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CONSERVAÇÃO DE COUVE MINIMAMENTE PROCESSADA TRATADA COM ÁCIDO ASCÓRBICO
O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da couve minimamente processada submetida à aplicação de ácido ascórbico e ao armazenamento refrigerado. As folhas foram submetidas aos tratamentos com imersão em água destilada seguido do armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguido do armazenamento refrigerado; e imersão em solução de ácido ascórbico nas concentrações de 2,5% e 5% seguido de armazenamento refrigerado. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento refrigerado promoveu menor murcha e escurecimento aparente, mantendo a couve apta ao consumo até o oitavo dia após a colheita
Caracterização físico-química de frutos nativos da região Sul do Brasil
Os frutos nativos vêm recebendo atenção especial, não apenas por seu uso in natura, mas também pela forma como são processados. Nesse sentido, o objetivo com este trabalho foi avaliar atributos físico-químicos de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, pH e conteúdo de vitamina C em frutos de açaí (Euterpe edulis), araçá amarelo e vermelho (Psidium cattleianum), butiá (Butia capitata), guabiroba (Campomanesia xanthocarpa), jabuticaba (Plinia cauliflora) e pitanga (Eugenia uniflora) colhidos no ponto ideal de consumo. Os frutos foram processados e as análises realizadas no laboratório de Fisiologia e Pós-colheita do Instituto Federal Catarinense (IFC) de Rio do Sul. Os teores de AT foram obtidos por titulometria, os SS, por refratômetria digital, a relação entre SS/AT foi calculada pela divisão dos SS, pela AT, o pH foi determinado com pHmetro de bancada em suco extraído dos frutos, e o conteúdo de vitamina C foi determinado pelo método espectrofotométrico, utilizando-se 2,4-denitrofenilhidrazina. Frutos de guabiroba, açaí, butiá e jabuticaba apresentaram os maiores valores de AT e, junto com a pitanga, os maiores valores de SS. A jabuticaba apresentou maior pH, e o butiá e a pitanga os menores. O conteúdo médio de vitamina C foi de 56,14 mg100g-1 de massa fresca (MF), indicando que todos os frutos estudados são importantes fontes dessa vitamina, com destaque para a pitanga, com 76,59 mg100g-1 de MF. Os frutos apresentam características físico-químicas adequadas tanto para o consumo in natura quanto na forma processada.
Palavras-chave: Sólidos solúveis. Acidez titulável. PH. Vitamina C
Refrigeração e ácido ascórbico na conservação de cebolinha-verde minimamente processada
Abstract –The objective of this work was to evaluate the postharvest conservation of green onion minimally processed after treatment with ascorbic acid and refrigerated. The plants were submitted to treatments with immersion in water followed by storage at room temperature; immersion in water followed by storage 10±1o C and 90±5% relative humidity (RH); immersion in ascorbic acid solution at concentrations of 2.5% and 5% followed by refrigerated storage 10±1o C and 90±5% RH. At harvest and after storage of eight days, the fresh weight loss and the attribute of soluble solids (SS), total titratable acidity (AT), SS/AT ratio, pH and apparent wilting and darkening were evaluated. The treatment with immersion in water followed by storage at room temperature showed the greatest loss of fresh mater and apparent wilting and browning, lower levels of SS and SS/AT. The application of ascorbic acid, independent of the dose, followed by refrigerate storage promoted less apparent wilting and browning of the tissue, keeping the minimally processed green onions suitable for consumption until the eighth day of storage.Resumo – O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da cebolinha-verde minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As plantas foram picadas e submetdas aos tratamentos com imersão em água destlada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%; e imersão em solução de ácido ascórbico nas concentrações de 2,5% e 5% seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e UR de 90±5%. Na colheita e após armazenamento de oito dias, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os atributos de sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, pH, murcha e escurecimento aparente. As maiores perdas de MF, maior murcha e escurecimento aparente, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com imersão em água destlada seguido de armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a cebolinha-verde apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.
