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    Como controlar pragas e doenças em sistemas agroecológicos?

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    Em geral a primeira pergunta que os técnicos e agricultores convencionais fazem em relação aos sistemas de produção agroecológicos é ?que produto vocês usam para controlar as pragas e doenças??. O problema é que a própria pergunta já está equivocada, pois ela parte do princípio que é necessário usar algum tipo de veneno para fazer o controle dos organismos indesejados nos sistemas de produção. Uma das primeiras coisas que precisamos quebrar no processo de transição agroecológica é esta lógica convencional de problema = insumo. A pergunta correta na lógica agroecológica é ?como convivo com os organismos indesejáveis?? ou no limite ?como posso manejar esses organismos para que eles não se tornem problemas??. Para responder a estas questões é necessário muito mais conhecimento que simples receitas de produtos que matam determinados insetos ou micro-organismos. É preciso conhecer minimamente a cadeia alimentar em que nossas explorações estão envolvidas, conhecer minimamente a dinâmica da população dos organismos que nos incomodam e principalmente minimamente sobre as interações entre os diversos tipos de organismos.bitstream/item/139089/1/Como-controlar.pd

    Biodiversidade funcional e as plantas medicinais, aromáticas e condimentares.

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    Neste documento, trata-se a biodiversidade não apenas como uma coleção de componentes isolados em vários níveis, mas principalmente a maneira como eles estão organizados e como interagem, ou seja, as interações e processos que fazem os organismos, as populações e os ecossistemas preservarem sua estrutura e funcionarem em conjunto. Em sistemas complexos de produção agrícola (agroecossistemas) as plantas medicinais, aromáticas e condimentares podem desempenhar importantes funções no que se refere as práticas de manejo agronômico com base em princípios agroecológicos. Nestes agroecossistemas, o principal desafio é selecionar e manejar um conjunto relativamente restrito de espécies (nativas ou exóticas) para atender as funções chave que nos ecossistemas naturais são realizadas por um grande número de espécies. O presente texto busca promover a discussão da importância de uma visão sistêmica dos processos de produção agrícola compreendendo e lançando mão da biodiversidade funcional de espécies medicinais, aromáticas e condimentares. Pode ser aproveitado por diferentes atores envolvidos e interessados em sistemas agrícolas de base ecológica.bitstream/item/56923/1/DOC119.pd

    Como transformar uma propriedade convencional em agroecológica?

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    Em geral a primeira pergunta que os técnicos e agricultores convencionais fazem em relação aos sistemas de produção agroecológicos é ?que produto vocês usam para controlar as pragas e doenças??. O problema é que a própria pergunta já está equivocada, pois ela parte do princípio que é necessário usar algum tipo de veneno para fazer o controle dos organismos indesejados nos sistemas de produção. Uma das primeiras coisas que precisamos quebrar no processo de transição agroecológica é esta lógica convencional de problema = insumo. A pergunta correta na lógica agroecológica é ?como convivo com os organismos indesejáveis?? ou no limite ?como posso manejar esses organismos para que eles não se tornem problemas??. Para responder a estas questões é necessário muito mais conhecimento que simples receitas de produtos que matam determinados insetos ou micro-organismos. É preciso conhecer minimamente explorações estão envolvidas, conhecer minimamente a dinâmica da população dos organismos que nos incomodam e principalmente minimamente sobre as interações entre os diversos tipos de organismos.bitstream/item/139090/1/Como-transportar.pd

    Cultivo agroecológico de plantas medicinais, aromáticas, condimentares e ornamentais.

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    bitstream/CPAP-2010/57349/1/FOL152.pd

    Mostra da agricultura familiar: espaço de construção do conhecimento agroecológico em Corumbá-MS.

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    A produção agrícola familiar desempenha importante papel no abastecimento e segurança alimentar nos municípios de Corumbá e Ladário, mesmo que em pequenas quantidades. Entretanto, ainda permanece com pouca visibilidade política e, em consequência, o seu desenvolvimento e ampliação vêm sendo limitados pela falta de infraestrutura básica tanto para produção como para a comercialização de seus produtos. Assim, a equipe de agricultura familiar da Embrapa Pantanal mobilizou-se na organização do evento denominado Mostra da Agricultura Familiar de Corumbá, com o objetivo de mostrar que apesar das dificuldades existe uma produção bem diversificada. Consolidouse um espaço de divulgação da diversidade de produtos da agricultura familiar, de troca de experiências entre técnicos, pesquisadores e agricultores familiares e de incentivo para a produção de alimentos de qualidade com base nos princípios agroecológicos.Publicado no Cadernos de Agroecologia, v.6, n.2, dez. 2011

    Ações da Embrapa Pantanal em plantas medicinais na região de Corumbá-MS.

