7 research outputs found
Wound healing: comparative study in hypertensive rats untreated and treated with an angiotensin converting enzime inhibitor
BACKGROUND: We evaluated the influence of captopril on the skin wound healing process of hypertensive rats. METHODS: 111 rats were placed in 4 groups: normotensive control (N=30); hypertensive control (N=30), which received an oral daily dose of saline solution 0,9%; group experiment (N=31) was treated with 7.5mg/kg/day of captopril; and an aferition group (N=20) with 10 hypertensive and 10 normotensive animals in which arterial blood pressure was mesured in the aorta in the last day of the experiment. After 15 days of treatment, an skin incision of 4 cm was made in the animals. Samples of the dorsal wall scar were taken 4, 7 and 14 days after the last procedure. The wounds were excised and divided in 2 pieces. They were sent to tensiontrial and histological analysis. RESULTS: The aferition group showed mean arterial blood pressure of 82.5±7.55 mmHg in the normotensive animals and 150.5± 10.66 mmHg in the hypertensive ones. The resistance analysis showed that the scars of treated and untreated hypertensives were less resistant than those of normotensives rats in the initial days (p<0.05) and that on the 14th day the resistances became similar. There were no diferences among treated and untreated groups. Total collagen had higher density in normotensives rats throughout the study (p<0.05) and there were no diferences among treated and untreated hypertensive rats. Epitelization, inflammatory response and granulation tissue formation were similar in all groups. CONCLUSION: Captopril, doesn't modify the wound healing process in rats, being the differences due to hypertension.OBJETIVO: Reconhecer a interferência do captopril na cicatrização de feridas cutâneas de ratos hipertensos. MÉTODOS: DistribuÃram-se 111 ratos em quatro grupos: controle normotenso (N=30); controle hipertenso (N=30), os quais receberam 1 ml/dia de solução de cloreto de sódio a 0.9% por via oral; grupo experimento (N=31), hipertensos que receberam 7,5mg/kg/dia de captopril e um grupo aferição (N=20), 10 hipertensos e 10 normotensos, nos quais aferiu-se a pressão na aorta abdominal, no último dia de experimento. Após 15 dias de medicação, fez-se uma incisão da pele e da tela subcutânea, na região médio-dorsal dos grupos I, II e III, seguida de sÃntese. Ressecaram-se as cicatrizes de 10 animais de cada grupo, no 4.º, 7.º e 14.º dias após a operação, que divididas em duas partes foram enviadas para a tensiometria e para análise histológica. RESULTADOS: A pressão arterial média de 83,18 ± 7,51 mmHg nos normotensos e 151,36 ± 10,51 mmHg nos hipertensos. As cicatrizes dos hipertensos tratados e não tratados eram menos resistentes que as dos normotensos, nos tempos iniciais (p<0,05) e que ao 14.º dia as resistências se igualaram. Não houve diferença entre o grupo tratado e o não tratado. A densidade de colágeno total foi maior nos normotensos em todos os tempos (p<0,05) e não houve diferença entre hipertensos tratados e não tratados. A epitelização, a reação inflamatória e a formação do tecido de granulação foi semelhante nos três grupos. CONCLUSÕES: O captopril, em ratos, não modifica a cicatrização, ficando as diferenças relacionadas à hipertensão.UNIFESP-EPMPUCPRUniversidade Tuiuti do ParanáThe National Hospital for Nervous Diseases Institute of Neurology Department of NeuropathologyUFSCUNIFESP, EPMSciEL
O impacto econômico do trauma em um hospital universitário
OBJETIVOS: Determinar o impacto financeiro do trauma em um hospital universitário em Curitiba. MÉTODO: Estudo retrospectivo de pacientes vÃtimas de trauma, internados no Hospital Universitário Cajuru, divididos de acordo com o mecanismo de trauma. Foram analisados o número de dias de internamento e o custo assistencial total de cada paciente declarados na ficha de Autorização de Internação Hospitalar (AIH). A partir daÃ, calculou-se o custo médio, a média de dias de internamento e o custo médio paciente/dia. RESULTADOS: O custo médio de 349 pacientes estudados foi de US 692,50; das vÃtimas de ferimento de arma branca (FAB), US 412,3; das vÃtimas de queda, US 600,30. A média de dias de internamento da amostra total foi de 6,2; das vÃtimas de FAF, 7,7; das vÃtimas de FAB, 5,3; das vÃtimas de agressão, 6,7; das vÃtimas de queda, 7 e das vÃtimas de acidente de trânsito 6. O custo médio paciente/dia da amostra total foi de US 89,99; das vÃtimas de FAB, US 61,54; das vÃtimas de queda, US 100,05. CONCLUSÃO: Este estudo, como tantos outros, mostra que o trauma é uma doença negligenciada, importante para a saúde publica por seu grande impacto social e econômico e passÃvel de redução através de medidas de prevenção
Cicatrização de feridas: estudo comparativo em ratos hipertensos não tratados e tratados com inibidor da enzima conversora da angiotensina
OBJETIVO: Reconhecer a interferência do captopril na cicatrização de feridas cutâneas de ratos hipertensos. MÉTODOS: DistribuÃram-se 111 ratos em quatro grupos: controle normotenso (N=30); controle hipertenso (N=30), os quais receberam 1 ml/dia de solução de cloreto de sódio a 0.9% por via oral; grupo experimento (N=31), hipertensos que receberam 7,5mg/kg/dia de captopril e um grupo aferição (N=20), 10 hipertensos e 10 normotensos, nos quais aferiu-se a pressão na aorta abdominal, no último dia de experimento. Após 15 dias de medicação, fez-se uma incisão da pele e da tela subcutânea, na região médio-dorsal dos grupos I, II e III, seguida de sÃntese. Ressecaram-se as cicatrizes de 10 animais de cada grupo, no 4.º, 7.º e 14.º dias após a operação, que divididas em duas partes foram enviadas para a tensiometria e para análise histológica. RESULTADOS: A pressão arterial média de 83,18 ± 7,51 mmHg nos normotensos e 151,36 ± 10,51 mmHg nos hipertensos. As cicatrizes dos hipertensos tratados e não tratados eram menos resistentes que as dos normotensos, nos tempos iniciais (p<0,05) e que ao 14.º dia as resistências se igualaram. Não houve diferença entre o grupo tratado e o não tratado. A densidade de colágeno total foi maior nos normotensos em todos os tempos (p<0,05) e não houve diferença entre hipertensos tratados e não tratados. A epitelização, a reação inflamatória e a formação do tecido de granulação foi semelhante nos três grupos. CONCLUSÕES: O captopril, em ratos, não modifica a cicatrização, ficando as diferenças relacionadas à hipertensão