Refrigeração e ácido ascórbico na conservação de cebolinha-verde minimamente processada
Resumo – O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da cebolinha-verde minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As plantas foram picadas e submetdas aos tratamentos com imersão em água destlada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%; e imersão em solução de ácido ascórbico nas concentrações de 2,5% e 5% seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e UR de 90±5%. Na colheita e após armazenamento de oito dias, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os atributos de sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, pH, murcha e escurecimento aparente. As maiores perdas de MF, maior murcha e escurecimento aparente, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com imersão em água destlada seguido de armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a cebolinha-verde apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.Abstract –The objective of this work was to evaluate the postharvest conservation of green onion minimally processed after treatment with ascorbic acid and refrigerated. The plants were submitted to treatments with immersion in water followed by storage at room temperature; immersion in water followed by storage 10±1o C and 90±5% relative humidity (RH); immersion in ascorbic acid solution at concentrations of 2.5% and 5% followed by refrigerated storage 10±1o C and 90±5% RH. At harvest and after storage of eight days, the fresh weight loss and the attribute of soluble solids (SS), total titratable acidity (AT), SS/AT ratio, pH and apparent wilting and darkening were evaluated. The treatment with immersion in water followed by storage at room temperature showed the greatest loss of fresh mater and apparent wilting and browning, lower levels of SS and SS/AT. The application of ascorbic acid, independent of the dose, followed by refrigerate storage promoted less apparent wilting and browning of the tissue, keeping the minimally processed green onions suitable for consumption until the eighth day of storage
Refrigeração e ácido ascórbico na conservação de cebolinha-verde minimamente processada
Resumo – O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da cebolinha-verde minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As plantas foram picadas e submetdas aos tratamentos com imersão em água destlada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%; e imersão em solução de ácido ascórbico nas concentrações de 2,5% e 5% seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e UR de 90±5%. Na colheita e após armazenamento de oito dias, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os atributos de sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, pH, murcha e escurecimento aparente. As maiores perdas de MF, maior murcha e escurecimento aparente, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com imersão em água destlada seguido de armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a cebolinha-verde apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.Abstract –The objective of this work was to evaluate the postharvest conservation of green onion minimally processed after treatment with ascorbic acid and refrigerated. The plants were submitted to treatments with immersion in water followed by storage at room temperature; immersion in water followed by storage 10±1o C and 90±5% relative humidity (RH); immersion in ascorbic acid solution at concentrations of 2.5% and 5% followed by refrigerated storage 10±1o C and 90±5% RH. At harvest and after storage of eight days, the fresh weight loss and the attribute of soluble solids (SS), total titratable acidity (AT), SS/AT ratio, pH and apparent wilting and darkening were evaluated. The treatment with immersion in water followed by storage at room temperature showed the greatest loss of fresh mater and apparent wilting and browning, lower levels of SS and SS/AT. The application of ascorbic acid, independent of the dose, followed by refrigerate storage promoted less apparent wilting and browning of the tissue, keeping the minimally processed green onions suitable for consumption until the eighth day of storage
Refrigeração e ácido ascórbico na conservação de cebolinha-verde minimamente processada
Abstract –The objective of this work was to evaluate the postharvest conservation of green onion minimally processed after treatment with ascorbic acid and refrigerated. The plants were submitted to treatments with immersion in water followed by storage at room temperature; immersion in water followed by storage 10±1o C and 90±5% relative humidity (RH); immersion in ascorbic acid solution at concentrations of 2.5% and 5% followed by refrigerated storage 10±1o C and 90±5% RH. At harvest and after storage of eight days, the fresh weight loss and the attribute of soluble solids (SS), total titratable acidity (AT), SS/AT ratio, pH and apparent wilting and darkening were evaluated. The treatment with immersion in water followed by storage at room temperature showed the greatest loss of fresh mater and apparent wilting and browning, lower levels of SS and SS/AT. The application of ascorbic acid, independent of the dose, followed by refrigerate storage promoted less apparent wilting and browning of the tissue, keeping the minimally processed green onions suitable for consumption until the eighth day of storage.Resumo – O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da cebolinha-verde minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As plantas foram picadas e submetdas aos tratamentos com imersão em água destlada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%; e imersão em solução de ácido ascórbico nas concentrações de 2,5% e 5% seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e UR de 90±5%. Na colheita e após armazenamento de oito dias, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os atributos de sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, pH, murcha e escurecimento aparente. As maiores perdas de MF, maior murcha e escurecimento aparente, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com imersão em água destlada seguido de armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a cebolinha-verde apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.
