11 research outputs found

    Profile and migration of members of Residency Programs in Family Medicine

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    OBJETIVO Caracterizar o perfil sociodemográfico e analisar as características migratórias dos integrantes dos Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade em 2020 no Brasil. MÉTODOS O estudo segue um delineamento observacional transversal de natureza quantitativa a partir da perspectiva dos integrantes dos Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade. Foram desenvolvidos questionários adaptados para cada grupo participante, aplicados por meio de plataforma on-line. RESULTADOS A maioria dos participantes é do sexo feminino e de cor branca. A maioria dos supervisores e preceptores foi residente de Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade, contudo, há alguns que não são especialistas na área. A maior parte dos participantes está vinculada às capitais ou regiões metropolitanas. Em relação à fixação, 41,1% dos supervisores e 73,1% dos preceptores estão vinculados a um programa no mesmo município onde foram residentes. Para a maioria dos médicos residentes, o local da residência coincide com o local de nascimento e/ou graduação (57,4%), sendo que 48,5% estão no mesmo local de graduação. CONCLUSÕES A pesquisa reforça a necessidade de políticas de promoção da migração de residentes para Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade fora das capitais e regiões metropolitanas, bem como estimula a fixação dos egressos formados fora dos grandes centros urbanos para que eles possam contribuir com a distribuição e com o provimento de médicos onde ainda é necessário.OBJECTIVE To describe the sociodemographic profile and analyze the migratory characteristics of the members of the Residency Programs in Family Medicine in 2020 in Brazil. METHODS The study follows a cross-sectional observational design of a quantitative nature from the perspective of the members of the Residency Programs in Family Medicine. Questionnaires adapted for each participating group were developed, applied through an online platform. RESULTS Most participants are female and white. Most supervisors and preceptors were residents of Residency Programs in Family Medicine, however, there are some who are not specialists in the field. Most participants are based in capitals or metropolitan regions. In relation to retention, 41.1% of supervisors and 73.1% of preceptors are affiliated to a program in the same municipality where they lived. For most resident physicians, the place of residence coincides with the place of birth and/or graduation (57.4%), and 48.5% are in the same place of graduation. CONCLUSIONS The research reinforces the need for policies to promote the migration of residents to Residency Programs in Family Medicine outside capital cities and metropolitan regions, as well as encouraging the retention of graduates trained outside large urban centers so that they can contribute to distribution and provision of doctors where they are still needed

    Síndrome de Cockayne: Cockayne syndrome

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    INTRODUÇÃO: A Síndrome de Cocayne (SC) é um distúrbio raro, hereditário, autossômico recessivo que está associado a mutações em dois genes envolvidos no reparo do DNA. Ela é caracterizada por alterações, como nanismo, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, deficiência intelectual, marcha deficiente, anomalias oculares, microcefalia e surdez. Existem 3 tipos de apresentações dessa síndrome que podem ser do tipo I (clássica) , do tipo II (congênita) ou do tipo III ( de início tardio). APRESENTAÇÃO DO CASO: Paciente com 4 anos e 2 meses, feminina, procedente de Januária-MG, foi encaminhada ao HC de São Paulo por deficiência global do desenvolvimento. Apresentava  microcefalia, atraso motor, face triangular, cáries nos dentes e pavilhões auriculares aumentados. Aos 3 anos foi diagnosticada surdez neurossensorial bilateral. DISCUSSÃO: A SC apresenta uma falha de crescimento somático e cerebral no período pós-natal, acompanhado de degeneração de múltiplos tecidos A patologia possui um reparo deficiente do DNA o que aumenta sua vulnerabilidade ao estresse oxidativo e envelhecimento. A síndrome não possui tratamento curativo, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida do paciente, tratando possíveis complicações e retardando a sua progressão. CONCLUSÃO: A avaliação do paciente com suspeita de SC deve incluir história clínica completa e um exame físico detalhado devido ao seu difícil diagnóstico, com um enfoque no  sistema neurológico, oftalmológico, dermatológico  e odontológico. Além disso, a medicina oferece tratamentos sintomáticos e, também, para suas possíveis complicações

