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    Conservação pós-colheita de acerola com revestimentos comestíveis

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    A acerola é uma fruta bastante perecível, algo que é propício à grandes perdas pós-colheita. Devido a isso, o objetivo deste trabalho foi analisar a conservação pós-colheita de acerola utilizando revestimentos comestíveis. O delineamento experimental foi em DIC, com esquema fatorial 4X7, sendo 4 tratamentos: (testemunha sem película; ácido cítrico 2%; fécula de mandioca 3%; amido de milho 3%) com sete períodos de avaliação – 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 dias, refrigeradas a 10 °C, com três repetições e 20 frutas por bandeja. Foi avaliado: perda de massa fresca, pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e aparência visual. Constatou-se interação significativa entre os tratamentos e os dias de avaliação para a variável PMF; para pH houve significância para dias de avaliação e tratamentos utilizados, entretanto de forma isolada, não interagindo entre si; SST só apresentou diferença significativa para tratamentos; e as variáveis pH, ATT e APV foram significativas para dias de avaliação. O uso de revestimentos comestíveis à base de fécula de mandioca, amido de milho e antioxidante ácido cítrico não foram capazes de conservar a acerola a 10 °C durante o período de 12 dias de armazenamento
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