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Some enzymatic properties of cholesterol oxidase produced by Brevibacterium sp Algumas propriedades enzimáticas da colesterol oxidase produzida por Brevibacterium sp.
In this study we determined some properties of the cholesterol oxidase from a Brevibacterium strain isolated from buffalo's milk and identified the cholesterol degradation products by the bacterial cell. A small fraction of the enzyme synthesized by cells cultured in liquid medium for 7days was released into the medium whereas a larger fraction remained bound to the cell membrane. The extraction of this fraction was efficiently accomplished in 1 mM phosphate buffer, pH 7.0, containing 0.7% Triton X-100. The enzyme stability under freezing and at 45oC was improved by addition of 20% glycerol. The optimum temperature and pH for the enzyme activity were 53°C and 7.5, respectively. The only steroidal product from cholesterol oxidation by the microbial cell and by the crude extract of the membrane-bound enzyme was 4-colesten-3-one. Chromatographic analysis showed that minor no steroidal compounds as well as 4-colesten-3-one found in the reaction media arose during fermentation process and were extracted together with the enzyme in the buffer solution. Cholesterol oxidation by the membrane-bound enzyme was a first order reaction type.<br>Neste trabalho foram definidas algumas propriedades da enzima colesterol oxidase produzida por uma linhagem de Brevibacterium sp. isolada de leite de búfala e foram identificados os compostos resultantes da degradação do colesterol pela bactéria. Uma pequena fração da enzima sintetizada pelas células cultivadas em meio líquido por 7 dias foi liberada no meio de cultura e uma fração maior permaneceu ligada à membrana celular. A extração desta fração foi eficientemente efetuada em tampão fosfato 1mM, pH 7,0, contendo 0,7% de triton X-100. A estabilidade da enzima congelada e a 45oC foi aumentada pela adição de 20% de glicerol. A temperatura ótima para a atividade enzimática esteve ao redor de 53(0)C e o pH ótimo esteve ao redor de 7,5. O único produto da degradação do colesterol, causada pela ação da célula bacteriana e pela colesterol oxidase ligada à membrana, acumulado no meio de cultura foi o 4-colesteno-3-ona. Análise cromatográfica revelou que uma pequena quantidade de compostos não esteroídicos, além de 4-colesteno-3-ona, formados durante a fermentação, permanecem aderidos à célula e são extraídos juntamente com a enzima na solução com detergente. A oxidação do colesterol pela enzima bruta ocorreu segundo uma equação de primeira ordem