53 research outputs found
Geometric properties of domains related to -synthesis
In the paper we study the geometric properties of a large family of domains,
called the generalized tetrablocks, related to the -synthesis, containing
both the family of the symmetrized polydiscs and the family of the
-quotients , , introduced recently by G.
Bharali. It is proved that the generalized tetrablock cannot be exhausted by
domains biholomorphic to convex ones. Moreover, it is shown that the
Carath\'eodory distance and the Lempert function are not equal on a large
subfamily of the generalized tetrablocks, containing i.a. ,
. We also derive a number of geometric properties of the generalized
tetrablocks as well as the -quotients. As a by-product, we get that
the pentablock, another domain related to the -synthesis problem
introduced recently by J. Agler, Z. A. Lykova, and N. J. Young, cannot be
exhausted by domains biholomorphic to convex ones.Comment: 13 page
Proper holomorphic mappings between generalized Hartogs triangles
Answering all questions---concerning proper holomorphic mappings between
generalized Hartogs triangles---posed by Jarnicki and Plfug (First steps in
several complex variables: Reinhardt domains, 2008) we characterize the
existence of proper holomorphic mappings between generalized Hartogs triangles
and give their explicit form. In particular, we completely describe the group
of holomorphic automorphisms of such domains and establish rigidity of proper
holomorphic self-mappings on them.Comment: 15 page
Invariant Functions on Neil Parabola in Cn
2000 Mathematics Subject Classification: Primary 32F45.We present the Carathéodory and the inner Caratheodory distances and the Carathéodory-Reiffen metric on generalized Neil parabolas in Cn. It is a generalization of the results from [4] and [5].This work is a part of the Research Grant No. 1 PO3A 005 28, which is supported by public
means in the programme promoting science in Poland in the years 2005–2008
Comunicação interpessoal em cuidados paliativos : um estudo à luz da teoria de Peplau
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2016.A comunicação interpessoal sustenta as relações humanas e ancora as atividades assistenciais dos profissionais da saúde. As habilidades comunicacionais são componentes básicos no atendimento de alta qualidade e competência profissional. Dessa forma, ela constitui novo paradigma e meta na prática do cuidar, da educação e saúde. Objetiva-se, nesta pesquisa, analisar o processo de comunicação interpessoal entre a equipe, pacientes em cuidados paliativos e familiares em uma unidade de Oncologia, à luz da Teoria das Relações Interpessoais, de Peplau. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, com abordagem qualitativa, realizada com pacientes em cuidados paliativos, familiares e equipe de um hospital de Brasília-DF. Foi realizada uma análise documental em prontuário eletrônico dos pacientes em busca de termos relacionados a cuidados paliativos para a inclusão no estudo; entrevista em profundidade, no período de setembro e outubro de 2015. A análise do conteúdo do corpus gerado foi realizada com auxílio do software ALCESTE. A leitura das vivências dos pacientes à luz da teoria de Peplau apontou que o processo de comunicação interpessoal entre paciente e equipe se iniciou na fase de orientação por meio da resposta a uma necessidade sentida – doença, diagnóstico e tratamento. A identificação ocorreu mediante a empatia e o estabelecimento de vínculos de confiança com a equipe. Essa interação favoreceu a exploração de recursos disponíveis e a participação ativa no processo de tratamento. A fase resolução resiliente foi alcançada mediante a mobilização de recursos internos e suportes externos provenientes do familiar e equipe, adaptando-se à situação vivenciada com a possibilidade de ressignificar o seu processo de adoecimento. Nas vivências dos familiares à luz da teoria de Peplau evidenciou-se que a fase de orientação e identificação assemelha-se ao do paciente. Configurou-se, nesse momento, o acolhimento do familiar por uma equipe, sendo que cada integrante atuou de acordo com a sua competência, e juntos se apoiaram e concretizaram a relação de ajuda. O apoio da equipe e a comunicação eficaz favoreceram o paciente e familiar a usufruírem e explorarem todos os serviços disponíveis a fim de responder seus interesses e necessidades, a resolução. Apreendeu-se com a equipe que a comunicação eficaz nos cuidados paliativos é uma ferramenta que possibilita o levantamento das necessidades, estabelece a empatia e relação de ajuda, atende os desejos, viabiliza o trabalho em equipe e proporciona a capacitação para o cuidado. Dessarte, os maiores desafios estão ligados à abordagem da comunicação das más notícias concernentes à transição dos cuidados curativos para paliativos, prognóstico, progressão, evolução