    Osteíte tuberculosa: Tuberculous osteitis

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    Introdução: A osteíte tuberculosa é uma condição rara e de difícil diagnóstico, causada por lesões ósseas associadas ao agente etiológico Mycobacterium tuberculosis. Os locais mais acometidos são joelhos, tornozelos, quadris e vértebras. Apresentação do caso: XXX, sexo feminino, 2 anos de idade,  admitida com dor em membro inferior direito com edema em joelho associada a deambulação prejudicada há 15 dias. Ao quadro, associavam-se picos de febre baixa, principalmente noturna.  Realizada radiografia que discriminou lesão osteolítica na epífise distal do fêmur. Discussão: O tratamento inicial com antibioticoterapia é muito comum devido à dificuldade em diagnosticar essa condição precocemente. Atualmente, o tratamento tem como base antibacilares por tempo variado, com média de um ano. Além disso, um cuidado abrangente, com pilares ortopédicos e fisioterápicos deve ser ofertado visando alívio da dor e evitar sequelas. Conclusão: A principal causa de falha do tratamento é a demora diagnóstica. Sendo assim, devido ao grande potencial benéfico da vacina e à boa resposta terapêutica da osteíte tuberculosa, a vacina não deve ser descontinuada mas se faz de suma importância a disseminação de informações claras e pertinentes a respeito dessa patologia desconhecida

    The Science Performance of JWST as Characterized in Commissioning

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    This paper characterizes the actual science performance of the James Webb Space Telescope (JWST), as determined from the six month commissioning period. We summarize the performance of the spacecraft, telescope, science instruments, and ground system, with an emphasis on differences from pre-launch expectations. Commissioning has made clear that JWST is fully capable of achieving the discoveries for which it was built. Moreover, almost across the board, the science performance of JWST is better than expected; in most cases, JWST will go deeper faster than expected. The telescope and instrument suite have demonstrated the sensitivity, stability, image quality, and spectral range that are necessary to transform our understanding of the cosmos through observations spanning from near-earth asteroids to the most distant galaxies.Comment: 5th version as accepted to PASP; 31 pages, 18 figures; https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1538-3873/acb29

    Characterization of JWST science performance from commissioning: National Aeronautics and Space Administration European Space Agency Canadian Space Agency

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    The Science Performance of JWST as Characterized in Commissioning

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    This paper characterizes the actual science performance of the James Webb Space Telescope (JWST), as determined from the six month commissioning period. We summarize the performance of the spacecraft, telescope, science instruments, and ground system, with an emphasis on differences from pre-launch expectations. Commissioning has made clear that JWST is fully capable of achieving the discoveries for which it was built. Moreover, almost across the board, the science performance of JWST is better than expected; in most cases, JWST will go deeper faster than expected. The telescope and instrument suite have demonstrated the sensitivity, stability, image quality, and spectral range that are necessary to transform our understanding of the cosmos through observations spanning from near-earth asteroids to the most distant galaxies

    Characterization of JWST science performance from commissioning: National Aeronautics and Space Administration European Space Agency Canadian Space Agency

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    Initial invasive or conservative strategy for stable coronary disease

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    BACKGROUND Among patients with stable coronary disease and moderate or severe ischemia, whether clinical outcomes are better in those who receive an invasive intervention plus medical therapy than in those who receive medical therapy alone is uncertain. METHODS We randomly assigned 5179 patients with moderate or severe ischemia to an initial invasive strategy (angiography and revascularization when feasible) and medical therapy or to an initial conservative strategy of medical therapy alone and angiography if medical therapy failed. The primary outcome was a composite of death from cardiovascular causes, myocardial infarction, or hospitalization for unstable angina, heart failure, or resuscitated cardiac arrest. A key secondary outcome was death from cardiovascular causes or myocardial infarction. RESULTS Over a median of 3.2 years, 318 primary outcome events occurred in the invasive-strategy group and 352 occurred in the conservative-strategy group. At 6 months, the cumulative event rate was 5.3% in the invasive-strategy group and 3.4% in the conservative-strategy group (difference, 1.9 percentage points; 95% confidence interval [CI], 0.8 to 3.0); at 5 years, the cumulative event rate was 16.4% and 18.2%, respectively (difference, 121.8 percentage points; 95% CI, 124.7 to 1.0). Results were similar with respect to the key secondary outcome. The incidence of the primary outcome was sensitive to the definition of myocardial infarction; a secondary analysis yielded more procedural myocardial infarctions of uncertain clinical importance. There were 145 deaths in the invasive-strategy group and 144 deaths in the conservative-strategy group (hazard ratio, 1.05; 95% CI, 0.83 to 1.32). CONCLUSIONS Among patients with stable coronary disease and moderate or severe ischemia, we did not find evidence that an initial invasive strategy, as compared with an initial conservative strategy, reduced the risk of ischemic cardiovascular events or death from any cause over a median of 3.2 years. The trial findings were sensitive to the definition of myocardial infarction that was used
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