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Family Therapy: New Intervention Programs and Researches: Systemic Family Approach in Health Care
Talking about family practice is talking about family systemic approach. There are many cues that are so important to understand how the family functions. This is the scope of systemic family approach, where the health is influenced by all the systems a person belongs. In this chapter, we will discuss how a family interacts and the roles of every person in the familyâas individuals and as part of the context. And most of it is how this interaction influences the health of every member of the family. Based on the systemic theory, we will run over some tools that will allow to assess the family and discuss how to ease the communication and to help the family to face their difficulties
Anxiety and Depression in COVID-19 Times
The millennial generation has been known as the most anxious and depressed one, due to lack of more physical attachment. During these COVID-19 times, these problem had been widened for everyone - many had been panic about the illness, the media had played an awful hole on it, creating a scenario of huge risk for lives and jobs. We are facing a perfect storm, where we are not allowed to do most of the recreation and healthie programs - like visit the ones beloved, go to gym, go to a party. The use of internet have a lot of misinformation about the pandemic and even physicians, scientists and health politicians overload us with useless information. It was really hard to identify what was important. In this situation, dealing with uncertainty, anxiety and depression had created a huge problem for physicians and psychologists. How to help and support that. There are many strategies that we have used. First to diminish the search of information over COVID-19, selecting one trustable source. Second, contact your beloved ones, if possible with video call on an everyday basis. Third, develop a routine of physical activities in order to keep your body health. Fourth try to develop a health pattern of food. Together they can diminish the chance of having anxiety and depression. But if you need support for a professional, itâs important to have teams of professional available to give attention to that issues. The very first is a phone support or internet support, by teams that could discuss the problems and develop a personal strategy to deal with this situation. But when that is not enough, we must have a consultation with a physician or a psychologist. The approach must discuss fillings, worries and how to plan this isolation times. Most of us have a hidden agenda and fear that must be addressed and at this time it is important to allow the patients to talk about freely, and to develop empathy with their worries. After that we can promote some activities to diminish the fillings of anxiety and depression
InstruçÔes para colaboradores da Revista da Sociedade Brasileira de Medicina de FamĂlia e Comunidade
1. A Revista da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade é uma publicação bimensal da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), que tem por finalidades: sensibilizar profissionais e autoridades da área de saúde em atenção primária à saúde (APS); estimular e divulgar temas e pesquisas em APS e medicina de família e comunidade; criar rede de discussão que permita consolidação e valorização da especialidade; possibilitar o intercâmbio academia e serviço; promover a abordagem interdisciplinar e servir como veículo de educação continuada e permanente. 2. A Revista tem a seguinte estrutura: Editorial. Artigos originais. Artigos de revisão. Artigos comentados. Resumos de monografias, dissertações e teses. Resumo de trabalhos apresentados em congressos. Resenha de livros. Comunicações breves. Noticias da SBMFC. Noticia das Regionais da SBMFC. Seção do residente. Imagens de medicina de família e comunidade. 3.0s trabalhos devem ser encaminhados em disquete, acompanhado de 2 cópias impressas ou pela Internet, programa "Word for Windows", versão 6.0 ou superior, letra "Times New Roman" tamanho 12, espaço entre linhas 1 um e meio, com o limite de páginas há 8 paginas – a critério do Conselho Editor poderão ser publicado com alterações referidas na revista. Devem vir acompanhados de ofício de encaminhamento contendo nome dos autores e endereço para correspondência, e-mail, telefone, fax e serem endereçados à revista. 4. 0s trabalhos devem obedecer à seguinte seqüência de apresentação: a) Título em português. b) Nome do(s) autor(es) e, no rodapé, a função que este(s) exerce(m), título(s) e formação profissional. c) Resumo em português e inglês em que fiquem claros a síntese dos propósitos, os métodos empregados e as principais conclusões do trabalho, não ultrapassando 150 palavras. Notas de pé de página não serão aceitas, devendo ser apresentadas no final do artigo. d) Descritores ou Palavras-chave - mínimo de 3 e máximo de 5 palavras-chave descritoras do conteúdo do trabalho, apresentadas em português e inglês. Para tal pode ser utilizado o vocabulário estruturado e trilingüe DeCS -Descritores em Ciência da Saúde criado pela BIREME -www.bireme.br . e) Artigo propriamente dito, preferencialmente com a seguinte estrutura: Introdução, Material e método, Resultados, Discussão e Conclusão ou Considerações Finais. f) As figuras (gráficos, desenhos, tabelas) devem ser enviadas em separado, com indicação na margem do local de inserção no texto; as fotografias em preto e branco devem ser apresentadas em papel brilhante. g) Referências bibliográficas. No corpo do texto citar apenas o sobrenome do autor e ano de publicação: por exemplo, (Vasconcelos 2000) ou (Bruschini & Holanda 1998). No caso de citações com mais de 2 autores, só deverá ser citado o primeiro autor seguido da expressão et aI. Em citações na íntegra, colocar também o número da página. Exemplo: "A educação em saúde é o campo de prática e conhecimento do setor saúde que se tem ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a ação médica e o pensar cotidiano da população." (Vasconcelos, 2000, p.25). Todas as referências citadas no texto, incluindo as de quadros, tabelas e gráficos deverão fazer parte das referências bibliográficas, em ordem alfabética, no final do artigo. Não abreviar títulos de periódicos, livros, locais, editoras e instituições. Os artigos e livros com vários autores, até no máximo de cinco, devem ser citados nas referências bibliográficas com todos os nomes. Quando for mais de 5, citar somente o primeiro seguido da expressão et aI.. Este periódico utiliza a NBR 6023 (Normas Brasileiras de Referências Bibliográficas), versão de agosto de 2000. 