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    Efeito de antídotos na atividade das cloroacetanilidas sobre as plantas de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench.

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    Foram conduzidos dois experimentos, no ano agricola 1983/84, objetivando estudar a eficiencia dos antidotos CGA 92194 CGA 43089 sobre a tolerancia dos cultivares de sorgo BR 300 (granifero) e BR 501 (sacarino) as cloroacetanilidas e ao atrazine, bem como os respectivos efeitos desses herbicidas sobre a s plantas daninhas. O solo do local escolhido para a instalacao dos ensaios, em 1983/84, foi um Latossolo Vermelho-Escuro, fase cerrado, com textura argilosa e materia organica entre 2,57 e 2,90%. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial completo, com quatro repeticoes. Os tratamentos foram: atrazine a 1,5 kg/ha, aplicado isoladamente e em mistura com metolachlor, alachlor, acetochlor e propachlor, com e sem antidoto, mais uma testemunha, sem herbicida, capinada e sem capina. Os antidotos foram aplicados na forma de tratamento de sementes. As caracteristicas avaliadas foram: stand, inicial e final, altura de plantas, numero de paniculas, peso de paniculas, producao de graos, densidade de plantas daninhas e peso da materia seca da parte aerea aos 34 e 64 dias apos a aplicacao dos produtos. Para o sorgo sacarino, alem dessas caracteristicas, avaliaram-se ainda o peso da massa verde total da parte aerea, o peso total dos colmos despalhados, o diametro do colmo despalhado, a percentagem de caldo extraido, acucares redutores, acucares redutores totais, sacarose total sacarose e brix, determinados segundo metodo proprio do CNPMS, Sete Lagoas, MG

    Sistemas e manejo de irrigação de baixo custo para agricultura familiar.

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    A limitação de água no Brasil tem sido um problema de quase todas as reglOes fisiográficas, sendo que o Norte de Minas Gerais e o Nordeste brasileiro têm passado por secas prolongadas contínuas. A agricultura familiar nessas condições passa por enormes dificuldades, uma vez que sem água é impossivel cultivar. Muitas comunidades de agricultores familiares estão instaladas em regiões próximas de rios ou reservatórios, onde a agricultura irrigada vem sendo cada vez mais difundida e sendo um atrativo a essas comunidades, que têm se mobilizado no sentido de inserir dentro do processo produtivo. Énecessário, entretanto, capacitar esses novos irrigantes, bem como os que já estão estabelecidos, quer em projetos públicos, assentamentos ou em situações particulares para fazer uso adequado da água retirada de fontes de água cada vez mais reduzidas. Esta cartilha tem intenção de fornecer a agricultores familiares informações e conhecimentos básicos de sistemas de irrigação, considerando seu uso voltado para a conservação de água, bem como informações sobre como usar a água para irrigar as plantas de modo a manter o solo com umidade suficiente para uma produção adequada com mínimo de perdas de água.bitstream/item/133043/1/Cartilha-Manejo-Irrigacao-03-09-2015.pd

    Produção da bananeira 'maçã' irrigada por diferentes sistemas de irrigação na Região do Médio São Francisco Baiano.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de sistemas de irrigação na produção da bananeira 'Maçã' irrigada no município de Barra - BA. O experimento foi conduzido em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Os sistemas de irrigação estudados foram: T1 - Bacia com canal de superfície revestida; T2 - Gotejamento; T3 - Microaspersão Artesanal; T4 - Microaspersão; T5 - Mangueiras perfuradas. A produção da bananeira foi avaliada com base na medida das seguintes características: Número de Folhas (NF), Número de Dedos (ND), Número de Pencas (NP), Comprimento de Fruto (CF), Diâmetro de Fruto (DF), Peso de Penca (PP), Peso de Engaço (PE), Peso de Cacho (PC). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, complementada pelo teste t (LSD), a 5% de probabilidade. Não se constatou diferença significativa nas médias das variáveis NF, PE, ND e DF. Não obstante, às características CF, PP, NP e PC variaram, sendo que no tratamento T4 obteve-se a maior média de peso de cacho por planta (15,86Kg/cacho/planta), seguido pelos tratamentos T1, T2 e T3 os quais não variaram significativamente entre si e apresentaram rendimentos de 15,45, 14,66 e 14,53Kg/cacho/planta, respectivamente. No tratamento T5, obteve-se o menor rendimento (9,42 Kg/cacho/planta)

    Produção da bananeira 'Prata Anã' irrigada por diferentes sistemas de irrigação de baixo custo no Médio São Francisco da Bahia.

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    Este trabalho teve como objetivo de avaliar o efeito de diferentes sistemas de irrigação de baixo custo na cultura da bananeira `Prata Anã´ em condições irrigadas no município de Barra, situado no médio São Francisco Baiano. O experimento foi conduzido em blocos casualizados com três tratamentos e quatro repetições cada, em um solo de textura arenosa. Os sistemas de irrigação estudados foram: S1-Bacia com canal de superfície revestida, S2 ? Microaspersão Artezanal e S3- Bubbler. A produção da bananeira foi avaliada com base na medida das seguintes características:Número de Folhas (NF), Número de Pencas (NP), Número de Dedos (ND), Peso de Engaço (PE), Peso de Penca (PP), Peso de Cacho (PC), Comprimento de Fruto (CF), Diâmetro de Fruto (DF). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, complementada pelo teste t (LSD), a 5% de probabilidade. Não se constatou diferença significativa nas médias das variáveis NP, PP, CF e DF. Não obstante, no que diz respeito às características NF, ND, PE e PC as diferenças foram significativas, sendo que a irrigação pelo sistema S1 proporcionou condições para que a bananeira apresentasse a maior média de peso de cacho por planta (10,41kg/cacho/planta) comparada a irrigação via S2 (9,49kg/cacho/planta) e S3 (8,47kg/cacho/planta)

    Sistemas de irrigação para agricultura familiar em assentamento do semi-árido baiano.

