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    A ANÁLISE DA FUNCIONALIDADE DE PACIENTES SUBMETIDOS A CUIDADOS INTENSIVOS ATRAVÉS DE ESCALAS FUNCIONAIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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    Introdução: O número de sobreviventes após um evento grave tem aumentado consideravelmente, e muitas vezes acarretando um maior tempo de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) e hospitalar. Frequentemente esses pacientes evoluem com decréscimo da qualidade de vida e comprometimento das habilidades funcionais para realização de suas atividades de vida diária. Objetivo: Analisar a funcionalidade de pacientes submetidos a cuidados intensivos. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, com o levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados Scielo e PubMed, utilizando como descritores isolados ou em combinação estabeleci¬dos pelo DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): Funcionalidade; Unidade de Terapia Intensiva; Fisioterapia. Resultados e discussão: Ao estudar a literatura, constatou-se que em ambientes de UTI é comum que a independência funcional seja diretamente afetada pelo uso de bloqueadores neuromusculares e medicações de uso prolongado, assim como o tempo prolongado de internamento na UTI e/ou em uso de ventilação mecânica invasiva (VMI). Conclusão: As escalas ou questionários não são capazes de dizer exatamente para aos profissionais da saúde o que se fazer, porém, são capazes de demonstrar se os pacientes conseguem executar determinadas atividades de vida diária e como se sentem quando as estão praticando, servindo para elaboração de um plano de tratamento fisioterapêutico adequado, evitando possíveis agravos à saúde do paciente

    A AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE E A CONSEQUÊNCIA SOBRE A VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM DOCENTES

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    Introdução: O estresse é definido como um evento psicofisiológico desencadeado por uma exposição frequente a qualquer agente agressor, conduzindo o sujeito a um estado de alta tensão com o intuito de manter o equilíbrio fisiológico. Sendo assim, como o organismo tende a buscar sempre o equilíbrio, a consequência de qualquer disfunção emocional passa a ser observada, sobretudo na variabilidade da frequência cardíaca, correspondendo às oscilações do batimento cardíaco. Por esse motivo, é importante mencionar que quando o estresse não é identificado e tratado no inicio, além de não haver o acompanhamento de especialistas, seus efeitos podem ocasionar sérios danos à saúde. Estudos comprovam que a relação do estresse com a variabilidade da frequência cardíaca causa disfunções em todo o organismo, contribuindo, principalmente, com o surgimento de doenças cardiovasculares. Observa-se que essas patologias se manifestam geralmente em docentes, tendo em vista o nível de exigência da profissão e o excesso de atividades e deveres para cumprir, razão pela qual vivem quase sempre em estado de tensão e ansiedade. Nesse contexto, a consequência é justamente a variabilidade da frequência cardíaca do docente. Objetivo: Investigar os principais fatores desencadeadores do estresse ocupacional em docentes universitários e analisar as consequências sobre a variabilidade da frequência cardíaca. Metodologia: Revisão bibliográfica, com as bases de dados: Scielo, Lilacs e Medline publicados entre 2000 e 2016, utilizando os descritores: estresse ocupacional, frequência cardíaca e doenças cardiovasculares. Foram utilizados como fonte de pesquisa, dissertações, monografias, artigos científicos e revistas que tiveram seus principais argumentos analisados ao longo do presente artigo. Resultados e discussão: Ao estudar a literatura, foi possível notar que os principais fatores que contribuem para o desenvolvimento do estresse no ambiente de trabalho é a exigência física e psíquica, o excesso de cobrança, o excesso de atividades que se levam para casa e a falta de tempo para executar determinadas tarefas. Além disto, foram mencionados outros fatores como os turnos variáveis, as longas jornadas de trabalho, as horas extras, o ritmo excessivamente acelerado e a responsabilidade com os alunos e com a instituição. Quanto as principais consequências na variabilidade da frequência cardíaca, destacam-se a taquicardia, a arritmia ventricular, o aumento no débito cárdico, o aumento na frequência cardíaca, o aumento na contratilidade e da pressão arterial. Conclusão: Como não se podem evitar tais problemas e nem resolvê-los, a melhor maneira para conduzir uma vida saudável e sem maiores problemas é saber lidar com os conflitos diários motivados pelo ambiente de trabalho. Para tanto, é recomendado à prática de atividades físicas, como a ginástica laboral, que ajuda a aliviar a exaustão física e psicológica desses docentes, além de diminuir a tensão e ansiedade causada pelo estresse ocupacional

