios brasileira ainda é mal conhecida tanto para a comunidade científica, quanto mais para as demais pessoas, seja pelos seus hábitos geralmente noturnos ou por comportamentos crípticos ou simplesmente por não darem atenção a este grupo que por muitos é considerado repugnante. No Brasil, os anuros (sapos, rãs e pererecas) é o grupo que ocorre em maior número entre os anfíbios. Os anuros são muito importantes no ecossistema e bons indicadores de biodiversidade. O estudo teve o objetivo de registrar a riqueza de anuros na Estação Ecológica Nhumirim e adjacências e levantar dados da história natural das espécies encontradas.bitstream/item/81131/1/DOC58.pd
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