da doença e utilização da comunicação de maneira clara. Ressalta-se que a comunicação das más notícias é algo impactante e desafiador tanto para a equipe que comunica, como para o paciente e familiar que recebem. No contexto da comunicação, constatou-se que existem lacunas na formação acadêmica da equipe. Entretanto, as vivências in loco, trabalho e discussões em equipe ganham destaque, e são de grande valia para o aprimoramento da competência paliativista, desenvolvimento de ações práticas para o relacionamento interpessoal e a aquisição das habilidades comunicacionais.Interpersonal communication sustains human relationships and anchors the welfare activities of health professionals. Communicational skills are basic components in the care of high quality and professional competence. Thus, it constitutes new paradigm and goal in care practice, of education and health. The objective in this research is to analyze the interpersonal communication process between staff, patients in palliative care and family in a unit of Oncology, in the light of the Theory of Interpersonal Relations by Peplau. This is an exploratory, descriptive research with a qualitative approach, conducted with patients in palliative care, family and staff of a hospital in Brasilia-DF. A documentary analysis in electronic medical records of patients for related terms to palliative care for inclusion in the study was conducted; in-depth interview, during September and October 2015. The analysis of the corpus content was performed using the software ALCESTE. Reading the experiences of patients in the light of Peplau theory pointed out that the process of interpersonal communication between patient and staff began in the orientation phase through response to a felt need – disease, diagnosis and treatment. The identification was made through empathy and bonds of trust establishment with the team. This interaction favored the exploitation of available resources and the active participation in the treatment process. The resilient resolution phase was achieved by mobilizing internal resources and external supports from the family and staff, adapting to the situation experienced with the ability to reframe the disease process. In the experience of the family in the light of Peplau theory, it showed that the phase of orientation and identification look likes the patient’s phase. At this time, there’s the host of the family by a team, with each member acting according to his/her ability, and together they have supported and realized the aid relationship. The team support and effective communication favored the patient and family to take advantage and explore all services in order to meet their interests and needs, the resolution. It was apprehended with the team that effective communication in palliative care is a tool that enables the assessment of the needs, establishing empathy and help relationship, meets the desires, enables teamwork and provides training for care. Thus, the biggest challenges are related to addressing the communication of bad news concerning the transition from curative to palliative, prognosis, progression, disease progression and use of communication clearly. It was emphasized that the communication of bad news is something striking and challenging for both: the team that communicates, and the patient and family that receives it. In the context of the communication, it was found that there are gaps in the academic training of the team. However, experiences in loco, work and team discussions are highlighted, and they are of great value to the improvement of palliative competence, development of practical actions to interpersonal relationships and the acquisition of communication skills.La comunicación interpersonal sustenta las relaciones humanas y fija las actividades de bienestar de los profesionales de la salud. Las habilidades de comunicación son componentes básicos en el cuidado de alta calidad y competencia profesional. Por lo tanto, ella constituye nuevo paradigma y meta en la práctica de la atención, la educación y la salud. El objetivo, en esta investigación, es analizar el proceso de comunicación interpersonal entre el personal, los pacientes en cuidados paliativos y la familia en una unidad de Oncología a la luz de la Teoría de las relaciones interpersonales, de Peplau. Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo, con abordaje cualitativo, realizado con pacientes en cuidados paliativos, la familia y el personal de un hospital en Brasilia-DF. Se realizó un análisis documental de los registros médicos electrónicos de pacientes para los términos relacionados con los cuidados paliativos para su inclusión en el estudio; entrevista en profundidad, entre septiembre y octubre de 2015. El análisis del contenido generado por el corpus se realizó utilizando el software ALCESTE.
