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    Efeito residual da aplicação do lodo de esgoto em milho (Zea mays L).

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual da aplicação de lodo de esgoto na produtividade do milho (Zea mays L). O experimento iniciou-se em 1999 e a partir de então foram feitas várias aplicações ao solo de lodos oriundos da Estação de Tratamento de Barueri e de Franca. O delineamento foi de blocos ao acaso, com três repetições, e os seguintes tratamentos: controle, sem adição de lodo ou de fertilizantes, fertilização mineral completa, dose 1 do lodo de Franca, dose 2 do lodo de Franca, dose 1 do lodo de Barueri e dose 2 do lodo de Barueri. A dose 1 de lodo foi calculada baseando-se na recomendação de N pela cultura. A dose 2 foi o dobro da dose 1. As avaliações deste trabalho foram feitas no ano agrícola 2007/2008, quando somente o lodo de Franca foi aplicado. Apesar da não aplicação do lodo de Barueri os rendimentos do milho neste tratamento foram similares ao do tratamento com fertilização mineral. A aplicação do lodo de Franca produziu os maiores rendimentos e retornou mais N ao solo por meio dos restos vegetais. Os resultados demonstraram que aplicações anuais de lodo podem levar a perdas de N para o ambiente e que os efeitos residuais do lodo deveriam ser considerados no cálculo de recomendação daquele composto, quando se utiliza os requerimentos da planta em nitrogênio

    Avaliação das condições de temperatura e escarificação para a superação de diásporos de teca (Tectona grandis Linn. F.) provenientes do Estado de Rondônia.

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    A germinação lenta e irregular diásporos de teca (Tectona grandis Linn. F.) é uma limitação para a produção de mudas. Embora métodos práticos estejam disponíveis poucos estudos quantificaram sistematicamente o efeito do aquecimento e da escarificação na quebra da dormência. O emprego de altas temperaturas na quebra de dormência pode ser realizado utilizando um coletor solar, aparelho de montagem simples que permite a captação da energia solar e transformação em energia calorífera. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação dos fatores aquecimento e escarificação para a superação da dormência de diásporos de teca. Foi avaliado experimento em delineamento de fatorial completo com quatro níveis do fator aquecimento (A1 - solarizador, A2 - estufa a 80ºC (12h), A3 - estufa a 80ºC (4h/3dias), A4- sem aquecimento) e três níveis do fator escarificação (E1 - escarificação física, E2 - escarificação química e E3 - sem escarificação), totalizando 12 tratamentos com cinco repetições de 25 plantas por parcela. O teste F a 1% de probabilidade indicou a ocorrência de interação significativa entre os fatores aquecimento e escarificação, resultado da menor germinação dos frutos escarificados. O fator aquecimento afetou positivamente a germinação. O menor desempenho associado aos maiores custos e riscos para manipulação desencorajam a utilização da escarificação química na quebra de dormência em teca. A alternância de temperaturas favoreceu a germinação, sendo que o coletor solar mostrou-se uma alternativa prática, viável e de menor custo para a superar a dormência de diásporos de teca.bitstream/CPAF-RO-2010/13270/1/bpd57-teca-.pd

    Uso da solarização para a quebra de dormência de sementes de teca (Tectona grandis).

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    Uma das principais limitações para a produção de mudas de teca é a germinação lenta e irregular das sementes inseridas em fruto de endocarpo e mesocarpo duros e de alta resistência. Tais limitações incentivaram o desenvolvimento de pesquisas na Embrapa Rondônia com o objetivo de quantificar o efeito benéfico da temperatura para a quebra de dormência da teca e oferecer uma alternativa prática para a produção de mudas em viveiro. Com este objetivo a técnica de solarização que normalmente é utilizada para desinfestação de substratos foi adaptada para promover a quebra de dormência a partir de resultados de experimentos que evidenciaram o aumento da velocidade e uniformidade de germinação com a exposição dos frutos ao calor seco no interior do coletor solar.bitstream/CPAF-RO-2010/13272/1/ct102-teca.pd

    Self-Similarity of Friction Laws

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    The change of the friction law from a mesoscopic level to a macroscopic level is studied in the spring-block models introduced by Burridge-Knopoff. We find that the Coulomb law is always scale invariant. Other proposed scaling laws are only invariant under certain conditions.}Comment: Plain TEX. Figures not include

    Direct observation of melting in a 2-D superconducting vortex lattice

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    Topological defects such as dislocations and disclinations are predicted to determine the twodimensional (2-D) melting transition. In 2-D superconducting vortex lattices, macroscopic measurements evidence melting close to the transition to the normal state. However, the direct observation at the scale of individual vortices of the melting sequence has never been performed. Here we provide step by step imaging through scanning tunneling spectroscopy of a 2-D system of vortices up to the melting transition in a focused-ion-beam nanodeposited W-based superconducting thin film. We show directly the transition into an isotropic liquid below the superconducting critical temperature. Before that, we find a hexatic phase, characterized by the appearance of free dislocations, and a smectic-like phase, possibly originated through partial disclination unbinding. These results represent a significant step in the understanding of melting of 2-D systems, with impact across several research fields, such as liquid crystal molecules, or lipids in membranes.Comment: Submitted to Nature Physic
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