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    Perfil clínico e epidemiológico do retinoblastoma no hospital referência em oncologia do estado de Goiás

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    O retinoblastoma é um dos tumores mais prevalentes na primeira infância e de diagnóstico precoce. Esse tipo de tumor é caracterizado pela supressão do gene RB (retinoblastoma), um supressor tumoral. Essas mutações ocorrem, na maioria das vezes, de maneira diferente nos dois alelos, sendo que a mutação no primeiro alelo pode ocorrer numa linhagem germinativa, de forma hereditária, ou em uma célula progenitora da retina, de forma esporádica. A segunda mutação ocorre na célula somática que origina o tumor. O retinoblastoma é o câncer intraocular mais comum na infância. Afeta um em cada 20 mil nascidos vivos, com maior incidência nas crianç0as com menos de 5 anos. Esse tumor pode ter duas formas principais: hereditária ou esporádica. A sobrevida relaciona-se com alguns fatores, entre eles, a idade e hereditariedade, a extensão do tumor, a lateralidade e o tempo entre o surgimento dos sintomas e o diagnóstico precoce. Este trabalho tem por objetivo avalias os fatores prognósticos e de sobrevida de pacientes diagnosticados com retinoblastoma e um hospital de referencia em oncologia de Goiânia, Goiás. Trata-se de um estudo retrospectivo, transversal descritivo observacional. Pretende-se associar o prognostico e a sobrevida desses pacientes. Para tanto, será observado os prontuários de pacientes diagnosticados com retinoblastoma entre os anos de 2007 a 2014

    Perfil Clínico-Epidemiológico e Sobrevida dos Casos de Retinoblastoma em um Hospital Referência em Oncologia do Estado de Goiás

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    Introdução: O retinoblastoma é a malignidade primária intraocular mais comum na infância, é raro e corresponde de 2% a 4% dos tumores malignos pediátricos. Objetivo: Descrever o perfil clínico-epidemiológico e a sobrevida dos casos de retinoblastoma em um hospital de referência em oncologia do Estado de Goiás, entre 2008 a 2014. Método: Estudo observacional analítico do tipo transversal, construído com base na análise de prontuários de pacientes diagnosticados com retinoblastoma entre 2008 e 2014. Realizaram-se análises por estatística descritiva e teste de associação qui-quadrado. Adotou-se o nível de significância de 5%. A sobrevida foi avaliada por meio do método de Kaplan-Meier. Resultados: Foram atendidos 55 pacientes com retinoblastoma, permitindo identificar o predomínio do sexo feminino (54,5%); na faixa etária de 1 a 4 anos (27,3%); com etnia parda (50,9%). As características clínicas mais prevalentes foram: acometimento intraocular (74,5%); unilateral (65,5%); sem histórico familiar (56,4%); e com sinal clínico de leucocoria (80%). A maioria não apresentou metástases ao diagnóstico (87,3%), sendo o principal tratamento a enucleação unilateral (72,7%). Verificou-se associação quanto à evolução clínica do paciente em relação à localização extraocular (p = 0,001), presença de metástase (p = 0,001) e estádio IV de Chantada et al. (p = 0,001). Pacientes classificados como E foram submetidos a maior número de enucleações (olho direito – p = 0,05 e olho esquerdo – p = 0,001). A sobrevida global em cinco anos foi 72,7%. Conclusão: Tais achados são relevantes para o planejamento de ações de prevenção, pois o diagnóstico precoce é um dos principais aliados na determinação da cura e na preservação da visão

    ANÁLISE CLÍNICA DE PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM TRANSTORNO DE ESQUIZOAFETIVO: UM ESTUDO DETALHADO

