1 research outputs found

    Perfil epidemiológico de nascidos vivos com cardiopatia congênita nas regiões brasileiras

    Get PDF
    Aims: To conduct a descriptive epidemiological study of reported cases of live births with Congenital Heart Disease. Methodology: This is a descriptive epidemiological study in which the epidemiological profile of reported cases of live births with congenital heart disease in Brazil will be analyzed based on data collected from the Information System on Live Births (SINASC) from 2012 to 2021, available at the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). In addition, a search was conducted on PUBMED and BVS using the keywords "Congenital heart disease, Live births, Regions, Brazil". Results: From 2012 to 2021, in Brazil, there were 28,789,402 live births, with children with congenital heart disease accounting for 0.000875% (n = 25,212). The Southeast region recorded the highest number of cases, with 67.8% (n = 17,112), while the North region had the lowest prevalence, with 3.08% (n = 777). In terms of delivery methods, 71% were cesarean section (n = 17,902), 28.87% were vaginal deliveries (n = 7,281), and 0.11% were unidentified (n = 29). It's important to note that among live births, 10.6% (n = 3,057,372) were premature, while 27.44% (n = 6,920) of live births with congenital heart disease were premature. Regarding gender, males were more prevalent at 52.09% (n = 13,134), females accounted for 47.35% (n = 11,939), and 0.55% were unidentified (n = 139). The age of the mother at the time of delivery that stood out was between 30 and 34 years, with 23.65% (n = 5,964) of cases. The prevalent race/ethnicity among children with congenital heart disease was white, at 51.71% (n = 13,039). Conclusion: There is a higher prevalence of live births with congenital heart diseases in the Southeast region, as well as a higher prevalence of males and individuals of white race/ethnicity. Prematurity was more common in children with congenital heart disease than in other live births, and the most prevalent age of mothers was between 30 and 34 years, with cesarean deliveries being predominant.Objetivo: Realizar estudo epidemiológico descritivo acerca dos casos notificados de nascidos vivos com Cardiopatia Congênita; Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, no qual será analisado o perfil epidemiológico dos casos notificados de nascidos vivos com cardiopatia congênita no Brasil, a partir de dados coletados no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), no período  de  2012  a  2021 disponível  no  Departamento  de  Informática  do  Sistema  Único  de  Saúde (DATASUS). Além de uma pesquisa realizada realizada por BVS e PUBMED através dos unitermos “Cardiopatia congênta, Nascidos Vivos, Regiões, Brasil”. Resultados: No período de 2012 a 2021, no Brasil, foram registrados 28.789.402 nascidos vivos, em que as crianças com CC corresponderam a 0,000875% (n = 25.212). A região Sudeste registrou o maior número de casos, com 67,8% (n = 17.112), enquanto a região Norte obteve a menor prevalência, com 3,08% (n = 777). Em relação aos tipos de partos, 71% cesária (n = 17.902), 28,87% vaginais (n = 7.281) e 0,11% não identificados (n = 29). É importante ressaltar que entre os nascidos vivos, 10,6% (n = 3.057.372) são prematuros, enquanto que 27, 44% (n=6.920) dos nascidos vivos com CC são prematuros. Considerando o sexo, houve prevalência do sexo masculino, sendo 52,09% (n = 13.134), 47,35% do sexo feminino (n = 11.939) e 0,55% não identificados (n = 139). A idade da progenitora no momento do parto que sobressaiu foi entre 30 e 34 anos, com 23,65% (n = 5.964) dos casos. A cor/raça prevalente entre as crianças com CC de maior prevalência foi a branca tendo 51,71% (n = 13.039). Conclusão: Há maior prevalência de nascidos vivos com cardiopatias congênitas na região Sudeste, bem como do sexo masculino e da cor/raça branca. A prematuridade mostrou-se maior nos cardiopatas do que nos restantes dos nascidos vivos, a idade da mãe mais prevalente foi entre 30 e 34 anos, em que o parto cesariano predominou
    corecore