La lectura de las experiencias de los pacientes a la luz de la teoría de Peplau señaló que el proceso de comunicación interpersonal entre el paciente y el personal comenzó en la fase de orientación a través respuesta a una necesidad sentida – enfermedad, el diagnóstico y el tratamiento. La identificación se realiza a través de la empatía y la creación de lazos de confianza con el equipo. Esta interacción favoreció la explotación de los recursos disponibles y la participación activa en el proceso de tratamiento. La fase de resolución resiliente se logró mediante la movilización de recursos internos y externos de apoyo de la familia y el personal, adaptándose a la situación vivida con la capacidad de replantear el proceso de la enfermedad. En la experiencia de la familia a la luz de la teoría de Peplau se demostró que la fase de orientación y de identificación se asemeja al paciente. Se ha configurado en este momento, la acogida de la familia por un equipo, con cada miembro actuado según su capacidad, y juntos han apoyado y se dio cuenta de la relación de ayuda. El apoyo del equipo y la comunicación efectiva favorecieron el paciente y su familia para disfrutar y explorar todos los servicios con el fin de satisfacer sus intereses y necesidades, la resolución. Con el equipo se ha aprehendido que la comunicación efectiva en los cuidados paliativos es una herramienta que permite la evaluación de las necesidades, establecer la relación de empatía y ayuda, cumple los deseos, permite el trabajo en equipo y proporciona formación para el cuidado. De este modo, los mayores desafíos están conectados al abordaje de la comunicación de las malas noticias concernientes a la transición de los cuidados curativos para paliativos, pronóstico, progresión evolución de la enfermedad y utilización de la comunicación de manera clara. Se resalta que la comunicación de las malas noticias es algo impactante y desafiador tanto para el equipo que comunica, como para el paciente y familiar que reciben. En el contexto de la comunicación, se constató que existen lagunas en la formación académica del equipo. Sin embargo, las vivencias in loco, trabajo y discusiones en equipo ganan destaque, y son de grande valía para la mejora de la cualificación paliativista, desarrollo de acciones prácticas a las relaciones interpersonales y la adquisición de habilidades de comunicación
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM CUIDADOS PALIATIVOS
Objetivo: compreender o processo da comunicação interpessoal na trajetória dos pacientes em cuidados paliativos à luz de Peplau. Método: estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa. Participaram pacientes em cuidados paliativos de um hospital de Brasília, Distrito Federal. Os dados foram coletados em setembro e outubro de 2015, por meio de entrevista semiestruturada e foram submetidos a análise de conteúdo com auxílio do software Alceste. Resultados: da análise de conteúdo emergiram dois eixos. O primeiro refere-se à comunicação das más notícias, o tratamento e as estratégias de enfrentamento; o segundo relaciona-se a fatores resilientes que ajudaram a superar as adversidades. Conclusão: as necessidades sentidas pelos pacientes foram atendidas por meio de uma comunicação eficaz, e a equipe mobilizou as melhores capacidades e potencialidades do ser humano para enfrentar as situações estressoras e preservar a autonomia e a dignidade de pessoas sob seus cuidados.Descritores: Comunicação. Cuidados paliativos. Teoria de enfermagem. Relações interpessoais. Oncologia
O alarmante aumento da resistência bacteriana a antimicrobianos. seria o uso inapropriado destes um fator de influência no desenvolvimento de resistência?
Antimicrobianos são medicações que matam ou desaceleram o crescimento demicrooganismos patogênicos. O primeiro medicamento dessa classe foi descoberto porBartolomeo Gosio ao isolar ácido micênico da Penicillium glacum. Pouco tempo depois,Alexander Fleming descobriu a penicilina e fez uma previsão sobre o abuso de tais remédiosdevido ao conhecimento dos efeitos “milagrosos” de tais drogas. O uso inadequado deagentes antibióticos influencia a resistência bacteriana aos antimicrobianos. Ademais,existem outros fatores de risco em relação ao desenvolvimento de tal resistência, como ahigiene precária, o aumento de migrações entre países e também a diminuição expressiva dadescoberta de novas classes de antimicrobianos no contexto atual. Atualmente, se observacerca de 700 mil óbitos por ano mundialmente relacionados a patologias por agentesresistentes. Estima-se que esse valor pode alcançar até 10 milhões de pessoas por ano. Alémdisso, segundo a organização World Bank, a resistência a antimicrobianos pode, também,trazer prejuízos econômicos extremos, o que poderia contribuir para a condução de cerca de28 milhões de pessoas para a linha de extrema pobreza. Assim, observa-se a granderelevância de estudos que abordem tal temática, considerando também a escassez depesquisas que informem as práticas e atitudes da população do Distrito Federal que possamfavorecer o aumento da resistência bacteriana na comunidade e em ambientes hospitalares.Nesse contexto, foi conduzido um questionário criado pelas autoras com o objetivo deavaliar a realidade do Distrito Federal frente à resistência a antimicrobianos. Observou-seque na população mais idosa, acima de 70 anos, cerca de metade dos entrevistadosapresentaram um comportamento inadequado em relação ao uso dessas medicações. Foiobservado, também, que 15% dos interrogados afirmaram já terem tido alguma infecção pororganismo multirresistente. 38,5% afirmaram, ainda, que já tiveram uma patologia que nãoteve melhora mesmo após uso correto dos medicamentos indicados, sendo preciso aalteração de medicação pelo profissional da saúde que o dava assistência. Outrossim, épossível relacionar a pandemia do Covid 19 com o aumento de infecções resistentes. Entreaqueles que responderam ao questionário, 9,1% afirmaram ter feito o uso de medicaçõesantibióticas para tratar ou prevenir a Covid19. Conforme já mencionado, o uso inadequadodessa classe de medicamentos aumenta o risco do desenvolvimento de organismosmultirresistentes. A partir dos resultados obtidos, é possível afirmar que ,entre a populaçãoentrevistada, há baixa prevalência de comportamentos considerados como de risco para odesenvolvimento de resistência antimicrobiana. Isso se deve, principalmente, à aplicação doquestionário ter sido limitada à população do DF e, sobretudo, àqueles que vivem na regiãocentral da cidade, devido à localização e ao público presente na universidade a qual aspesquisadoras frequentam. O Distrito Federal apresenta, hoje, um índice dedesenvolvimento humano de cerca de 0,824, considerado muito alto para o Brasil. Assim, épossível inferir que, apenas entre a população mais idosa e provavelmente oriunda de outrasregiões, se observa maior adoção de comportamentos de risco, que podem resultar emaumento de hospitalizações e, consequentemente, maior custo para o Estado
The use of digital photography in the follow-up of surgical neoplastic wound: a case report
Introduction: The characteristics of cancer wounds are unusual and are often difficult to describe in writing. Therefore, digital photography may be used to describe and manage these wounds.