    USO DA REALIDADE VIRTUAL NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA CARDÍACA: UMA REVISÃO

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    Introdução: A realidade virtual é um dispositivo tecnológico que visa acelerar o processo de recuperação da capacidade funcional e aumentar o nível de atividade física em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, com o intuito de educar e/ou desviar a atenção de sintomas dolorosos associados a intervenções médicas. Objetivo: discutir a eficácia da realidade virtual na reabilitação de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura, com o levantamento bibliográfico realizado nas bases de dados Scielo, Lilacs e PEDro, utilizando como descritores isolados ou em combinação estabelecidos pelo DeCS (Descritores em Ciências da Saúde): cirurgia torácica, realidade virtual e fisioterapia. Resultados e discussão: Ao estudar a literatura, constatou-se que o uso da realidade virtual pode atuar como um grande suporte na reabilitação de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, trazendo inúmeros benefícios que incluem desde a melhora na postura cifótica, adotada para se proteger da dor após o procedimento cirúrgico, melhora da expansibilidade torácica decorrente da musculatura retraída, melhora da força muscular dos membros inferiores, capacidade funcional e equilíbrio, além de exercer uma maior motivação para os pacientes durante a reabilitação. Conclusão: O uso de realidade virtual no tratamento de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca pode ser uma ferramenta de grande valia para o processo de reabilitação. Contudo, nota-se uma escassez de estudos científicos que abordam sobre a utilização desse dispositivo nos tratamentos fisioterapêuticos de pacientes na fase I, fazendo com que seu potencial não seja completamente explorado

    CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO: REVISÃO SISTEMÁTICA

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    As doenças cardiovasculares são responsáveis por cerca de 500 mil óbitos no Brasil a cada ano, sendo a doença coronariana uma questão relevante para a saúde pública mundial e a comunidade científica, desta forma, a cirurgia de revascularização miocárdica tem sido proposta para minimizar sintomas, melhorar a função cardíaca, a sobrevida e diminuir a recorrência de eventos adversos cardíacos. A qualidade de vida refere-se a um estado de completo desenvolvimento físico, mental e bem-estar social, sendo assim este estudo buscou sintetizar informações sobre a qualidade de vida em pacientes após a cirurgia de revascularização do miocárdio com enfoque na utilização de métodos como o teste de caminhada de 6 minutos e o questionário SF- 36 e suas contribuições na capacidade funcional após a revascularização do miocárdio. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura científica nos bancos de dados Scielo e Lilacs, utilizando as palavras-chave, Revascularização Miocárdica, Teste de caminhada, Qualidade de vida, Fisioterapia. Foram encontrados 20 artigos, entretanto, somente 05 foram considerados potencialmente relevantes. Assim concluiu-se, durante o estudo que a avaliação e a mensuração da qualidade de vida são importantes para o processo de tomada de decisão clínica e determinação dos benefícios terapêuticos levando em consideração os benefícios obtidos nas esferas: física, mental e social

    O USO DA VENTILAÇÃO MECÂNICA E TERAPIA ADJUVANTE EM PACIENTES PORTADORES DA SÍNDROME DE ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA AGUDA (SARA): UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    Introdução: A ventilação mecânica invasiva (VM), ou suporte ventilatório, consiste em um método de tratamento para pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada. Tem por função, além da manutenção das trocas gasosas, ou seja, correção da hipoxemia e da acidose respiratória associada à hipercapnia: aliviar o trabalho da musculatura respiratória que, em situações agudas de alta demanda metabólica, está elevado; reverter ou evitar a fadiga da musculatura respiratória; diminuir o consumo de oxigênio, dessa forma reduzindo o desconforto respiratório; e permitir a aplicação de terapêuticas específicas. A Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA) é definida, de acordo com a Conferência de Consenso Europeia-Americana, como uma síndrome de insuficiência respiratória de instalação aguda, caracterizada por infiltrado pulmonar bilateral à radiografia de tórax, compatível com edema pulmonar. Objetivo: Agregar dados sobre o uso da VMI e sobre a terapia adjuvante em portadores de SARA. Metodologia: Foram utilizados dados encontrados na PUBMED E SCIELO, entre o ano de 2013 e 2018. Conclusão: Sabe-se atualmente que pacientes portadores de síndrome de angústia respiratória aguda (SARA) deve ser ventilado em baixos volumes e em baixas pressões, para que não ocorra uma hiperdistensão alveolar, ocasionando pelo aumento das pressões no alvéolo

