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    Produção e qualidade de forrageiras perenes de verão em solo hidromórfico no litoral sul do Rio Grande do Sul.

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    bitstream/item/31293/1/comunicado-164.pd

    Alcance e limites da agricultura para o desenvolvimento regional: o caso de Mato Grosso.

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    O Estado de Mato Grosso constitui exemplo de fronteira agrícola que se consolidou como área de produção agroindustrial, destacando as produções de soja, milho, algodão e carnes, em sistemas modernos e intensivos em capital. A combinação de recursos naturais abundantes, empreendedorismo, tecnologia, capital ? disponibilizado, pelo menos a princípio, pelo poder público ? e políticas públicas contribuíram para um vigoroso processo de crescimento econômico e de desenvolvimento social, o que colocou o estado em nível nacional e internacional como um grande produtor agrícola. Todavia, tem sido um processo polêmico e desigual em vários aspectos, com custos ambientais ainda por mensurar. Em alguns aspectos, Mato Grosso é um exemplo da existência de uma nova etapa na história agrícola e agrária do Brasil, instituindo um novo padrão de acumulação; mas também ainda reflete a heterogeneidade que marca o País, pois os espaços de dinamismo convivem com outros que retratam o passado, o atraso econômico e social. Em partes, a heterogeneidade do Mato Grosso é reflexo da oferta ambiental, ou seja, com regiões aptas à produção de grãos, fibras e carnes em sistema intensivo, regiões com limitações para essas produções (porém com outras aptidões agrícolas), e regiões frágeis 3 do ponto de vista da produção agrícola. O objetivo deste Capítulo é apresentar algumas evidências que permitem embasar as discussões sobre alcance, limites e sustentabilidade da agricultura como indutora do desenvolvimento econômico sob a ótica das sete teses, notadamente a da ?argentinização?. Para tanto, foi analisada a dinâmica econômica dos municípios do Estado de Mato Grosso entre as décadas de 1930 a 2010, considerando os seguintes eixos: a) os antecedentes históricos; b) a infraestrutura; c) o meio ambiente; d) a riqueza (produção agrícola, industrial e de serviços). O objetivo foi identificar as desigualdades desse processo, revelando os polos mais dinâmicos, os que não sofreram mudanças e os que regrediram, além das forças indutoras, de modo a discutir alternativas e necessidades de políticas para sustentar esse dinamismo. Conforme a análise realizada, ficou patente que o vetor de desenvolvimento de Mato Grosso foi positivo em vários aspectos socioeconômicos. Também ficou evidente que não se tratou de um desenvolvimento dual 4 , como colocado no debate dos anos 1970. Mais do que dualidade, o fato é que alguns espaços mato-grossenses não embarcaram no vetor da modernização por diversas razões, com destaque para a oferta ambiental e a infraestrutura, déficits que dificilmente serão superados por meio de ações de mercado, uma vez que exigem planejamento, coordenação de iniciativas públicas e privadas, financiamento de externalidades e investimento em bens públicos. Em outras palavras, requerem a forte presença governamental, uma evidência de que o poder público não pode ?sair à francesa?, nos termos da quarta tese levantada por Buainain et al. (2013), mas sim assumir novas tarefas, a exemplo da promoção de novos arranjos institucionais e da regulação

    Recomendação de inoculante para cultura de milho utilizando a bactéria Herbaspirillum seropedicae, estirpe BR11417

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    bitstream/item/42756/1/COT119-09.pd

    Experiência no Estado de São Paulo no controle do câncer do colo uterino: cobertura populacional, faixa etária e periodicidade

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    A faixa etária de mulheres que devem se submeter à prevenção do câncer do colo uterino e a periodicidade dos controles são dois pontos importantes deste programa e que precisam ser mais consistentemente definidos. Todavia, o aspecto decisivo para reduzirmos efetivamente a morbidade e a mortalidade por câncer do colo uterino é a necessidade de controle com alta cobertura populacional

    Estratégias para aumentar a eficiência de inoculantes microbianos na cultura da soja.

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    Inoculação em áreas de primeiro cultivo de soja. Inoculação em áreas tradicionais de cultivo com soja. Tratamento das sementes com fungicidas x inoculação de rizóbios. Aplicação dos micronutrientes cobalto (Co) e molibdênio (Mo). Adubação nitrogenada x fixação de N. Adubação nitrogenada x fixação de N. Sistemas de manejo da cultura. Uso de substância adesiva para inoculante turfoso. Rendimento médio de grãos de soja considerando 29 ensaios conduzidos em oito estados brasileiros, em solos tradicionalmente cultivados com soja e contendo 103 a 106 células de rizóbio/g solo. Ganho de rendimento de grãos de soja reinoculada com Bradyrhizobium em solos com população estabelecida, acima de 104 células/g solo, utilizando-se diferentes cultivares. Dourados, MS.bitstream/item/49775/1/COT2011169.pd
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