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    Os custos iniciais de instalação de sistemas de irrigação para o pequeno produtor sem capital são relevantes e afasta-o de tecnologias que poderiam contribuir economicamente na sua produção. O trabalho objetivou avaliar sete sistemas de irrigação de baixo custo em área plantada com bananeira cultivar Grand Naine, em um assentamento no semi-árido da Bahia. Os sistemas de irrigação implantados foram: S1- canal revestido com bacias de distribuição, S2- microaspersão, S3 - xique-xique modificado 1, S4 - xique-xique modificado 2, S5 - gotejamento, S6 - Bubbler e S7 - aspersão convencional. O delineamento experimental considerado foi em blocos casualizados com sete tratamentos e quatro repetições. Os sistemas propostos para agricultura familiar apresentaram CV considerados elevados e EU abaixo do recomendado. Os sistemas propostos para agricultura familiar, exceto para o S4 resultaram em produtividades próprias de banana irrigada por sistemas comerciais. O sistema bubbler, o canal revestido associado a bacias, o gotejamento e o xique-xique 2 apresentaram produtividades que não diferiram entre si e acima de 26,33 tha-1

    Crescimento de folha de bananeira cultivar Princesa sob irrigação localizada com e sem cobertura de solo.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de folha da bananeira cv. Princesa sob dois sistemas de irrigação, com e sem cobertura sob adubação convencional e fertirrigação. O experimento seguiu um delineamento experimental em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: T1- gotejamento em solo nu com adubação convencional; T2 - microaspersão em solo nu com adubação convencional; T3 - gotejamento em solo coberto com fertirrigação; T4 - gotejamento em solo nu com fertirrigação; T5 - microaspersão em solo coberto com fertirrigação e T6 - microaspersão em solo nu com fertirrigação. O comprimento e largura máxima da folha vela foram avaliados diariamente em uma planta de cada tratamento durante sete dias. A taxa de crescimento do comprimento e da largura da folha foi mais elevada nos primeiros dois dias decrescendo significativamente no terceiro dia, principalmente no comprimento. A taxa de crescimento para os tratamentos de gotejamento em solo nu (T1 e T4) foi superior a dos demais tratamentos nos primeiros dois dias, sendo superadas pelas taxas dos tratamentos de microaspersão nos dias seguintes. As folhas atingiram os máximos de comprimento e largura no sexto dia da emissão das mesmas

    Unidades de observação irrigadas contribuem para a autonomia alimentar de agricultores familiares do Semiárido Baiano.

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    A exclusão dos produtores menos favorecidos se dá principalmente porque com a modernização, a agricultura se torna cara, pois à medida que se industrializa, os insumos que eram produzidos na propriedade agrícolas vão sendo substituídos por outros produzidos por setores não-agrícola

    Doses de nitrogenio em fertirrigação na bananeira cultivar d´Angola.

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    A banana cultivar D`Angola, Subgrupo Terra (AAB) apresenta frutos grandes e com alto teor de amido, sendo consumidos cozidos, fritos ou assados. O trabalho foi desenvolvido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura do Estado da Bahia. Objetivou-se estudar os efeitos de diferentes doses de nitrogênio aplicados via três laminas de irrigação na produtividade de frutos da cultivar de bananeira ?D?Angola? fertirrigada. O experimento foi instalado em setembro de 2010, no espaçamento 2,0 m x 2,5 m com irrigação por gotejamento. Empregou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 3, cinco doses de nitrogênio (135; 180; 225; 270 e 315 em kg ha-1 de N), na forma de uréia e três lâminas de irrigação (107,55mm; 161,33mm e 215,4 mm) com quinze tratamentos e três repetições com dez plantas por parcelas sendo seis tomadas como úteis. As doses de nitrogênio e as laminas de irrigação não tiveram efeito nas variáveis dependentes de produção e de crescimento vegetativo

    Número de folhas e área foliar de banana 'BRS Princesa' produzida sob secamento parcial do sistema radicular.

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    Esse trabalho tem como objetivo avaliar o desenvolvimento vegetativo da bananeira cultivar Princesa, irrigada por gotejamento, submetida à redução de lâmina e frequência de alternância da irrigação. Foram avaliados na ocasião do florescimento o número de folhas e área foliar da cultivar ?Princesa? no seu segundo ciclo de produção sob a técnica de secamento parcial do sistema radicular (PRD). O experimento foi conduzido em delineamento em blocos casualizados em bananal implantado no município de Nova Porteirinha-MG, utilizando irrigação por gotejamento com duas linhas laterais por fileira de plantas, com seis emissores por touceira. Os tratamentos foram baseados na redução da lâmina calculada de irrigação em 50% da ETc, com frequência de alternância do lado da fileira irrigada (FA) de 7, 14 e 21 dias. De acordo a análise de variância não houve efeito de significância do manejo de irrigação para o número de folhas e área foliar. O número de folhas por planta e a área foliar não são influenciados pelo uso da PRD com 50% da ETc
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