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Nova praga exótica no ecossistema florestal.
O país está convivendo desde de junho de 2003 com mais uma séria praga de florestas de eucalipto, o psilídeode- concha, Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae). Este inseto, de tamanho reduzido, é semelhante a uma cigarrinha que suga a seiva das folhas novas das árvores. A praga tem provocado danos às florestas de eucaliptos, e atualmente se encontra distribuída em mais de 140 municípios do Estado de São Paulo, em pelo menos 20 municípios de Minas Gerais, um de Goiás, dois de Mato Grosso do Sul e seis do Paraná.bitstream/CNPMA/5837/1/comunicado_18.pd
<sup>14</sup>C AMS at SUERC: improving QA data from the 5 MV tandem AMS and 250 kV SSAMS
In 2003, a National Electrostatics Corporation (NEC) 5MV tandem accelerator mass spectrometer was installed at SUERC, providing the radiocarbon laboratory with 14C measurements to 4–5‰ repeatability. In 2007, a 250kV single-stage accelerator mass spectrometer (SSAMS) was added to provide additional 14C capability and is now the preferred system for 14C analysis. Changes to the technology and to our operations are evident in our copious quality assurance data: typically, we now use the 134-position MC-SNICS source, which is filled to capacity. Measurement of standards shows that spectrometer running without the complication of on-line δ13C evaluation is a good operational compromise. Currently, 3‰ 14C/13C measurements are routinely achieved for samples up to nearly 3 half-lives old by consistent sample preparation and an automated data acquisition algorithm with sample random access for measurement repeats. Background and known-age standard data are presented for the period 2003–2008 for the 5MV system and 2007–2008 for the SSAMS, to demonstrate the improvements in data quality
Monitoramento em três hortos florestais de eucalipto no Estado de São Paulo da praga exótica percevejo bronzeado Thaumastocoris Peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae).
O objetivo desse trabalho é apresentar os resultados obtidos pelo método de monitoramento do percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus, (Hemiptera: Thaumastocoridae) em hortos florestais de Eucalyptus urograndis em três regiões do estado de São Paulo, quanto às respectivas flutuações populacionais (SÁ) deste inseto sob essas condições ambientais. De origem Australiana, este percevejo teve seu nome comum dado em função da coloração ?bronzeada? associada ao sintoma da injúria que causa nas folhas do eucalipto. Na Austrália vem sendo controlado com a utilização de inseticida sistêmico (Imidacloprido) injetado no tronco das árvores; e eficiente no controle (BUBOLA) desta praga em áreas urbanas. No Brasil desde maio/2008, quando detectado no município de São Francisco de Assis-RS e em junho/2008 em Jaguariúna-SP, vem se espalhando rapidamente para outras regiões já se fazendo presente em nove estados. O Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? (LQC) da Embrapa Meio Ambiente vem estudando alternativas para o controle biológico desse inseto exótico realizada em talhões de E. urograndis utilizando-se de cartões armadilhas adesivas amarelas instaladas em hortos florestais localizados nas regiões de Campinas (Mogi-Guaçu), Rio Claro (Brotas) e Ribeirão Preto (Luiz Antônio), no estado de São Paulo, sendo substituído mensalmente e enviados, posteriormente, ao LQC para triagem, e contagem dos insetos capturados. Sendo assim os resultados do monitoramento indicaram a variação de adultos por horto florestal, mostrando sua maior concentração para que possam ser determinadas formas de controle à praga
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