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    bitstream/item/79992/1/ADM137.pdfFormato eletronico. Disponível também em: Capital do Pantanal, MS Noticias, ZooNews, Agora MS, Capital do Pantanal, BBC News, Jurídico Brasil.org.br, Agronline, Grupo Cultivar, Naviraí Notícias

    TASTE IV. Refining ephemeris and orbital parameters for HAT-P-20b and WASP-1b

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    We present four new light curves of transiting exoplanets WASP-1b and HAT-P-20b, observed within the TASTE (The Asiago Search for Transit timing variations of Exoplanets) project. We re-analyzed light curves from the literature in a homogeneous way, calculating a refined ephemeris and orbital-physical parameters for both objects. WASP-1b does not show any significant Transit Timing Variation signal at the 120 s-level. As for HAT-P-20b, we detected a deviation from our re-estimated linear ephemeris that could be ascribed to the presence of a perturber or, more probably, to a previously unnoticed high level of stellar activity. The rotational period of HAT-P-20 A we obtained from archival data (P_rot ~ 14.5 days), combined with its optical variability and strong emission of CaII H&K lines, is consistent with a young stellar age (< 1 Gyr) and support the hypothesis that stellar activity may be responsible of the measured deviations of the transit times.Comment: 7 pages, 4 figures, 3 tables, accepted to Astronomische Nachrichte

    Avaliação de método expedito para determinação de massa seca de adubos verdes em experimentos participativos.

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    As espécies leguminosas desempenham papel relevante na produção agrícola, exercendo múltiplas e importantes funções em sistemas de produção agroecológica, podendo ser utilizadas como culturas de cobertura, adubos verdes, pasto apícola, refugio de inimigos naturais forragens para animais e como fonte proteica para alimentação humana. Amostras de crotalária, mucuna preta, feijão de porco, mucuna cinza, mucuna anã, guandu fava larga, guandu bonamigo e guandu anão foram submetidas a secagem ao sol (método expedito) e a estufa (método tradicional), até peso constante, com o objetivo de comparar ambos os métodos quanto a determinação da massa seca das leguminosas. Os resultados demonstraram que, nas condições do Centro Oeste do Brasil, em que o presente estudo foi realizado, o método expedito proposto tendeu a ser equivalente ao método tradicional (estufa), no que se refere a determinação da massa seca. Portanto, em condições de temperaturas e umidades relativas do ar favoráveis o processo de secagem ao sol até peso constante pode ser usado para determinar a massa seca de leguminosas em condições de campo.Publicado também em: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 7., 2011, Fortaleza. Ética na Ciência: agroecologia como paradigma para o desenvolvimento rural: resumos...Fortaleza: Associação Brasileira de Agroecologia, 2011

    Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia.

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    Este trabalho relata a experiência de gênese da Escola Latina Americana de Agroecologia e sua importância para as comunidades camponesas em geral.Disponível também em: Cadernos de Agroecologia, V. 5, n.1, 2010

    Características físico-químicas de meis produzidos por espécies de meliponíneos.

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    Além da abelhas Africanizadas (Apis mellifera L.), as abelhas indígenas sem ferrão ou meliponíneos (Meliponinae) são potenciais produtoras de mel. Esse produto apresenta carcterísticas distintas do mel produzido pelas abelhas do gênero Apis, sendo muito apreciado pelos consumidores. Entretanto, são escassos os dados científicos a respeito da composição desse mel na literatura nacional e internacional. A proposta deste trabalho é avaliar as características físico-químicas do mel produzido por meliponíneos. As análises físico-químico foram realizadas de acordo com as técnicas descritas pela AOAC (Association of Official Analytical Chemists), e pela European Honey Comission, conforme recomendado pela CAC (Codex Alimentarius Comission). Os resultados obtidos reforçam a necessidade do desenvolvimento de um padrão próprio para os méis de abelhas sem ferrão, incluindo critérios microbiológicos.Disponível também em: Cadernos de Agroecologia, V. 5, n.1, 2010
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