10 research outputs found

    Competição de variedades de café conilon (Coffea canephora) para Região Sul do Estado do Espírito Santo.

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    Os trabalhos de melhoramento de café Conilon da EMCAPER, objetivando disponibilizar variedades melhoradas para os produtores capixabas, abrangeram inicialmente o Norte do Estado do Espírito Santo. Considerando que a área de plantio vem sendo ampliada no Sul, os experimentos de competição passaram a ser conduzidos também nessa região. O Ensaio Regional de Café Conilon foi instalado em maio de 1997, na Fazenda Experimental de Bananal do Norte - FEBN, da EMCAPER, no município de Cachoeiro de Itapemirim, em blocos casualizados, 4 repetições e 8 tratamentos, constituídos de uma variedade de semente, três variedades clonais lançadas pela Ex-EMCAPA, três variedades clonais experimentais e, um Clone Elite, como testemunha. O rendimento médio do experimento variou entre 86 a 118 sc/ben/ha, correspondendo a variedade de semente (EMCAPA 8150) e ao Clone Elite (testemunha), respectivamente. A variedade experimental EMCAPA 8122, de ciclo intermediário, mostrou-se promissora para a região, com rendimento médio de 112 sc/ben/ha

    Tipificação do café conilon produzido no Estado do Espírito Santo - safra 98/99.

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    O Espírito Santo cultiva as espécies de café arábica e conilon, sendo a altitude de 450m o seu divisor. O conilon é utilizado, além da exportação como café verde, para a indústria do solúvel e para o mercado interno. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 13 municípios, em março/2000, sendo as amostras referentes à safra 98/99, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, verdes, ardidos, brocados e quebrados, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região Centro-Serrana, seguida de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram grãos ardidos, brocados, quebrados, verdes e pretos, em ordem decrescente. 17% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras tipo 7 e 7/8

    Vitória e Japira: novas cultivares de bananeira.

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    Novas cultivares de bananeira resistentes à Sigatoka-negra. Principais características das cultivares Vitória e Japira, comparadas com as cultivares Prata e Pacovan, segundo a média dos dados coletados no Espírito Santo, Bahia e Amazônia Ocidental.bitstream/item/176709/1/Fol3732.pd

    Tipificação do café produzido no Estado do Espírito Santo - safra 98/99.

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    A cafeicultura capixaba vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tomando importância pela empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao Programa, foram amostrados 16 municípios produtores de café arábica, em março/2000, sendo as amostras referentes à safra 98/99, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, verdes, ardidos, brocados e quebrados, calculando-se o tipo e as freqüências de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de Cachoeiro de Itapemirim, seguida de Alegre, Vitória, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram grãos quebrados, verdes, ardidos, brocados e pretos, em ordem decrescente. A freqüência de ocorrência mostrou 18,7% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (45,3%)
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