556 research outputs found

    Evaluating clustering methods on topographic and hidrological features on lidar data at forest environment.

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    The acquisition of high resolution geographic data through laser technology has recently being expanded due to the development of LiDAR (Light Detection and Ranging) system. This technology?s growth is relying on its great ability to acquire information in large quantity and short time. The geographic data provided from laser scanning is capable of raising information for coast planning, assess flooding risk, power transmission network and telecommunication, forests, agriculture, oil, transportation, urban planning, mining, among others (GIONGO et al., 2010). LiDAR technology follows the same principles as the RADAR system, with the difference of using laser pulses to locate features, instead of radio waves. Not only for its ability to deal with large amounts of information in such a short period of time, LiDAR has the advantage upon the classic passive sensors (aerial photographs and satellite images) of not depending on a source of light, and so its data will never present shadows from clouds or neighboring features (GIONGO et al., 2010). Data from LiDAR sensor is distributed in a point cloud where each point has at least three-dimensional spatial coordinates (latitude, longitude and height) that correspond to a particular point on the Earth?s surface from which the laser pulse was reflected. Once LiDAR data is acquired the next step is use algorithms that separate points (also referred to as returns) on the point cloud that represents the ground and the ones above the ground level, those algorithms can then process series of interpolation that allows the operator to generate Digital Elevation Models (DEMs). In order to add information for the points within the DEM, labeling those returns following a pattern and then grouping them on clusters is useful as one of the steps in exploratory data analysis. Several methodologies were developed to organize a pattern of points in a multidimensional space into clusters based on similarity. Points belonging to the same cluster are given the same label and present a pattern where they are more similar to each other than they are to a pattern belonging to a different cluster (JAIN et al., 1999). One example to apply this technology on forestry activities is the application of silvicultural treatment to improve the forest?s productivity, where the decision is taken considering characteristics from the site and sites with similar characteristics may have the same silvicultural system. The variety of techniques for grouping data elements has produced a rich and often confusing assortment of clustering methods. Furthermore, there is a lack of studies grouping topologic and hydrologic variables at forested environments. The goal of this survey is to evaluate k-means and CLARA clustering techniques on a LiDAR-derived DEM from southern Amazonia, in the municipality of Cotriguaçu, Mato Grosso, Brazil

    Perda de água e sedimentos em diferentes usos do solo.

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    No Brasil, um dos principais fatores de degradação dos solos é a erosão hídrica, amplificada na decorrência da interferência antrópica, por isso, a avaliação das perdas de solo nos processos de produção agrícola assume importância fundamental na escolha e adoção de práticas que visam minimizar sua degradação. Neste contexto o objetivo do trabalho foi avaliar o escoamento superficial, a perda de solo e as correlações entre o volume escoado superficialmente e o aporte de sedimentos em diferentes usos do solo. O presente estudo foi conduzido no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, município de Sinop (MT). Os tratamentos foram: a parcela com solo descoberto, parcela iLPF (integração lavoura, pecuária, floresta), com o componente arbóreo (eucalipto), parcela com eucalipto e parcela com lavoura (safra 2012/2013 com soja/milho). O solo foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo distrófico textura muito argilosa. O registro diário das chuvas ocorridas no período foi feito utilizando um pluviômetro digital e os valores obtidos foram utilizados na determinação do índice de Erosividade (EI30). Os dados de perda de sedimentos e água foram obtidos em parcelas de 132 m 2 , sendo 6 m de largura e 22 m de comprimento, delimitadas na parte superior e nas laterais por chapas galvanizadas munidas por calhas coletoras metálicas em seus limites inferiores. Para tanto, toda enxurrada escoada superficialmente era conduzida até a calha coletora, localizada na parte mais baixa da parcela, contando que as parcelas possuem declividade média de 1,5%. Os sedimentos grosseiros foram coletados em sacos de algodão e a perda de solo foi a contabilização da massa seca dos sedimentos grosseiros com o solo em suspensão. Como resultados pode-se concluir que maiores perdas de água não resultaram necessariamente em maiores perda de solo; e com exceção do tratamento sem cobertura vegetal (SSC), todos os demais tratamentos apresentaram perdas de solo menores do que o limite de tolerância anual

    Breve análise sobre o atraso das chuvas em Mato Grosso durante o período de plantio da safra de soja 2015/2016.

