2 research outputs found

    Aumento da dispersao da onda P dependente da tensao arterial média em préhipertensos e hipertensos

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    Introduçao: A dispersao de onda P do eletrocardiograma constitui uma ferramenta para predizer fibrilaçao atrial. Os maiores valores de dispersao de onda P têm sido relacionados em adultos com paroxismo de Fibrilaçao Atrial. Material e métodos: Em três escolas primárias, do total de 450 alunos entre 8 e 11 anos de idade, foram estudadas 400 crianças, excluindo aquelas cujos pais nao desejaram que participassem do estudo e aquelas com patologias congênitas conhecidas. Foi realizado eletrocardiograma nelas e também foi tirada sua pressao arterial quatro vezes. Foram medidos os valores de P máxima, P mínima em cada uma das 12 derivaçoes e foi calculada a dispersao da onda P. Resultados: A média de dispersao da onda P é maior em hipertensos que em normotensos (38.5 a 32.5; respectivamente, p=0.04). Existe correlaçao significativa entre dispersao da onda P e a tensao arterial média para pré-hipertensos e hipertensos: r=0.334, p=0.000 e r=0.37, p=0.000; respectivamente. Discussao: O aumento nos valores de dispersao de onda P está relacionado com aumentos na vulnerabilidade atrial para o desenvolvimento de arritmias. Conclusoes: Existem diferenças significativas entre os valores de dispersao de onda P do eletrocardiograma em populaçoes normotensas, pré-hipertensas e hipertensas desde a infância

    Aumento da dispersao da onda P dependente da tensao arterial média em préhipertensos e hipertensos

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    Introduçao: A dispersao de onda P do eletrocardiograma constitui uma ferramenta para predizer fibrilaçao atrial. Os maiores valores de dispersao de onda P têm sido relacionados em adultos com paroxismo de Fibrilaçao Atrial. Material e métodos: Em três escolas primárias, do total de 450 alunos entre 8 e 11 anos de idade, foram estudadas 400 crianças, excluindo aquelas cujos pais nao desejaram que participassem do estudo e aquelas com patologias congênitas conhecidas. Foi realizado eletrocardiograma nelas e também foi tirada sua pressao arterial quatro vezes. Foram medidos os valores de P máxima, P mínima em cada uma das 12 derivaçoes e foi calculada a dispersao da onda P. Resultados: A média de dispersao da onda P é maior em hipertensos que em normotensos (38.5 a 32.5; respectivamente, p=0.04). Existe correlaçao significativa entre dispersao da onda P e a tensao arterial média para pré-hipertensos e hipertensos: r=0.334, p=0.000 e r=0.37, p=0.000; respectivamente. Discussao: O aumento nos valores de dispersao de onda P está relacionado com aumentos na vulnerabilidade atrial para o desenvolvimento de arritmias. Conclusoes: Existem diferenças significativas entre os valores de dispersao de onda P do eletrocardiograma em populaçoes normotensas, pré-hipertensas e hipertensas desde a infância
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