87 research outputs found

    Os anjos de Canudos

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    HOORNAERT, Eduardo. Os anjos de Canudos. Uma revisão histórica. Petrópolis: Vozes, 1997

    Luis de Gusmão contra a hybris teórica

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    O Espaço da Religião

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    desde os anos 1990, assiste-se a uma virada espacial nas Ciências Sociais, na História e mesmo na Filosofia. O autor procura refletir sobre as distintas possibilidades de abordagem das relações entre espaço, cultura e religião

    A viagem redonda de Jessé Souza

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    A resenha oferece uma avaliação crítica de um dos mais recentes livros de JesséSouza. É dada ênfase às contradições internas de sua teoria crítica da modernizaçãoe, em especial, à sua visão a respeito do uso de Max Weber na sociologia brasileira

    Resenha de Jürgen Kaube. Max Weber. Ein Leben zwischen den Epochen. Berlin: Rowohlt, 2014, 494 pp.

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    Review of Jürgen Kaube. Max Weber. Ein Leben zwischen den Epochen. Berlin: Rowohlt, 2014, 494 pp.Resenha de:Jürgen Kaube. Max Weber. Ein Leben zwischen den Epochen. Berlin: Rowohlt, 2014, 494 pp

    Todos os caminhos levam a Plettenberg? Reflexões a partir da edição crítica de 'O conceito do político'

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    Resenha: SCHMITT, Carl. Der Begriff des Politischen. Synoptische Darstellung der Texte.Berlin: Duncker & Humblot, 2018

    Joachim Radkau tenta escrever a biografia “definitiva” de Max Weber

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    Os anjos de Canudos

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    HOORNAERT, Eduardo. Os anjos de Canudos. Uma revisão histórica. Petrópolis: Vozes, 1997

    A weberianização do mundo

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    (primeiro parágrafo da resenha)Uma das mais sedutoras teses presentes na obra madura de Max Weber é a que postula um processo geral, inexorável, de “racionalização do mundo”. Vista de uma perspectiva brasileira, não é preciso dizer o quão ambiciosa, até mesmo quimérica, tal tese pode parecer. O virtual emperramento do nosso sistema político desde as grandes manifestações de junho de 2013 – com sua recusa explícita dos partidos e a denegação do direito de ir e vir como estratégia privilegiada de pressão dos grupos à margem (direita ou esquerda, pouco importa) do poder –, o caos das contas e da saúde pública, a recusa em aceitar como fato o caráter finito dos recursos naturais, os níveis alarmantes de violência interpessoal, a crise de legitimidade de uma presidente recém-eleita, o autismo generalizado, tudo isso sugere que a filosofia weberiana da história tem lá os seus limites
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