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    Tradução e adaptação transcultural da versão brasileira da Fear of Negative Evaluation Scale (FNE) Translation and cross-cultural adaptation of the Brazilian Portuguese version of the Fear of Negative Evaluation Scale (FNE)

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    INTRODUÇÃO: A Fear of Negative Evaluation Scale (FNE) apresenta como proposta avaliar o medo referente a avaliações sociais em população adulta. Sua adaptação transcultural apresenta-se como primeiro passo para futuras comparações relativas ao construto medido pelo instrumento em diferentes amostras. O presente estudo tem como objetivo a adaptação semântica da FNE para o português do Brasil. MÉTODO: Processo realizado por meio de duas traduções e retrotraduções elaboradas por avaliadores independentes e sem conhecimentos prévios da escala a ser traduzida; elaboração de versão sintética realizada conjuntamente por dois diferentes especialistas bilíngues em saúde mental; posterior aplicação em grupo experimental para avaliação dos itens formados na versão sintética, buscando melhor adequação deles à população à qual a escala se destina. RESULTADOS: Para cada um dos 30 itens do instrumento são apresentadas as quatro etapas do processo. A utilização de duas traduções e retrotraduções permitiu realizar uma discussão mais ampla para a construção da versão sintética. A participação de especialistas em saúde mental colaborou para a adequação dos termos utilizados em relação ao construto medido. Pela aplicação experimental foi possível identificar pontos de potencial dificuldade para o entendimento de itens específicos por determinados estratos da população, bem como realizar ajustes nesses itens posteriormente. CONCLUSÕES: Por esse método foi possível elaborar a versão para o português do Brasil da FNE.<br>INTRODUCTION: The Fear of Negative Evaluation Scale (FNE) is aimed at evaluating the fear of social evaluations in adults. Its cross-cultural adaptation is the first step for future comparisons regarding the construct measured by the instrument in different populations. The objective of the present study is to semantically adapt the FNE to Brazilian Portuguese. METHOD: The process consisted of 1) two translations and back-translations carried out by independent evaluators without any prior knowledge of the scale to be translated; 2) development of a brief version by two different bilingual experts in mental health; 3) subsequent administration to an experimental group to evaluate the items in the brief version, seeking to better match the population to which the scale is intended. RESULTS: The four stages of the process are shown for each one of the 30 items of the instrument. The use of two translations and back-translations allowed a broader discussion about the design of the brief version. The participation of experts in mental health contributed to the appropriateness of the terms used for the construct measured. The experimental administration of the instrument allowed the identification of potential difficulties regarding the clarity of specific items in some of the population samples and subsequent performance of adjustments. CONCLUSIONS: We were able to elaborate the Brazilian Portuguese version of the FNE by means of this methodology
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