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    Prevalencia de defectos del desarrollo del esmalte en los incisivos permanentes de escolares: un estudio fotográfico en el Sur de Brasil

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    El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia y distribución de diferentes tipos de problemas de desarrollo del esmalte (DDE) en los incisivos de los escolares de una población de la pequeña ciudad del sur de Brasil. Examinamos a todos los niños y adolescentes que asistieron, del 5 al 8 º grado de educación en las escuelas públicas en la ciudad de Camboriu – SC, cuyas escuelas y cuyos padres aceptaron de forma individual y dieron su consentimiento para su participación. Fueron incluidos en el estudio aquellos que presentaban incisivos con al menos tres cuartas partes de la corona en erupción y en condiciones de ser examinados (sin aparatología ortodontica, fractura, lesión cariosa o restauración extensa, n = 223). Dos evaluadores, previamente capacitados utilizaron los criterios clínicos del “FDI World Dental Federation” para el diagnóstico de DDE, a través de proyección de imágenes de fotografías de los incisivos. Análisis descriptivo y test de Chi-cuadrado. 1728 dientes se clasificaron de acuerdo a la presencia de DDE. La prevalencia de DDE fue del 34,1% para los escolares, siendo que 10,3% de los dientes examinados presentaron algún tipo de DDE. La prevalencia de las diferentes alteraciones en los incisivos examinados fueron: opacidad difusa (6,6%), opacidad demarcada (3,4%) e hipoplasia (0,4%) y las clasificaciones mas frecuentes fueron la opacidad difusa lineal (3,7% ), seguido por opacidad blanca demarcada (3%) y opacidad difusa irregular (2,8%). Hubo una asociación estadísticamente significativa (p <0,001) entre la presencia de DDE y la arcada dentaria, siendo los incisivos superiores más afectados. Los incisivos centrales fueron estadísticamente más afectados (p <0,001) que los laterales. Los incisivos inferiores mostraron una prevalencia similar de DDE entre sí. No hubo diferencias estadísticamente significativas en la prevalencia de DDE en función del género y el lado del diente. Se concluye que la presencia de DDE en los incisivos permanentes de los escolares en el sur de Brasil fue alta, es importante que el cirujano dentista sea capaz de diagnosticar e identificar los posibles factores etiológicos

    Prevalência de Defeitos de Desenvolvimento de Esmalte em incisivos permanentes de escolares: estudo fotográfico no sul do Brasil

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    O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência e a distribuição dos diferentes tipos de defeitos de desenvolvimento de esmalte (DDE) em incisivos de escolares de um município de pequeno porte populacional do sul do Brasil. Foram examinadas todas as crianças / adolescentes que cursavam de 5ª à 8ª série do ensino fundamental na rede pública da cidade de Camboriú – SC cujas escolas aceitaram participar e cujos responsáveis individualmente consentiram na sua participação. Foram incluídos no estudo aqueles que apresentavam incisivos com pelo menos 3/4 da coroa irrompida e em condições de serem examinados (sem aparatologia ordodôntica, fratura, lesão cariosa ou restauração extensa; n = 223). Dois examinadores previamente treinados utilizaram o critério clínico da “FDI World Dental Federation” para o diagnóstico de DDE, através de imagens projetadas de fotografias dos incisivos. Análises descritivas e teste qui-quadrado foram realizados. 1728 dentes foram classificados quanto à presença de DDE. A prevalência de DDE foi de 34,1% entre os escolares, sendo que 10,3% dos dentes examinados apresentaram algum tipo de DDE. A prevalência das diferentes alterações entre os incisivos examinados foi: opacidade difusa (6,6%), opacidade demarca (3,4%) e hipoplasia (0,4%) e as classificações mais freqüentes foram opacidade difusa linear (3,7%), seguida de opacidade demarcada branca (3%) e opacidade difusa irregular (2,8%). Houve associação estatisticamente significante (p<0,001) entre a presença de DDE e a arcada dentária, sendo os incisivos superiores os mais afetados. Os incisivos centrais foram estatisticamente mais afetados (p<0,001) do que os laterais. Os incisivos inferiores apresentaram prevalência semelhante de DDE entre si. Não houve diferença estatisticamente significante na prevalência de DDE em função do gênero e do lado do dente. Conclui-se que a ocorrência de DDE em incisivos permanentes de escolares do sul do Brasil foi alta, assim é importante que o cirurgião dentista seja capaz de estabelecer seu diagnóstico e identificar os possíveis fatores etiológicos envolvidos
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