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    A produção agrícola de Mato Grosso ocupa posição de destaque no cenário nacional e internacional, com importante contribuição para o PIB agrícola do Brasil. O sucesso da produção de grãos e fibras em Mato Grosso depende fortemente da distribuição (temporal e espacial) adequada das chuvas durante o período de desenvolvimento das lavouras. As restrições hídricas nos períodos críticos para as culturas podem aumentar os custos de produção devido à necessidade de replantios, bem como impactar a produtividade das culturas, resultando em menor rentabilidade para os produtores. Na safra 2015/2016, Mato Grosso vivenciou uma das piores estiagens durante o desenvolvimento da cultura da soja, com atraso das chuvas em mais de três meses em algumas regiões. Vários relatos da necessidade de replantios e até perda total das lavouras feitos pelos produtores do estado foram corroborados pelo Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), que apontou quedas expressivas na produção de soja na safra de 2015/2016. Este documento busca apresentar uma breve análise sobre as condições agrometeorológicas em Mato Grosso durante a safra da soja 2015/2016, com o objetivo de contribuir com a identificação e o levantamento das regiões mais impactadas do estado.bitstream/item/146502/1/2016-cpamt-documentos-5-zolin.pd

    Variação espacial das características texturais em área de produção de castanhas sob solo de mata nativa no norte matogrossense.

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    Conhecida como capital Estadual da castanha-do-brasil, o município de Itaúba, no norte de Mato Grosso, tem a coleta da castanha como uma de suas principais atividades econômicas. De acordo com a Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Turismo cerca de 400 pessoas dependem da extração, beneficiamento ou comercialização do produto. Um quarto deste contingente é de coletores, que passam seis meses do ano na mata coletando os ouriços, que são os frutos da castanheira. (EMBRAPA, 2014). O presente trabalho objetivou analisar a variação espacial dos atributos texturais do solo (areia, silte e argila) em área de produção de castanhas sob solo de mata nativa, no município de Itaúba, norte de Mato Grosso

    Variação espacial das características químicas em área de produção de castanhas sob solo de mata nativa no norte matogrossense.

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    As principais limitações de fertilidade dos solos da Amazônia são a acidez elevada, baixa capacidade de troca de cátions, deficiência de N, P K, S, Ca, Mg, B, Cu, Zn e também a alta capacidade desses solos para fixar o P aplicado como fertilizante (SANCHEZ & COCHRANE, 1980). A cidade de Itaúba está localizada na região determinada como Amazônia Meridional, e a área de coleta para análise do solo possuem todas as características de mata nativa. Não foram feitos nenhum tipo de manejo que altere as características físico-químicas no solo em seu estado nativo. Existe uma carência de informações e trabalhos realizados à respeito de características de solos nessas condições, o que remete a importância análises e levantamentos das condições de fertilidade dos solos, tendo em vista que as árvores nativas são fonte de renda para população da região. Nesse sentido, o entendimento das condições de fertilidade dos solos é um passo importante para a compreensão de como determinados nutrientes podem afetar a produção de castanheiras. O presente trabalho objetivou analisar a variação espacial dos nutrientes N, P e K do solo em área de produção de castanhas sob solo de mata nativa, no município de Itaúba, norte de Mato Grosso

    Transmissão da radiação fotossinteticamente ativa em sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF).

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    O uso de árvores em pastagem é uma opção sustentável e eficiente, pois influencia no microclima e bem-estar animal, além de serem ótimos recursos para controlar e reduzir os efeitos da radiação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a transmissão da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) em um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). O sistema avaliado é composto por linhas duplas de eucalipto, plantados no sentido leste oeste e espaçamento de 49 m entre os renques, no município de Sinop/MT. Foram instaladas estações meteorológicas sob o renque (ILPFrenque), a 12,5 m face Norte (ILPF12,5mN) e Sul (ILPF12,5mS) do renque e a 24,5 m do renque (ILPF24,5m). Os dados de RFA foram comparados com o pleno sol (PS), localizado ao lado do ILPF. Foram selecionados os dados de RFA no período de 21 de março de 2015 a 20 de março de 2016 entre as 8h e 16h00, para cálculo da média de RFA por estação do ano. A radiação fotossinteticamente ativa foi menor sob o renque de eucalipto em todas as estações do ano, variando de 2 a 49% da RFA medida em pleno sol. A 12,5 m face Sul do renque, a transmissão de RFA foi 8% maior que o pleno sol na primavera e nas demais estações, foi reduzida, variando de 58 (inverno) a 78% (verão). No centro do entre renques (ILPF24,5m) houve redução em todas as estações do ano, sendo a maior redução (81%) observada no verão. A 12,5 m face norte do renque, a transimissão foi igual ao pleno sol no verão e superior nas demais estações do ano, com variação máxima de 6% no inverno.II Sepos 2019
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