    APLICAÇÃO DA VENTILAÇÃO ARTIFICIAL EM PACIENTES NEUROLÓGICOS SUBMETIDOS A CUIDADOS INTENSIVOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA.

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    Introdução: As disfunções neurológicas são caracterizadas por lesões primárias ou secundárias, seja do sistema nervoso central ou periférico. Portadores de tais disfunções que cursem com instabilidade hemodinâmica são submetidos a cuidados intensivos. Um dos métodos terapêuticos utilizado para auxiliar ou substituir a respiração espontânea é a ventilação mecânica invasiva (VMI), indicada em casos de insuficiência ou falência respiratória, por vezes presente em pacientes com disfunções neurológicas. Objetivo: Identificar a influência da VMI no estado geral de pacientes com alterações neurológicas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, onde foram realizadas buscas nas bases de dados científicos PubMed e Scielo, a partir dos descritores: “Artificial respiration”; “Neurology”; e “Neurology” AND “Artificial respiration” compreendendo o intervalo entre janeiro de 2012 à novembro de 2017, um total de 1522 artigos foram encontrados, porém apenas 6 foram selecionados. Resultados e Discussão: O sistema nervoso central e seus mecanismos voluntários e involuntários, é responsável pela manutenção do ritmo e padrão respiratório, pacientes neurológicos em determinados níveis, apresentam graves alterações na mecânica respiratória e consequente baixo prognóstico. Disfunções respiratórias também são associadas a um dos fatores de risco para eventos vasculares e um preditor para o desfecho da recuperação funcional e mortalidade. Conclusão: A VMI e o uso precoce de pressão positiva em vias áreas, são estratégias utilizadas para redução de complicações, em pacientes neurológicos submetidos a cuidados intensivos

    FORÇA MUSCULAR ASSOCIADA AO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

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    Introdução: O envelhecimento é um processo onde ocorrem alterações fisiológicas, morfológicas, bioquímicas e psicológicas, ocasionando perdas e maior dificuldade de adaptação. A redução da massa e da força muscular decorrentes do envelhecimento (sarcopenia) são aspectos facilmente observados e tem sido amplamente associados ao declínio funcional do idoso, levando a maior risco de quedas, fraturas, internação e morte. Objetivo: Verificar as alterações da força muscular associada ao processo de envelhecimento. Metodologia: Foi realizada uma revisão de literatura de natureza narrativa, tendo como base de dados Scielo, Bireme, Lilacs, teses e livros. Resultado/Discussão: Fatores como a diminuição nos níveis de atividade física, alimentação deficitária, desordens hormonais e do sistema nervoso central (SNC), entre outros, têm grande influência na instalação da sarcopenia. Esse processo ocorre em indivíduos sedentários e também nos fisicamente ativos, porém a atividade física praticada desde cedo tem o poder de retardar a perda e o impacto na funcionalidade e qualidade de vida dos idosos. Contudo, a sarcopenia tem aspecto reversível e pode ser tratada por via medicamentosa, suplementação nutricional e/ou com exercícios físicos.  Conclusão: A sarcopenia aparenta ser um processo inevitável de origem multifatorial que está amplamente relacionada ao declínio da capacidade funcional no idoso, podendo ser revertida por reposição hormonal, suplementação nutricional e pela prática do exercício físico, que se apresenta como a forma mais poderosa para restabelecer os níveis de força. Porém, são necessários mais estudos para que sejam definidos métodos mais efetivos no ganho de massa muscular em idosos

    PERFIL DOS PACIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO EM UM HOSPITAL DE MACEIÓ

