94 research outputs found

    Copper phytoextraction and phytostabilization by Brachiaria decumbens Stapf. in vineyard soils and a copper mining waste.

    Get PDF
    Brachiaria decumbens is a high biomass plant with great potential for phytoremediation of copper-polluted soils. The current study aimed to evaluate B. decumbens plants for phytoextraction and phytostabilization use in two different copper contaminated vineyard soils and a copper mining waste. Also, the macro and micronutrients uptake were evalu- ated after plants growth in copper contaminated soils. B. decumbens was cultivated in two vineyard soils (Inceptisol and Mollisol) and a copper mining waste for 47 days of growth in greenhouse. Then, B. decumbens?s nutrient uptake was evaluated, and it?s potential application in phytoremediation techniques for the phytoextraction and phytostabilization of copper contamination. B. decumbens exhibited high levels of biomass production at contaminated soils and no negative effect on macronutrients uptake was found. Copper contaminated soils affected micronutrients uptake by Brachiaria plants. This Brachiaria specie showed high potential on copper phytoextraction with accumulation of copper concentra- tions in the shoots and roots of 70 and 585 mg·kg?1 of dry mass, respectively, in the vineyard Inceptisol soil, after 47 days of growth. Mollisol soil and copper mining waste also exhibited high copper concentration in the biomass in the entire plant with 371 and 466 mg·kg?1, respectively. Although Brachiaria exhibited low levels of translocation factor for copper, this specie showed high potential for copper phytoextraction on Inceptisol, Mollisol and copper mining waste with 1900, 1156 and 1363 g·ha?1 of copper, respectively. In summary, B. decumbens plants showed high potential for copper phytoextraction and phytostabilization of copper on contaminated vineyard soils and copper mining waste

    Obtenção de altas produtividades em sistemas agrícolas.

    Get PDF
    Considerando que os sistemas agrícolas de grãos predominam na região do Cerrado do Matopiba, o Sistema Plantio Direto apresenta papel fundamental como ferramenta de, primeiramente, conservação do solo e da água, bem como um sistema que tem por finalidade dar sustentabilidade à produção de grãos. O manejo do solo deve apregoar cobertura vegetal suficiente para que a água da chuva caia sobre o solo, não cause desagregação, infiltre de forma contínua e que o solo ainda tenha capacidade de retê-la por um tempo considerável

    Avaliação do padrão tecnológico e tendências da Agricultura de Precisão - Safra 2011/12.

    Get PDF
    Resumo: Embora os conceitos e tecnologias da Agricultura de Precisão (AP) são bastante difundidos no Brasil, a AP ainda é pouco utilizada em algumas regiões produtoras de grãos. O presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento sobre a utilização da AP, por meio da aplicação de um questionário via web e impresso. Foram encaminhados 250 e-mails convidando produtores e técnicos a responderem o questionário, além da realização de uma reunião técnica sobre AP em Guaraí/TO. Após análise das respostas obtidas, 67% dos produtores que responderam ao questionário informaram que iniciaram as atividades de AP entre dois e cinco anos. O tamanho do grid mais utilizado é de 5 hectares, sendo o serviço predominantemente realizado por empresas prestadoras de serviço, contudo os equipamentos e a interpretação dos resultados é realizada pela equipe técnica da propriedade. Embora não consigam observar a redução no custo de produção com a utilização da AP, os produtores discordam que os custos da AP sejam maiores que os benefícios observados. Além disso, os equipamentos e softwares hoje empregados na AP são um obstáculo ao crescimento e ao investimento na tecnologia. Como o questionário foi respondido por produtores e técnicos de diversas regiões do Brasil, constatou-se que o trabalho com AP ainda é bastante recente. Mesmo com conhecimento sobre a técnica e os benefícios que a tecnologia proporciona a utilização ainda é bastante restrita e necessita de mais acesso à informação e capacitação técnica, a fim de ter um uso mais eficaz e eficiente

    Modelos de simulação de agroecossistemas como ferramentas para avaliar sistemas agrícolas em regiões tropicais.

    Get PDF
    Modelos de simulação de agroecossistemas como ferramentas para avaliar sistemas agrícolas em regiões tropicais. Introdução. Modelos matemáticos e de simulação. Conceitos. Classificação. Etapas e procedimentos de modelagem. Verificação. Calibração ou parametrização. Validação. Credibilidade. Uso de modelos de simulação e o avanço no conhecimento científico na agropecuária. Principais limitações no uso de modelos de simulação de agroecossistemas. Modelos de simulação de agroecossistemas com potencial para avaliar sistemas agrícolas. Modelos de simulação do crescimento de plantas. O modelo APSIM. O modelo DSSAT. Modelos de simulação de perdas de solo e água (erosão). O modelo SWAT. O modelo EPIC. O modelo APEX. Modelos de simulação da dinâmica da matéria orgânica do solo. O modelo CENTURY. O modelo ROTHC. Modelos de simulação da dinâmica de nutrientes. O modelo ANIMO. O modelo RZWQM. Modelos de simulação da emissão de gases de efeito estufa. O modelo DAYCENT. Exemplos de aplicação de modelos de simulação de agroecossistemas em regiões tropicais. Potencial de uso de modelos de simulação em regiões de expansão agrícola no Brasil, com enfase na agricultura de baixa emissão de carbono. Considerações finais.bitstream/item/163330/1/CNPASA-2017-doc35.pd

    Produção de soja no Estado do Tocantins: percepções inicias sobre o sistema produtivo.

    Get PDF
    O trabalho foi desenvolvido nos anos de 2011 e 2012, através da sistematização de informações dos principais municípios produtores de soja, segundo dados da CONAB e da Secretaria da Agricultura do Estado do Tocantins (SEAGRO).Editado por Adilson de Oliveira Junior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Cesar de Castro

    Cultivo do milho segunda safra e sorgo no Estado do Tocantins: situação atual e demandas de pesquisa.

    Get PDF
    O cultivo de milho no Estado do Tocantins vem crescendo significativamente. Somente na última safra, o aumento da área cultivada foi superior a 100% quando comparado ao ano anterior. Já o cultivo do sorgo é pouco significativo. Grande parte deste impulso foi decorrente da utilização pelos produtores de cultivares de soja de ciclo precoce, diminuindo os riscos para o milho cultivado na sequência. Mesmo com o aumento da área cultivada, a produtividade de milho ainda é relativamente baixa quando comparada a outras regiões já tradicionais no cultivo do milho segunda safra. Para entender o sistema de cultivo de milho e sorgo adotado e levantar as demandas de pesquisas e transferência de tecnologia no Tocantins, uma equipe de pesquisadores da Embrapa percorreu propriedades em diferentes localidades do Estado, a fim de levantar informações e conhecer as técnicas adotadas pelos produtores. Por meio de questionários foram levantadas informações quanto ao histórico de cultivo de milho e sorgo, os tratos culturais adotados e as demandas a serem atendidas pela Embrapa para impulsionar o cultivo destas culturas. Embora estejam muito bem consolidadas no Bioma Cerrado, quando implementadas no Tocantins, as altas temperaturas, baixa altitude e chuvas irregulares no verão são fatores preponderantes para que os produtores ainda tenham incertezas quanto ao cultivo, pois a janela entre a colheita da soja e a semeadura do milho ou sorgo é menor quando comparada às outras regiões. Além disso, pesquisas básicas envolvendo o cultivo do milho em rotação ainda são escassas e precisam ser intensificadas nesta região
    corecore