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    Edema Management in Oral and Maxillofacial Surgery

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    This chapter will discuss the expected edema and intercurrences in maxillofacial surgery, which involves important anatomical structures, such as the upper airways. It will also discuss important issues such as intrinsic and extrinsic enhancers of edema and the main consequences of a severe edema setting according to physiological, functional, and psychosocial points of view. Edema assessment and measurement is still performed subjectively in the clinical routine. However, for the accomplishment of studies, more objective forms are being tested, but still not very successful for clinical applicability. It is known that the best way to deal with edema is prevention; so in elective surgeries, much is discussed about the best management forms. This way, besides edema prevention, it is important not to cause unwanted reactions for the patient or in the performed procedure. Therefore, it will also be debated about preoperative medications and their consequences. Another point discussed involves main treatments for the underdeveloping edema and the one already installed, such as manual lymphatic drainage therapy, a treatment that is well known and used in other specialties, but is still very little widespread among maxillofacial surgeons

    Fisioterapia respiratória em pacientes com fissuras labiopalatinas : rotinas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais

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    As malformações craniofaciais apresentam-se como alterações frequentes sendo as fissuras labiopalatinas mais comumente encontradas. Essa condição leva à ocorrência de infecções de vias aéreas superiores e broncopneumonias pois a comunicação entre a cavidade oral e nasal modifica toda depuração de vias aéreas. O Setor de Fisioterapia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC/USP) atua em conjunto com a equipe multidisciplinar tanto no ambulatório quanto nas unidades de internação, onde realiza terapia respiratória para melhora do quadro clínico e condição cirúrgica desses pacientes. Diversas são as técnicas de fisioterapia respiratória utilizadas, sendo necessária uma modificação ou adaptação para melhor realização no paciente fissurado. Objetivo: Descrever e divulgar as rotinas de atendimento fisioterapêutico respiratório do Setor de Fisioterapia do HRAC/USP. Método: Baseado em um estudo descritivo da experiência clínica. Resultados: Realiza-se primeiramente uma anamnese, após verifica-se exames laboratoriais e de imagem seguindo para uma avaliação fisioterapêutica respiratória e assim são traçadas as condutas necessárias com o paciente. Na Unidade Ambulatorial foi observado que os pacientes ganham condição cirúrgica após realização de terapia respiratória pré operatória. Na Unidade de Internação a Fisioterapia auxilia na diminuição do tempo de hospitalização, orientando acompanhantes à continuidade do tratamento em casa. Conclusão: Acredita-se que o presente estudo possa contribuir para a divulgação da atuação do fisioterapeuta na assistência de pacientes com fissuras labiopalatinas

    Prevalence of immediate respiratory complications in patients with clefts lip and/ or palate submitted to orthognathic surgery and their relation to the duration of general anesthesia

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    Objetivo: avaliar a prevalência das complicações respiratórias no pósoperatório imediato de cirurgia ortognática e sua relação com o tempo de anestesia geral. Metodologia: foram avaliados 256 prontuários de pacientes submetidos à cirurgia ortognática, operados pelo mesmo cirurgião entre os anos de 2010 e 2016. Foram coletados dados da avaliação respiratória, da internação para cirurgia ortognática e a classificação da fissura. Análise do dados: os dados foram tabulados em planilha do Excel e submetidos à análise estatística pelo Software SigmaPlot 12.0, e adotado nível de significância de 5%. Resultados: A amostra constituiu-se com maioria homens (64,06%), idade média de 24.45 anos, cirurgia bimaxilar (52,34%), fissura transforame (227) e unilateral (172). O tempo médio de anestesia geral foi 166,12 minutos, e para a cirurgia bimaxilar 170,25 minutos. No pós-operatório imediato 76,17% não apresentaram sangramentos, 60,15% não tiveram queixa de dor, houve prevalência do edema discreto (68,75%) e difuso (92,96%) de face, e a ausculta pulmonar apresentou-se diminuída ou abolida em 56,25% da amostra e desse total, 5,47% apresentaram ruídos adventícios. 196 pacientes (76,56%) apresentaram tosse pós-operatória, e nesses casos 55,10% tosse produtiva. A secreção aspirada de vias aéreas superiores ocorreu em 64,45% dos casos, na maioria pequena quantidade, fluida e sanguinolenta. Desconforto respiratório e uso de O2 suplementar foi encontrado em 0,78% (2 pacientes), e 57,81% da amostra necessitou de terapia respiratória. A taxa de intercorrências pósoperatórias imediatas foi de 30,46% e na recuperação anestésica 25,39%. As complicações respiratórias encontradas no estudo, foram: desconforto respiratório, ausculta pulmonar alterada, tosse produtiva e secreção em vias aéreas superiores. Encontramos relação estatisticamente significante do tempo de anestesia geral e o edema de face, viscosidade da secreção de vias aéreas superiores e necessidade de terapia respiratória no pós-operatório imediato. Conclusão: as complicações respiratórias pós-operatórias, foram: desconforto respiratório, ausculta pulmonar diminuída, abolida ou com ruídos adventícios, tosse produtiva e secreção em vias aéreas superiores. O tempo de anestesia geral influenciou diretamente na formação do edema de face, na viscosidade da secreção e na necessidade de intervenção da fisioterapia respiratória.Objective: to evaluate the prevalence of respiratory complications in the immediate postoperative period of orthognathic surgery and its relation to the time of general anesthesia. Methodology: were evaluated 256 files of patients submitted to orthognathic surgery, operated by the same surgeon between 2010 and 2016. Data from respiratory evaluation, hospitalization for orthognathic surgery and cleft classification were collected. Data analysis: Data were tabulated in Excel spreadsheet and submitted to statistical analysis by SigmaPlot Software 12.0, and adopted a significance level of 5%. Results: The sample was mostly composed by men (64.06%), average age of 24.45 years old, bimaxillary surgery (52.34%), transforaminal cleft (227) and unilateral cleft (172). The average time of general anesthesia was 166.12 minutes, for bimaxillary surgery 170.25 minutes. In the immediate postoperative period, 76.17% presented no bleeding, 60.15% did not complain about pain, there was a prevalence of discrete edema (68.75%) and diffuse face edema (92.96%), pulmonary auscultation decreased or abolished in 56.25% of the sample and of that total, 5.47% presented adventitious noises. 196 patients (76.56%) presented postoperative cough, and in these cases 55.10% productive cough. The aspirated secretion of the upper airways occurred in 64.45% of cases, mostly small amount, fluid and bloody. Respiratory distress and use of supplemental O2 was found in 0.78% of the sample (2 patients), and 57.81% of the sample required respiratory therapy. The rate of immediate postoperative complications was 30.46% and in anesthetic recovery 25.39%. The respiratory complications found in this study were respiratory discomfort, altered pulmonary auscultation, productive cough and secretion in the upper airways. Were found a statistically significant relationship between the duration of the general anesthesia and face edema, viscosity of upper airway secretion and need for respiratory therapy in the immediate postoperative period. Conclusion: postoperative respiratory complications were respiratory discomfort, decreased pulmonary auscultation, abolished or with adventitious noise, productive cough and secretion in the upper airways. The duration of general anesthesia directly influenced in the formation of face edema, viscosity of the secretion and in the need for respiratory physiotherapy intervention
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