14 research outputs found

    The need for fast-track, high-quality and low-cost studies about the role of the BCG vaccine in the fight against COVID-19.

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    Bacillus Calmette-Guérin (BCG) vaccination is routine and near-universal in many low- and middle-income countries (LMIC). It has been suggested that BCG can have a protective effect on COVID-19 morbidity and mortality. This commentary discusses the limitations of the evidence around BCG and COVID-19. We argue that higher-quality evidence is necessary to understand the protective effect of the BCG vaccine from existing, secondary data, while we await results from clinical trials currently conducted in different settings

    Carcinoma adenóide cístico de traquéia: tratamento pela laringotráqueo-esofagectomia e traqueostomia mediastinal Adenoid cystic carcinoma of the trachea: treatment by removing the larynx, trachea, and esophagus, and mediastinal tracheostomy

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    Os autores descrevem o caso de uma paciente de 54 anos de idade com carcinoma adenóide cístico de traquéia ao nível da cricóide, na qual foi realizada ressecção extensa, incluindo a laringe, parte da traquéia e esôfago. A reconstrução do trato digestivo foi através do tubo gástrico e a via aérea pela construção de uma traqueostomia mediastinal. Cinco anos mais tarde foi removida uma recorrência tumoral cutânea no pescoço. Sete anos depois do procedimento original, foi notada nova recorrência no mediastino, que respondeu à irradiação. A paciente encontra-se muito bem atualmente, oito anos e cinco meses após o procedimento.<br>The authors describe the case of a 54 year-old female with adenoid cystic carcinoma of the trachea at the cricoid level upon whom extensive surgical resection was performed, including the larynx, part of the trachea and esophagus. Reconstruction of the digestive tract was done by means of a gastric tube and the airway with a mediastinal tracheostomy. Five years after the original procedure there was a local cutaneous recurrence which was removed. Seven years later the disease recurred in the mediastinum, which responded to irradiation. The patient is alive and well eight years and five months after the operation

    A mediastinoscopia no diagnóstico de doenças intratorácicas

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    A mediastinoscopia cervical, desenvolvida por Carlens em 1959, é usada principalmente para avaliação dos linfonodos mediastinais nos pacientes portadores de câncer do pulmão candidatos a tratamento cirúrgico. No entanto, a exploração desta região pode também identificar outras doenças como sarcoidose, tuberculose, micoses e doenças neoplásicas que envolvem o mediastino ântero-superior. Neste estudo analisamos o prontuário de 125 pacientes submetidos à mediastinoscopia com finalidade de diagnosticar doenças intratorácicas. A técnica utilizada foi: cervical em 103, anterior em 7, e cervical e anterior combinadas em 15 pacientes. Oitenta pacientes eram do sexo masculino e 45 do sexo feminino. A idade variou de 13 a 75 anos. O exame foi realizado com anestesia geral e intubação orotraqueal em todos os pacientes exceto em dois nos quais foi utilizada anestesia local, sedação e suplementação de oxigênio por máscara. O diagnóstico mais freqüente foi o de carcinoma (36,8%), seguido de linfoma (16%) e sarcoidose (14,4%). Em nove pacientes, o exame foi inconclusivo, o que corresponde a um índice de falha do método de 7,2%. Onze pacientes portadores de síndrome de cava superior foram submetidos ao exame sem complicações adicionais, exceto um paciente que sofreu agravamento da síndrome. Conclui-se que a mediastinoscopia é um procedimento seguro e com baixo índice de complicações, e que pode ser utilizado com segurança nos pacientes portadores de massa mediastinal, ou linfonodomegalias, principalmente nas regiões paratraqueais
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