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QUALIDADE DE VIDA E FATORES BIOPSICOSSOCIAIS NO CÂNCER DE MAMA – UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O número crescente de mulheres afetadas com a neoplasia maligna de mama instigou a criação de novas técnicas terapêuticas para a doença e consequentemente um melhor prognóstico para as doentes. Com isto, torna-se importante a busca pela qualidade de vida destas mulheres, tanto durante o tratamento quanto na sua reabilitação. As consequências psicológicas e sociais da doença passaram a ser objeto de diversos estudos. Essa revisão tem o objetivo de compreender como os impactos biológicos afetam o psicológico durante o tratamento e vice versa. O estudo revisa a literatura de 21 artigos sobre como a doente e a sociedade que a cerca lida com o processo saúde doença no câncer de mama, utilizando questionários para analisar qualidade de vida como o FACT-B e EORTC. Os resultados dos artigos convergem quanto à importância do apoio familiar e da disponibilidade de vários tipos de tratamento para uma maior qualidade de vida, além da orientação sobre as vantagens do diagnóstico precoce feito pelo autoexame. Houve consenso também quanto ao tratamento cirúrgico menos invasivo, o qual obteve resultado mais satisfatório em relação à imagem corporal das pacientes. Portanto, pode-se concluir que a qualidade de vida das pacientes vai além do tratamento da fisiopatologia dos tumores. Não há como negligenciar os aspectos sociais, sexuais, psicológicos e familiares, pois estes fatores fazem parte do processo saúde doença
EFEITOS DA ASSISTÊNCIA PRÉ E PÓS-NATAL NA INCIDÊNCIA DE TETANIA NEONATAL NO BRASIL
tétano neonatal é uma doença não contagiosa, causada pelo Clostridium tetani, que acomete o recém-nascido. Ele ocorre no período neonatal e predomina nos primeiros sete dias de vida. Sua incidência está relacionada ao trato do coto umbilical durante os primeiros dias, ao material utilizado, à higiene das técnicas empregadas e à imunização da população feminina. Logo, melhora na assistência pré e pós natal resulta em consequente diminuição do número casos da doença
A escolha profissional dos egressos do curso de medicina da UniEVANGÉLICA A ESCOLHA Profissional dos egressos do curso de medicina da UniEvangélica
No decorrer dos anos, o sistema de ensino superior brasileiro passou por inúmeras transformações. Portanto, os cursos de Medicina de várias instituições acompanharam essas novas tendências, o que por sua vez fez gerar padrões diferentes dos egressos desses centros de ensinos. Motivo de estudos no âmbito superior, esses padrões vão ao encontro de políticas administrativas que englobam, tanto o lado acadêmico, quanto o curricular. Pensando nisso, esse estudo procura uma relação entre vários critérios – gênero, idade, estado civil e/ou relacionamento estável, formação anterior, influência de profissionais da saúde na família e prole – e a escolha profissional do egresso do curso de Medicina da UniEvangélica. Usando um questionário com múltiplas perguntas respondidas pelos acadêmicos internos do 12° período da UniEvangélica das 3 últimas turmas em formação, espera-se encontrar um padrão entre as características do egresso e suas escolhas profissionais, o que facilita o entendimento de novas caminhos para o curso de Medicina da instituição pesquisada e o reflexo que isso gera na formação profissional de novos médicos