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Enxertia de umbuzeiro e outras espécies do gênero spondias.
Formação de porta-enxerto com o uso de sementes; propagação por estacas; utilização do umbuzeiro como porta-enxerto de algumas espécies do gênero spondias; cultivo em áreas desmatadas; tratos culturais; aproveitamento do umbuzeiro; custo implantação.bitstream/item/132818/1/ID-25834.pd
Enriquecimento da Caatinga com umbuzeiros: caderneta de poupança verde do meio rural para agricultura familiar
bitstream/item/25362/1/INT92.pd
Pustumeira (Gromphrena elegans Mart. var. elegans) : uma nova e boa opção forrageira para áreas de sequeiro.
O trabalho teve como objetivo coletar, multiplicar e analisar o valor protéico e a digestibilidade "in vitro" da matéria seca (DIVMS) para fins de uso como forragem
Estabelecimento do cultivo in vitro da pustumeira (Gromphrena elegans Mart. var. elegans -Amaranthaceae).
O presente trabalho teve como objetivo o estabelecimento do cultivo in vitro da pustumeira, utilizando-se segmentos nodais ou sementes provenientes de plantas selecionadas em coletas realizadas na região de Irecê, no Estado da Bahia
Quantum Double Models coupled with matter: an algebraic dualisation approach
In this paper, we constructed a new generalization of a class of discrete
bidimensional models, the so called Quantum Double Models, by introduce matter
qunits to the faces of the lattice that supports these models. This new
generalization can be interpreted as the algebraic dual of a first, where we
introduce matter qunits to the vertices of this same lattice. By evaluating the
algebraic and topological orders of these new models, we prove that, as in the
first generalization, a new phenomenon of quasiparticle confinement may appear
again: this happens when the co-action homomorphism between matter and gauge
groups is non-trivial. Consequently, this homomorphism not only classifies the
different models that belong to this new class, but also suggests that they can
be interpreted as a 2-dimensional restriction of the 2-lattice gauge theories.Comment: 18 pages, 8 figures; submitted to publicatio
Forage production for smallholder farmers in the semi-arid region of Brazil.
Except for limited areas of irrigation, cultivation practices in the semi-arid region of Brazil involve slash and burn or shifting cultivation, with cropping cycles between three to five years
Enriquecimento da caatinga com plantas de umbuzeiro.
A cobertura vegetal da região semiárida, é caracterizada pelas formações naturais dotipo caatinga, que ocupa a maior parte da zona seca do Nordeste. A biodiversidadevegetal deste bioma começa a ser mais conhecida e atualmente estão registradas cercade 1512 espécies. Entretanto, essas formações vegetais vêm sofrendo lteraçõesirreversíveis, ocasionadas por diversas causas que atuam em conjunto ou isoladamente.O umbuzeiro, que é endêmico deste tipo de vegetação, apresenta-se como umaalternativa de extrativismo rentável para as populações locais. Em seu ambiente natural,o número de plantas é bastante reduzido, sendo observado cada vez mais suadiminuição. O conhecimento acumulado pela vivencia das populações locais na buscade alternativas rentáveis, fazem do extrativismo do umbu uma atividade de rotina noperíodo da safra. A EMBRAPA Semiárido e a COOPERCUC (CooperativaAgropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá) com o apoio do IRPAA (InstitutoRegional da Pequena Agropecuária Apropriada), tem apoiado essa iniciativa dosagricultores, fortalecendo a atividade com agregação de valores aos produtosprocessados na forma de doces, geléias, compotas, suco e polpa.Já exporta docecremoso e geléia de umbu, dentre outros produtos, para a França, Áustria e Itália.Outrasformas de uso estão sendo avaliadas, a exemplo do umbu desidratado, caldas e “mix” demistura com outras frutas. A produção de sorvetes, com foco, principalmente, namerenda escolar (sorvete como alimento) poderá diversificar ainda mais os produtosprocessados. Atualmente, são 16 unidades de produção e uma fabrica matriz, instaladasna Bahia nos municípios de Uauá, Curaçá e Canudos. Abriga 300 famílias com 160pessoas envolvidas diretamente na produção, processa noventa e seis toneladas deprodutos umbu e maracujá da caatinga. No entanto, os agricultores obtêm a matériaprima nos umbuzeiros existentes, que são plantas centenárias. Essas plantas sãopreservadas, ao máximo, pela comunidade de agricultores que vêem nelas a principalatividade que poderá auferir uma renda anual durante a colheita dos frutos. Contudo,alguns pontos merecem considerações: apesar dos cuidados da comunidade, o grau deconsciência para a conservação dos umbuzeiros já está bem consolidado entre todos oshabitantes da comunidade, o que permite uma grande eficiência na conservação dasplantas existentes. Entretanto, os umbuzeiros não conseguem mais deixar descendentes,pois todas as plantas novas são pastejadas pelos caprinos e ovinos, principalmente, oque mostra que se deverá considerar estratégias de intervenção do homem para que aconservação dessa espécie possa ser continuado, em segundo lugar, a densidade naturalde plantas de umbuzeiro no Bioma Caatinga é relativamente baixa (cerca de quatroplantas, em média). Assim sendo, será desejável que sejam feitas ações, de modoarticulado com todos os membros da comunidade para que se possa considerar arenovação das plantas de umbuzeiro, principalmente, com o enriquecimento da caatinga.A meta é implantar as mudas em área protegida por cerca a fim de impedir o pastejo doscaprinos e ovinos. Neste espaço, as mudas são cultivadas em trilhas abertas no meio davegetação nativa. A medida terá forte impacto ambiental, de conter a atual tendência dediminuição de plantas dessa espécie. Os benefícios para os agricultores e suas comunidades, porém, não são apenas ambientais, de ajudar na preservação de umaespécie que é particular do único bioma exclusivo do Brasil, a caatinga. Orepovoamento da vegetação com essa espécie é uma forma de, também, preparar osagricultores para os novos negócios que começam a se organizar em torno da cultura doumbuzeiro. Atualmente, em vários pontos do sertão nordestino, existem experiênciascomunitárias incentivadas por organizações não governamentais e instituições públicasde pesquisa e de assistência técnica e extensão rural, que revelam estar em andamento,empreendimentos capazes de criar sólidas bases econômicas para a agricultura familiarnas áreas dependentes de chuva do Nordeste, como o exemplo descrito anteriormente. O enriquecimento da caatinga com plantas de umbuzeiro pode aumentar a produção dematéria prima a médio prazo, e aumentar a densidade de plantas. Espera-se que essasatividades sejam realizadas com razoável facilidade porque já existe, nas comunidades,o sentido de conservação, particularmente do umbuzeiro. Estratégia semelhante pode serfeita com o maracujá do mato e com outras espécies frutíferas em diferentes regiões doSemiárido baiano e brasileiro, como uma forma alternativa de conservação dabiodiversidade, e por conseqüência, dos recursos genéticos vegetais existentes no BiomaCaatinga
Produção de mudas de algumas espécies do gênero Spondias: uma alternativa na diversificação da fruticultura de sequeiro.
Propagação por semente e formação do porta-enxerto; Propagação vegetativa: estaquia em umbuzeiro, enxertia em umbuzeiro; Considerações finais
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