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    This is a challenging but essential condition that requires an integrated and personalized approach. With proper diagnosis and treatment, patients can learn to manage their symptoms and achieve a better quality of life, allowing them to realize their potential and actively participate in society. The aim of this study was to investigate the benefits of clinical analysis in the analysis of patients diagnosed with schizoaffective disorder. To this end, a systematic literature review was carried out, with the search and selection of scientific articles published between 2019 and 2024, in the Scielo, Medline and Lilacs databases. The benefits of clinical analysis in this study include the identification of diagnostic instability and clinical overlap between schizoaffective disorder (SAD) and other conditions, such as schizophrenia, allowing for a deeper understanding of patients' clinical characteristics. In addition, the clinical analysis highlights the high prevalence of substance use, providing important insights for the clinical management of these patients. These results highlight the importance of clinical analysis in guiding appropriate and timely interventions aimed at improving the diagnosis and treatment of SAD.A análise clínica de pacientes com transtorno esquizoafetivo é um processo desafiador, porém essencial, que demanda uma abordagem integrada e personalizada. Com o diagnóstico e tratamento adequados, os pacientes podem aprender a gerenciar seus sintomas e alcançar uma melhor qualidade de vida, permitindo-lhes realizar seus potenciais e participar ativamente na sociedade. O presente estudo teve como objetivo estudar os benefícios da análise clínica na análise de pacientes diagnosticados com transtorno esquizoafetivo. Para isso, Para isso, realizou-se uma revisão sistemática da literatura, com a busca e seleção de artigos científicos publicados entre 2019 e 2024, nas bases de dados Scielo, Medline e Lilacs. Os benefícios da análise clínica neste estudo incluem a identificação da instabilidade diagnóstica e da sobreposição clínica entre transtorno esquizoafetivo (TAS) e outras condições, como esquizofrenia, permitindo uma compreensão mais profunda das características clínicas dos pacientes. Além disso, a análise clínica destaca a alta prevalência de uso de substâncias, fornecendo insights importantes para o manejo clínico desses pacientes. Esses resultados ressaltam a importância da análise clínica na orientação de intervenções adequadas e oportunas, visando melhorar o diagnóstico e o tratamento do TAS

    ADESÃO AO TRATAMENTO NA CLÍNICA NEUROPSIQUIÁTRICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

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    Adherence to treatment in psychiatric outpatient clinics is a vital element of mental health care. Although significant challenges are faced, it is possible to improve adherence through educational strategies, support and collaboration between patients and healthcare professionals. By recognizing the importance of this aspect and working to overcome obstacles, we can improve outcomes for patients and promote more robust and resilient mental health in our communities. This study aimed to investigate the main factors influencing adherence to treatment in psychiatric outpatient clinics. To this end, a systematic literature review was conducted, selecting scientific articles published between 2019 and 2024, available in the Scielo, Medline and Lilacs databases. After an in-depth analysis and discussion of the results, it was concluded that adherence to treatment in psychiatric outpatient clinics is influenced by a variety of factors, including continuity in therapeutic follow-up, patients' mentalization capacity, the model of care and sociodemographic and clinical influences, highlighting the need for personalized and integrated approaches to improve care in these settings.A adesão ao tratamento em ambulatórios psiquiátricos é um elemento vital do cuidado em saúde mental. Embora sejam enfrentados desafios significativos, é possível melhorar a adesão por meio de estratégias educacionais, de suporte e de colaboração entre pacientes e profissionais de saúde. Ao reconhecer a importância desse aspecto e trabalhar para superar os obstáculos, pode-se melhorar os resultados para os pacientes e promover uma saúde mental mais robusta e resiliente em nossas comunidades. Este estudo teve como objetivo investigar os principais fatores que influenciam a adesão ao tratamento nos ambulatórios psiquiátricos. Para isso, foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, selecionando artigos científicos publicados entre 2019 e 2024, disponíveis nas bases de dados Scielo, Medline e Lilacs. Após uma análise aprofundada e discussão dos resultados, chegou-se à conclusão de que a adesão ao tratamento nos ambulatórios psiquiátricos é influenciada por uma variedade de fatores, incluindo a continuidade no acompanhamento terapêutico, a capacidade de mentalização dos pacientes, o modelo de atendimento e as influências sociodemográficas e clínicas, destacando a necessidade de abordagens personalizadas e integradas para melhorar o cuidado nesses ambientes
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