2,811 research outputs found

    APRESENTAÇÃO ATÍPICA DA MALFORMAÇÃO ANEURISMÁTICA DA VEIA DE GALENO

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    Forrageiras para áreas montanhosas.

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    bitstream/item/65243/1/CT-74-Forrageiras-para-areas-montanhosas.pd

    Cratília: nova opção forrageira para o período seco do ano.

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    bitstream/item/65399/1/COT-34-Cratilia-nova-opcao.pd

    Caracterização morfologica e agronomica de algumas cultivares de capim-elefante.

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    bitstream/item/143038/1/2058.pd

    Transcriptional Response of Desulfovibrio vulgaris Hildenborough to Oxidative Stress Mimicking Environmental Conditions

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    Sulphate-reducing bacteria are anaerobes readily found in oxic-anoxic interfaces. Multiple defence pathways against oxidative conditions were identified in these organisms and proposed to be differentially expressed under different concentrations of oxygen, contributing to their ability to survive oxic conditions. In this study, Desulfovibrio vulgaris Hildenborough cells were exposed to the highest concentration of oxygen that sulphate-reducing bacteria are likely to encounter in natural habitats, and the global transcriptomic response was determined. 307 genes were responsive, with cellular roles in energy metabolism, protein fate, cell envelope and regulatory functions, including multiple genes encoding heat shock proteins, peptidases and proteins with heat shock promoters. Of the oxygen reducing mechanisms of D. vulgaris only the periplasmic hydrogen-dependent mechanism is up-regulated, involving the [NiFeSe]hydrogenase, formate dehydrogenase(s) and the Hmc membrane complex. The oxidative defence response concentrates on damage repair by metal-free enzymes. These data, together with the down regulation of the Fur operon, which restricts the availability of iron, and the lack of response of the PerR operon, suggest that a major effect of this oxygen stress is the inactivation and/or degradation of multiple metalloproteins present in D. vulgaris as a consequence of oxidative damage to their metal clusters

    Seletividde de agrotóxicos aos parasitoides de ovos Trichogramma pretiosum E Telenomus remus.

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    Os parasitoides de ovos destacam-se por atacarem a fase de ovo das pragas, controlando-as antes de causarem danos às plantas. Entretanto, a aplicação de agrotóxicos ainda é indispensável para garantir a boa produtividade das culturas. Neste contexto, em programas de manejo integrado de pragas (MIP), é recomendável utilizar diversas táticas para reduzir os danos dos insetos-praga e, portanto, a associação do controle químico e biológico é viável com a utilização de produtos seletivos aos inimigos naturais. Assim, avaliou-se a seletividade de espiromesifeno, flubendiamida, espirotetramate + imidacloprido, clorpirifós, cletodim, clorimurom-etílico, éster metílico de óleo de soja e a mistura deste último com espirotetramate + imidacloprido sobre os adultos de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) e Telenomus remus (Nixon) (Hymenoptera: Scelionidae) e pupas de T. pretiosum segundo as normas padronizadas da “International Organization for Biological Control” (IOBC) em laboratório. Entre os tratamentos testados (g. ia/ha), os inseticidas espiromesifeno (144), flubendiamida (12) e espirotetramate (30) + imidacloprido (90) foram seletivos as fases dos parasitoides avaliadas. O adjuvante éster metílico de óleo de soja (360) também foi seletivo, entretanto, quando misturado com o espirotetramate (30) + imidacloprido (90) apresentou uma redução no parasitismo 2 e 5 dias após o início dos ensaios com T. remus e T. pretiosum, respectivamente. Flubendiamida (33,6) também foi seletivo para adultos de T. remus e pupas de T. pretiosum, mas reduziu a taxa de parasitismo após o segundo dia do ensaio com adultos de T. pretiosum. Os herbicidas cletodim (108) e clorimurom-etílico (20) foram seletivos a adultos de T. remus mas tiveram maior impacto sobre T. pretiosum reduzindo o parasitismo desse agente de controle biológico que se mostrou mais sensível a esses produtos. O inseticida clorpirifós (480) foi nocivo a todas as fases dos parasitoides avaliadas. Em geral, ocorreram diferenças na seletividade dos agrotóxicos avaliados aos inimigos naturais, além de diferenças na sensibilidade dos mesmos em relação aos produtos e doses testados. Portanto, em programas de MIP devem ser priorizados os agrotóxicos seletivos ao maior número de agentes de controle biológico.SICONBIOL 2011
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