Case Report: A young female patient with a recurring lesion measuring 20 × 18 × 13.7 cm in the left thigh was diagnosed with synovial sarcoma. Digital photography was used to facilitate evaluation and treatment of her complex cancer wound. The patient underwent tumor excision, dressings, and skin grafting; the follow-up was carried out with photographic records using a cell phone camera, which were inputted into the electronic medical record and interpreted by the medical team.
Conclusion: The use of photographs was important because it allowed rapid wound evaluation, could be shared with the team to evaluate the treatment plan, and was an important tool for legal purposes and teaching
Xenotransplante: compreendendo seu passado e futuro
Desde a antiguidade, técnicas de transplantes são alvos constantes de estudo e de aperfeiçoamento, sendo um destes, o Xenotransplante. Do grego xenos, “forasteiro, estranho”, do latim transplantare, “plantar de novo em um lugar diferente” xenotransplante é a denominação do processo de transferir tecido ou órgãos de uma espécie para outra diferente
Avaliação da taxa de remissão de pacientes com Doença de Graves sob o uso de drogas antitireoidianas em um hospital público do Distrito Federal
A doença de Graves (DG) é uma condição autoimune e a causa mais comum de
hipertireoidismo, sendo mais prevalente em mulheres dos 20 aos 50 anos. Trata-se de uma
síndrome envolvendo aumento e hiperatividade da glândula tireóide resultante de fatores
genéticos e ambientais. Sua patogênese parte da produção de autoanticorpos TRAb que
estimulam os receptores de TSH levando à superprodução de hormônios tireoidianos T3 e T4.
Os principais sinais e sintomas são intolerância ao calor, sudorese, fadiga, perda de peso,
taquicardia, alterações oculares e bócio. O diagnóstico é feito pelos achados do exame físico e
dosagem hormonal elevada de T3 e T4 ou indetectável de TSH. São utilizadas 3 abordagens de tratamento, drogas antitireoidianas (DAT), iodo radioativo (I131) e tireoidectomia. As DATs
são as mais prevalentes no Brasil e induzem a remissão da doença após 6 a 12 meses de uso em
30 a 70% dos casos ao reduzirem a síntese de T3 e T4, contudo há um alto percentual de recidiva
(60 a 70%), o qual está intimamente relacionado com o tempo de administração das drogas e a
adesão ao tratamento prolongado. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a taxa de
remissão de pacientes com hipertireoidismo secundário a doença de Graves sob o uso de DATs
no Hospital Regional de Sobradinho (HRS) do Distrito Federal, determinando o tempo médio
de uso necessário para alcance da remissão e o perfil epidemiológico dos pacientes do referido
hospital. Trata-se de estudo retrospectivo e transversal de caráter descritivo com abordagem
qualitativa e de natureza básica, sendo um estudo documental com revisão de prontuários de
pacientes que fizeram acompanhamento da DG no HRS de 2015 a 2020. Foram analisados 33
pacientes com diagnóstico de hipertireoidismo no ambulatório de endocrinologia do HRS,
destes, 29 são mulheres (4 homens). 93,9% fizeram uso de metimazol e apenas 6,1% usaram
Propiltiouracil. A dose máxima utilizada foi de 60 mg, porém a maioria utilizou a dose de 30mg
de metimazol (24,2%). Dentre os pacientes avaliados, 6 entraram em remissão com o uso de
metimazol e todos os pacientes que entraram em remissão com drogas antitireoidianas tiveram
recidiva da doença. Por fim, foram avaliados 29 pacientes e a taxa de remissão do
hipertireoidismo foi de 18,2% (n=6), o que vai de encontro com a literatura, que corresponde a
uma média de 30 a 50%. Entretanto, entre os pacientes que remitiram com o tratamento
primário, houve diferença estatística entre as idades de remissão. A média de idade de quem
entrou em remissão foi 33+/- 7 anos e quem não entrou em remissão foi 46 +/- 18 (p valor=
0,008), apresentando significância estatística e colaborando para maiores estudos relacionados
ao hipertireoidismo
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