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    A Tolman Surface Brightness Test for Universal Expansion, and the Evolution of Elliptical Galaxies in Distant Clusters

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    We use the intercept of the elliptical galaxy radius--surface brightness (SB) relation at a fixed metric radius as the standard condition for the Tolman SB test of the universal expansion. We use surface photometry in the optical and near-IR of elliptical galaxies in Abell~2390 (z=0.23z=0.23) and Abell~851 (z=0.41z=0.41), and compare them to the Coma cluster at z0z\approx 0. The photometric data for each cluster are well-described by the Kormendy relation reΣeAr_e \propto \Sigma_e^{A}, where A=0.9A=-0.9 in the optical and A=1.0A=-1.0 in the near-IR. The scatter about this near-IR relation is only 0.0760.076 in logre\log r_e at the highest redshift, which is much smaller than at low redshifts, suggesting a remarkable homogeneity of the cluster elliptical population at z=0.41z=0.41. We use the intercept of these fixed-slope correlations at Re=1R_e = 1~kpc (assuming H0=75H_0=75~km~s1^{-1}~Mpc1^{-1}, Ω0=0.2\Omega_0=0.2, and Λ0=0\Lambda_0=0, where the results are only weakly dependent on the cosmology) to construct the Tolman SB test for these three clusters. The data are fully consistent with universal expansion if we assume simple models of passive evolution for elliptical galaxies, but are inconsistent with a non-expanding geometry (the tired light cosmology) at the 5σ5 \, \sigma confidence level at z=0.41z=0.41. These results suggest luminosity evolution in the restframe KK-band of 0.36±0.140.36 \pm 0.14~mag from z=0.41z = 0.41 to the present, and are consistent with the ellipticals having formed at high redshift. The SB intercept in elliptical galaxy correlations is thus a powerful tool for investigating models of their evolution for significant lookback times.Comment: to appear in The Astrophysical Journal (Letters); 13 pages, including 3 Postscript figures and 1 table; uuencoded, compressed format; the paper is also available in various formats from http://astro.caltech.edu/~map/map.bibliography.refereed.htm

    Consorciação de repolho com espécies aromáticas.

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    bitstream/item/51614/1/cot-113.pd

    Retenção foliar e produtividade da mandioca em Sergipe.

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    Perda de folhas e a consequente redução na produtividade de raízes de mandioca são sintomas comuns da severa deficiência hídrica e podridão radicular. Com base nisso, o presente trabalho teve como objetivo determinar as cultivares de mandioca que têm maior retenção foliar e produtividade nas condições edafoclimáticas dos Tabuleiros Costeiros e do Agreste de Sergipe. Com esse fim foram instalados três ensaios, em condição de sequeiro, no delineamento de blocos ao acaso, com 11 cultivares. O número de folhas, a altura total (m), área da copa (m²), teor relativo de clorofila, taxa de assimilação de CO2, massa fresca da parte aérea (t ha-1), comprimento radicular (cm), massa seca radicular (%), produtividade de raízes (t·ha-1), teor de amido (%) e produtividade de amido foram as variáveis determinadas. Na condição de déficit hídrico severo e prolongado, verificada no verão de 2012, maior número de folhas e área de copa foram determinados nas plantas da cultivar BRS Jarina, e menor número na cultivar Lagoão. O clone 9783-13, que à semelhança das cultivares Lagoão e Irará, teve perda precoce de folhas e de plantas devido à podridão radicular em 2012, no ano agrícola 2013-2014, na ausência de podridão, apresentou altaretenção foliar. Esses dados sugerem o impacto da podridão radicular nessas plantas. Por outro lado, em condição de déficit hídrico menos severo, no ano agrícola 2013-2014, verificou-se, com o início do período úmido, aumento na produção de folhas nas plantas da maioria das cultivares, à excessão de BRS Jarina, BRS Tapioqueira, BRS Caipira e Preta do Sul, o que sugere efeito indutor do estresse hídrico ameno anterior sobre o crescimento. Conclui-se que as plantas das cultivares BRS Jarina e Irará e o clone 9783-13 destacam-se pela retenção foliar em condições de deficiência hídrica prolongada; as plantas da cultivar BRS Kiriris, seguidas pelas plantas de BRS Jarina, são aquelas com maior retenção foliar nas áreas infestadas com podridão radicular; as cultivares BRS Kiriris, Irará, Tianguá, Lagoão, BRS Verdinha, BRS Caipira, BRS Poti branca, BRS Jarina, BRS Tapioqueira, Preta do sul e o clone 9783-13 têm produtividade acima de 40 t·ha-1 nas condições de Umbaúba-SE, na ausência de podridão radicular; as plantas das cultivares BRS Jarina e BRS Caipira destacam-se pela rapidez de recuperação no número de folhas e no teor relativo de clorofila após início das chuvas e aumento da disponibilidade de umidade no solo.bitstream/item/142456/1/BP93.pd

    Informações básicas sobre ecologia e silvicultura de cinco espécies arbóreas da Amazônia brasileira.

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    bitstream/item/63525/1/Oriental-Doc101.PD
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