Produção das amoreiras Tupy, Xavante e Loch Ness em cultivo protegido e convencional no município de Vacaria, RS.

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do cultivo sob tela na produção de três cultivares de amoreira-preta. O experimento foi conduzido na EFCT, da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria, RS, na safra 2013/14, onde foram avaliadas as cultivares Tupy, Loch Ness e Xavante

Indicadores de produtividade de cultivares de amora preta em dois sistemas de cultivo.

O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade, peso médio dos frutos e número de frutos para três cultivares de amora preta.Resumo

Gestão ambiental.

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Incidência de ferrugem em genótipos de amoreira-preta sob cobertura plástica.

Resumo: A cultura da amoreira-preta tem se tornado ao longo dos últimos anos importante para aumentar a renda de famílias de pequenas propriedades rurais. Porém, para atender a demanda de mercados consumidores, novas cultivares adaptadas devem ser introduzidas para produzir com qualidade. Entretanto, algumas novas variedades/seleções, apesar de produzirem frutos de elevada qualidade e de serem altamente produtivas, são suscetíveis à ferrugem, com tendência acentuada pelas características edafoclimáticas típicas da região de cultivo, como a Região dos Campos de Cima da Serra. O uso de coberturas plásticas pode ser um atenuante da incidência de doenças. O experimento foi conduzido a campo, sendo que as seleções de amoreira-preta Black 112, Black 178, Black 198 e as cultivares Cherokee e Brazos foram conduzidas com e sem cobertura plástica, buscando avaliar a incidência de ferrugem sobre as folhas. Para as condições nas quais foi desenvolvido o experimento pode-se concluir que as seleções Black 178, Black 198 e a cultivar Brazos apresentaram grau de resistência à ferrugem, mesmo em área sem cobertura plástica. A seleção Black 112 e a cultivar Cherokee mostraram-se suscetíveis à ferrugem. O uso de cobertura plástica foi eficiente em reduzir a incidência de ferrugem nas folhas de amoreira-preta. Palavras?chave: Rubus sp; túnel alto;doença

Voluntary HIV testing in Europe

Aims: A study was undertaken to examine patterns of voluntary HIV testing among heterosexuals across Europe. Methods: Cross-sectional surveys on sexual behaviour and HIV were performed including probability samples of the general population ages 18-49 years in Greece (n=2,000), Italy (n=2,603), Switzerland (n=2,777), and Norway (n=3,704). Results: Prevalence of lifetime voluntary HIV testing among heterosexuals is 10.1%, 15.5%, 17.4%, and 40.9% in Greece, Italy, Norway, and Switzerland, respectively. Between 49.0% and 89.3% of individuals reporting risk behaviours never sought voluntary testing. Multivariate analysis shows that in some countries the likelihood of HIV testing is significantly higher for individuals aged 24-29 and 30-39 years, compared with younger respondents with the same risky behaviour. Among Swiss men and women higher educational level also significantly increases the probability of testing. Conclusions: The prevalence of voluntary HIV testing among heterosexuals with histories of risk is low. The needs of specific groups should be considered to improve HIV prevention and access to care