442 research outputs found

    State-of-the-art and limitations in the life cycle assessment of ionic liquids

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    Even though the development and use of ionic liquids (ILs) has rapidly grown in recent years, in the literature, information addressing the environmental performance of these substances in a life cycle context is comparatively scarce. This review critiques the state-of-the-art environmental life cycle assessment (LCA) studies on ILs in the literature, identifies the existing shortcomings, which could be delaying complete employment of the LCA framework to the field of ILs, and also identifies strategies for overcoming these shortcomings. This review indicates that there are several limitations associated with the implementation of the LCA in all steps and discusses them. Since data about manufacturing at industrial scale are generally inaccessible, a set of methods and assumptions have been used in previous studies to determine the life cycle inventories (LCIs), such as simplified LCA, “tree life-cycle approach”, use of energy monitor devices, thermodynamic methods, chemical simulation process and other secondary data. However, the analysis of the data quality has not always been performed. Also, currently, there is a shortage of the characterization factors of ILs for human toxicity and ecotoxicity impact categories, which prevent its inclusion within the life cycle impact assessment (LCIA) step. Therefore, sufficient and complete life cycle inventory data for ionic liquids and precursor chemicals are essential for inventory analysis; and the LCIA needs to be clearly defined about the level of detail on the IL emissions. Current LCA studies on ILs have not covered all these aspects. To improve the present situation, it is proposed herein that for future LCA of processes involving ILs each of the LCA steps must be completed as far as scientific advances allow

    State-of-the-art and limitations in the life cycle assessment of ionic liquids

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    Even though the development and use of ionic liquids (ILs) has rapidly grown in recent years, in the literature, information addressing the environmental performance of these substances in a life cycle context is comparatively scarce. This review critiques the state-of-the-art environmental life cycle assessment (LCA) studies on ILs in the literature, identifies the existing shortcomings, which could be delaying complete employment of the LCA framework to the field of ILs, and also identifies strategies for overcoming these shortcomings. This review indicates that there are several limitations associated with the implementation of the LCA in all steps and discusses them. Since data about manufacturing at industrial scale are generally inaccessible, a set of methods and assumptions have been used in previous studies to determine the life cycle inventories (LCIs), such as simplified LCA, “tree life-cycle approach”, use of energy monitor devices, thermodynamic methods, chemical simulation process and other secondary data. However, the analysis of the data quality has not always been performed. Also, currently, there is a shortage of the characterization factors of ILs for human toxicity and ecotoxicity impact categories, which prevent its inclusion within the life cycle impact assessment (LCIA) step. Therefore, sufficient and complete life cycle inventory data for ionic liquids and precursor chemicals are essential for inventory analysis; and the LCIA needs to be clearly defined about the level of detail on the IL emissions. Current LCA studies on ILs have not covered all these aspects. To improve the present situation, it is proposed herein that for future LCA of processes involving ILs each of the LCA steps must be completed as far as scientific advances allow

    Transposition of the São Francisco River and socio-demographic vulnerability: challenges to the well-being of the countryside population