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    A cirurgia de revascularização do miocárdio é a cirurgia mais comumente realizada com o objetivo de desviar o fluxo sanguíneo dos vasos obstruídos diagnosticados pelo exame de cateterismo cardíaco. Os indivíduos indicados para esta cirurgia são, geralmente, pacientes com doenças coronarianas associadas a fatores como, obesidade, dislipidemia, historia familiar para doença cardiovascular, sedentarismo, tabagismo e idosos que estão mais propensos às doenças cardiovasculares. O gênero feminino ou masculino também se enquadra como um fator preditor para a cirurgia de revascularização do miocárdio quando associado com dois ou mais fatores de risco. Objetivo. Descrever os principais fatores de risco cardiovascular que pacientes pós-revascularizados apresentam. Materiais e Métodos. Tratou-se de um estudo retrospectivo por conveniência não-probabilística, onde foram estudados 168 pacientes no Hospital do Coração de Alagoas, submetidos à CRVM, no período de Janeiro de 2009 a Maio de 2013. Resultados. Os 168 pacientes submetidos à CRVM, apresentaram idade média de 61,7±9,9 anos, sendo 24,4% do gênero feminino e 75,6% do gênero masculino. Dentre os fatores de risco cardiovascular, os pacientes apresentaram: Hipertensão Arterial Sistêmica 89,3%, Hereditariedade para doença cardiovascular 53,6%, Diabetes Mellitus 48,8%, Dislipidemia 47,6%, Tabagismo 29,2% e Acidente Vascular Encefálico 2,4%. Considerações Finais. Maiores taxas de acometimento para o gênero masculino e em pacientes com mais de 60 anos de idade, apresentando sua maioria histórico de hipertensão arterial sistêmica

    ANÁLISE DA EFETIVIDADE DO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA RINOSSINUSITE CRÔNICA: REVISÃO DE LITERATURA

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    O termo rinossinusite (rinite + sinusite) designa a inflamação da mucosa nasal e dos seios paranasais, que origina no indivíduo uma série de sintomas desconfortáveis e dolorosos. Entre os possíveis tratamentos fisioterapêuticos voltados a rinossinusite crônica (RSC), a laserterapia, a drenagem linfática manual facial e o ultrassom terapêutico de 1-MHz vêm sendo muito utilizadas, devido a sua capacidade de abrandar a sintomatologia. Trata-se de uma revisão bibliográfica que propõe analisar os aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e a efetividade dos diversos tratamentos fisioterapêuticos na rinossinusite crônica. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, abrangendo os  últimos 25 anos de pesquisas científicas, a partir de informações disponibilizadas, entre outras fontes, pelas bases de dados Medline, Scielo, LILACS e por pesquisa direta, utilizando-se os termos rinossinusite, rinite, sinusite, fisioterapia e tratamento. Pode-se concluir que a aplicação da laserterapia de baixa intensidade, a utilização do ultrassom terapêutico de 1-MHz e a drenagem linfática manual proporcionam melhora acerca da obstrução, dor e fluxo aéreo nasal, favorecendo a evolução do quadro clínico de pacientes com RNC

    INCIDÊNCIA DAS COMPLICAÇÕES PULMONARES EM CIRURGIAS CARDIOPEDIÁTRICAS

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    Introdução: No Brasil as cardiopatias congênitas acometem aproximadamente cerca de 8 a 10 crianças a cada 1000 nascidos vivos, estimando cerca de 28 mil casos por ano. Em alguns casos é necessário tratamento cirúrgico com correção total ou paliativa. Uma das causas mais comum de mortalidade em cirurgia cardíaca são as complicações pulmonares. Objetivo: Identificar quais foram às complicações pulmonares mais frequentes em cirurgias cardíacas pediátricas. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo, onde foram avaliados prontuários de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca pediátrica, no período de Julho de 2015 a Outubro de 2016. Resultados: Foram avaliados 65 prontuários submetidos à cirurgia cardíaca pediátrica, sendo 56,9% do sexo masculino e 43,1% do sexo feminino, com média de idade de 7,5 anos. A incidência de complicações pulmonares na amostra estudada foi de 53,8%. Considerações finais: O presente trabalho evidenciou que os pacientes que permaneceram mais tempo em CEC e CLAMP-AO assim como os que tiveram maiores tempos de internação hospitalar e de UTI, as complicações pulmonares foram significativamente maiores
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