5. Os artigos são de total e exclusiva responsabilidade dos autores. 6. Os trabalhos enviados serão analisados pelo Corpo Editorial que se reserva o direito de aceitá-los ou recusá-los. Os trabalhos serão analisados em relação aos seguintes aspectos: adequação do título ao conteúdo; estrutura da publicação; clareza e pertinência dos objetivos; metodologia; clareza das informações; referências bibliográficas adequadas às normas técnicas adotadas pela revista e pertinência aos objetivos da revista. 7. Eventuais sugestões de modificação da estrutura ou do conteúdo por parte da Editoria será previamente acordado com os autores. Não serão admitidos acréscimos ou modificações depois que os trabalhos forem entregues para composição. 8. Os artigos devem ser enviados para: Conselho Editor da Revista da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Rua Jaime Veiga, 170Seminário, Curitiba – PR CEP 80310-570 Fone / FAX (041) 228-2104 E-mail: [email protected]</p
AssistĂȘncia MĂ©dica por Ciclos de Vida
As competĂȘncias de um MĂ©dico de FamĂlia necessĂĄrias para atuação na estratĂ©gia de saĂșde da famĂlia, extrapolam
seu nĂșcleo de formação, geralmente voltadas Ă resolução de patologias instaladas e com pouca ĂȘnfase na promoção Ă saĂșde dos indivĂduos. Para trabalhar na EstratĂ©gia de SaĂșde da FamĂlia, exigem-se do profi ssional mĂ©dico outras habilidades e conhecimentos, para que possa aprender a administrar seu tempo ao realizar as açÔes indicadas no Pacto de Atenção Ă SaĂșde, planejar e gerenciar as açÔes voltadas Ă s situaçÔes de risco Ă saĂșde, avaliar essas açÔes. AlĂ©m disso precisa desenvolver competĂȘncias para trabalhar em equipe, partilhando responsabilidades e decisĂ”es.1.0MINISTĂRIO DA SAĂDEUna-SU
PolĂticas pĂșblicas de saĂșde e processo de trabalho em saĂșde da famĂlia [volume 2]
O MĂłdulo 3 tem o objetivo de provocar o conhecimento, a compreensĂŁo e a reflexĂŁo sobre a evolução das PolĂticas PĂșblicas de SaĂșde do Brasil atĂ© o contexto atual, assim como a anĂĄlise e reflexĂŁo sobre a inserção dos princĂpios do SUS e do Pacto pela SaĂșde em suas prĂĄticas e nas prĂĄticas da equipe em que trabalha. O mĂłdulo 4 divide-se em 3 partes. A primeira reflete-se sobre o conceito de modelo assistencial, relacionando-o ao conceito de atenção primĂĄria a saĂșde. AlĂ©m disso busca apresentar os fundamentos da Atenção BĂĄsica, alĂ©m de um resgate histĂłrico da SaĂșde da FamĂlia no Brasil e no Mato Grosso do SulMINISTĂRIO DA SAĂDEUna-SU
How former business owners fare in the labor market? Job assignment and earnings
This is the post-print version of the final paper published in European Economic Review. The published article is available from the link below. Changes resulting from the publishing process, such as peer review, editing, corrections, structural formatting, and other quality control mechanisms may not be reflected in this document. Changes may have been made to this work since it was submitted for publication. Copyright @ 2011 Elsevier B.V.This study uses detailed longitudinal matched employerâemployee data to examine the impact of entrepreneurial experience on job assignments, careers, and wages. The results suggest that there are significant differences in career mobility between former business owners and workers who were always wage employees. Former business owners enter firms at higher job levels and progress faster up the hierarchy than wage employees without entrepreneurial experience. The majority of the former business owners find jobs in small firms. The return to business ownership experience is lower than the return to wage employee experience, thus suggesting that the labor market imposes a penalty for business ownership experience.Fundação para a CiĂȘncia e a Tecnologi
Acute cardiometabolic effects of brief active breaks in sitting for patients with rheumatoid arthritis
Exercise is a treatment in rheumatoid arthritis, but participation in moderate-to-vigorous exercise is challenging for some patients. Light-intensity breaks in sitting could be a promising alternative. We compared the acute effects of active breaks in sitting with those of moderate-to-vigorous exercise on cardiometabolic risk markers in patients with rheumatoid arthritis. In a crossover fashion, 15 women with rheumatoid arthritis underwent three 8-h experimental conditions: prolonged sitting (SIT), 30-min bout of moderate-to-vigorous exercise followed by prolonged sitting (EX), and 3-min bouts of light-intensity walking every 30 min of sitting (BR). Postprandial glucose, insulin, c-peptide, triglycerides, cytokines, lipid classes/subclasses (lipidomics), and blood pressure responses were assessed. Muscle biopsies were collected following each session to assess targeted proteins/genes. Glucose [â28% in area under the curve (AUC), P = 0.036], insulin (â28% in AUC, P = 0.016), and c-peptide (â27% in AUC, P = 0.006) postprandial responses were attenuated in BR versus SIT, whereas only c-peptide was lower in EX versus SIT (â20% in AUC, P = 0.002). IL-1ÎČ decreased during BR, but increased during EX and SIT (P = 0.027 and P = 0.085, respectively). IL-1ra was increased during EX versus BR (P = 0.002). TNF-α concentrations decreased during BR versus EX (P = 0.022). EX, but not BR, reduced systolic blood pressure (P = 0.013). Lipidomic analysis showed that 7 of 36 lipid classes/subclasses were significantly different between conditions, with greater changes being observed in EX. No differences were observed for protein/gene expression. Brief active breaks in sitting can offset markers of cardiometabolic disturbance, which may be particularly useful for patients who may find it difficult to adhere to exercise.