Refrigeração e ácido ascórbico na conservação de cebolinha-verde minimamente processada
Abstract –The objective of this work was to evaluate the postharvest conservation of green onion minimally processed after treatment with ascorbic acid and refrigerated. The plants were submitted to treatments with immersion in water followed by storage at room temperature; immersion in water followed by storage 10±1o C and 90±5% relative humidity (RH); immersion in ascorbic acid solution at concentrations of 2.5% and 5% followed by refrigerated storage 10±1o C and 90±5% RH. At harvest and after storage of eight days, the fresh weight loss and the attribute of soluble solids (SS), total titratable acidity (AT), SS/AT ratio, pH and apparent wilting and darkening were evaluated. The treatment with immersion in water followed by storage at room temperature showed the greatest loss of fresh mater and apparent wilting and browning, lower levels of SS and SS/AT. The application of ascorbic acid, independent of the dose, followed by refrigerate storage promoted less apparent wilting and browning of the tissue, keeping the minimally processed green onions suitable for consumption until the eighth day of storage.Resumo – O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da cebolinha-verde minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As plantas foram picadas e submetdas aos tratamentos com imersão em água destlada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%; e imersão em solução de ácido ascórbico nas concentrações de 2,5% e 5% seguida de armazenamento refrigerado 10±1oC e UR de 90±5%. Na colheita e após armazenamento de oito dias, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os atributos de sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, pH, murcha e escurecimento aparente. As maiores perdas de MF, maior murcha e escurecimento aparente, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com imersão em água destlada seguido de armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a cebolinha-verde apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.
UTILIZAÇÃO DE ATMOSFERA MODIFICADA NA CONSERVAÇÃO DE ALFACE MINIMAMENTE PROCESSADA
O objetivo do trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita de alface minimamente processada armazenadas em atmosfera modificada (AM) e diferentes temperaturas. As folhas forma submetidas aos tratamentos com e sem AM, seguido do armazena-mento refrigerado e temperatura ambiente por 12 dias. Foram avaliados a perda de massa fresca, os de sólidos solúveis, acidez total titulável, relação SS/AT, pH, cloro-fila, murcha e escurecimento aparente. O armazenamento refrigerado combinado com a AM proporcionou melhor manutenção da qualidade das folhas de alface, es-tendendo a vida útil por cinco dias além daquela alcançada pelo armazenamento em temperatura ambiente ou sem utilização da AM
Conservação de couve minimamente processada tratada com ácido ascórbico
O objetivo neste trabalho foi avaliar a conservação pós-colheita da couve minimamente processada, tratada com ácido ascórbico e refrigerada. As folhas foram lavadas, picadas e submetidas aos tratamentos com imersão em água destilada seguida de armazenamento em temperatura ambiente; imersão em água destilada seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e umidade relativa (UR) de 90±5%); imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 2,5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e UR de 90±5%); e imersão em solução de ácido ascórbico na concentração de 5% seguida de armazenamento refrigerado (10±1oC e UR de 90±5%). Na colheita e após oito dias de armazenamento, foram avaliados a perda de massa fresca (MF), os sólidos solúveis (SS), a acidez total titulável (AT), a relação SS/AT, o pH e a murcha e o escurecimento aparentes. As maiores perdas de MF, a maior murcha e escurecimento aparentes, menores teores de SS e relação SS/AT ocorreram no tratamento com armazenamento em temperatura ambiente. A aplicação de ácido ascórbico, independente da dose, seguido do armazenamento com refrigeração, promoveu menor murcha e escurecimento aparente do tecido, mantendo a couve apta para o consumo até o oitavo dia do armazenamento.
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