NEW & NOTEWORTHY Exercise is a treatment in rheumatoid arthritis but is challenging for some patients. Light-intensity breaks in sitting could be a promising alternative. Our findings show beneficial, but differential, cardiometabolic effects of active breaks in sitting and exercise in patients with rheumatoid arthritis. Breaks in sitting mainly improved glycemic and inflammatory markers, whereas exercise improved lipidomic and hypotensive responses. Breaks in sitting show promise in offsetting aspects of cardiometabolic disturbance associated with prolonged sitting in rheumatoid arthritis
Observation of associated near-side and away-side long-range correlations in âsNN=5.02ââTeV proton-lead collisions with the ATLAS detector
Two-particle correlations in relative azimuthal angle (ÎÏ) and pseudorapidity (Îη) are measured in âsNN=5.02ââTeV p+Pb collisions using the ATLAS detector at the LHC. The measurements are performed using approximately 1ââÎŒb-1 of data as a function of transverse momentum (pT) and the transverse energy (ÎŁETPb) summed over 3.1<η<4.9 in the direction of the Pb beam. The correlation function, constructed from charged particles, exhibits a long-range (2<|Îη|<5) ânear-sideâ (ÎÏâŒ0) correlation that grows rapidly with increasing ÎŁETPb. A long-range âaway-sideâ (ÎÏâŒÏ) correlation, obtained by subtracting the expected contributions from recoiling dijets and other sources estimated using events with small ÎŁETPb, is found to match the near-side correlation in magnitude, shape (in Îη and ÎÏ) and ÎŁETPb dependence. The resultant ÎÏ correlation is approximately symmetric about Ï/2, and is consistent with a dominant cosâĄ2ÎÏ modulation for all ÎŁETPb ranges and particle pT
Search for direct production of charginos and neutralinos in events with three leptons and missing transverse momentum in âs = 7 TeV pp collisions with the ATLAS detector
A search for the direct production of charginos and neutralinos in final states with three electrons or muons and missing transverse momentum is presented. The analysis is based on 4.7 fbâ1 of protonâproton collision data delivered by the Large Hadron Collider and recorded with the ATLAS detector. Observations are consistent with Standard Model expectations in three signal regions that are either depleted or enriched in Z-boson decays. Upper limits at 95% confidence level are set in R-parity conserving phenomenological minimal supersymmetric models and in simplified models, significantly extending previous results
Jet size dependence of single jet suppression in lead-lead collisions at sqrt(s(NN)) = 2.76 TeV with the ATLAS detector at the LHC
Measurements of inclusive jet suppression in heavy ion collisions at the LHC
provide direct sensitivity to the physics of jet quenching. In a sample of
lead-lead collisions at sqrt(s) = 2.76 TeV corresponding to an integrated
luminosity of approximately 7 inverse microbarns, ATLAS has measured jets with
a calorimeter over the pseudorapidity interval |eta| < 2.1 and over the
transverse momentum range 38 < pT < 210 GeV. Jets were reconstructed using the
anti-kt algorithm with values for the distance parameter that determines the
nominal jet radius of R = 0.2, 0.3, 0.4 and 0.5. The centrality dependence of
the jet yield is characterized by the jet "central-to-peripheral ratio," Rcp.
Jet production is found to be suppressed by approximately a factor of two in
the 10% most central collisions relative to peripheral collisions. Rcp varies
smoothly with centrality as characterized by the number of participating
nucleons. The observed suppression is only weakly dependent on jet radius and
transverse momentum. These results provide the first direct measurement of
inclusive jet suppression in heavy ion collisions and complement previous
measurements of dijet transverse energy imbalance at the LHC.Comment: 15 pages plus author list (30 pages total), 8 figures, 2 tables,
submitted to Physics Letters B. All figures including auxiliary figures are
available at
http://atlas.web.cern.ch/Atlas/GROUPS/PHYSICS/PAPERS/HION-2011-02
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