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    The main objective of this work is to verify how the population mobility resulting from the transposition of São Francisco River, can intensify a socio-demographic vulnerability of the urban spaces of the Area of Direct Influence (AID in Portuguese) of this enterprise. The Transposition Project is located in the northern semiarid region of northeastern Brazil, a place marked by frequent droughts and social and economic inequality. Originally designed to mitigate the effects of drought, the Transposition Project, in part, brings with it not only environmental, but mainly social and demographic effects. In this context, population mobility is one of the demographic issues arising from the Transposition Project, as it is a component capable of rapidly changing the size and composition of the population in the impacted areas, raising concerns about social issues (poverty and social exclusion). In Brazil, little has been discussed about the dimension of population displacements around the theme of megaprojects, especially considering the aspects of socio-demographic vulnerability. Based on information from the 2010 Demographic Census and on the theoretical framework of national and international literature on the theme, an attempt was made to create a synthetic index of socio-demographic vulnerability to analyze the effects of population mobility resulting from the Transposition Project. The main results show that the Transposition Project worsens, to a certain extent, the challenges to be faced by the population of the places closest to the construction channels, given the fragility of human (health, education) and physical (housing, displacement) capital of migrants residing in AID.O principal objetivo deste trabalho consiste em verificar como a mobilidade populacional decorrente da obra da transposição do rio São Francisco pode intensificar a vulnerabilidade sociodemográfica dos espaços urbanos da Área de Influência Direta (AID) desse empreendimento. O Projeto de Transposição localiza-se no semiárido setentrional do Nordeste brasileiro, espaço marcado pelas frequentes secas e pela desigualdade social e econômica. Originalmente destinado a mitigar os efeitos da seca, o Projeto de Transposição, em parte, traz consigo impactos não somente ambientais, mas principalmente sociais e demográficos. Nesse contexto, a mobilidade populacional é uma das questões demográficas decorrentes do Projeto de Transposição, por ser uma componente capaz de mudar rapidamente o tamanho e a composição da população nas áreas impactadas, que traz preocupações sobre as questões sociais (pobreza e exclusão social). No Brasil, pouco se tem abordado sobre a dimensão dos deslocamentos populacionais em torno da temática dos megaprojetos, ainda mais considerando os aspectos da vulnerabilidade sociodemográfica. Com base em informações do Censo Demográfico de 2010 e no arcabouço teórico de literaturas nacionais e internacionais que versam sobre a temática, buscou-se criar um índice sintético de vulnerabilidade sociodemográfica para analisar os impactos da mobilidade populacional decorrente do Projeto de Transposição. Os principais resultados mostram que o Projeto de Transposição agrava, em certa medida, os desafios a serem enfrentados pela população dos lugares mais próximos aos canais da obra, haja vista a fragilidade de capital humano (saúde, educação) e físico (habitação, deslocamento) dos migrantes residentes na AID.

    O tempo de trabalho - 1919-2019: um centenário incómodo: ainda as 8 horas? Debate sobre o tempo de trabalho hoje

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    Há um pouco mais de cem anos, a 7 de maio de 1919, o Decreto nº 5516 instituiu em Portugal o tempo máximo de 8 horas de trabalho por dia (e de 48 horas semanais).[1] Pouco se tem dito sobre o contexto desta lei , um marco na história do direito e das lutas laborais em Portugal, que se aplicava a funcionários públicos e trabalhadores do comércio e da indústria em geral. Ainda deixava de fora os sectores mais numerosos à época, os trabalhadores rurais e domésticos. De fora ficavam também os trabalhadores de hotelaria e afins, que equiparava a domésticos. Mas ia mais longe para bancários e empregados de escritório, estipulando, para esses, um máximo de 7 horas diárias. Constituiu então um avanço face à anterior legislação, de 1915, que estabelecia um limite de 10 horas diárias e 60 horas semanais.[2] Mas era já um recuo face ao projecto original divulgado dias antes, o qual incluía os trabalhadores de hotelaria no limite das 8 horas.[3] . [1] Diário do Governo, 1ª série, 07/05/1919; [2] Diário do Governo, 1ª série, 22/01/1915; [3] O Combate, Lisboa, 30/04/1919, p.2, O Século, Lisboa, 30/04/1919, p.1

    IMPACTO DA ALTERAÇÃO DO RATING SOBERANO NO CUSTO DE CAPITAL DE EMPRESAS BRASILEIRAS, 2005-2015

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    Nos últimos 15 anos o Brasil passou por altos e baixos no que se refere à sua classificação de risco (risco soberano). A obtenção e manutenção do grau de investimento são importantes tanto para empresas, quanto para países. Dentre os benefícios que um upgrade do rating pode trazer para as empresas pode-se destacar a potencial redução em seu custo de capital. O objetivo deste trabalho é identificar se a alteração da classificação do risco soberano impacta no custo de capital das empresas brasileiras listadas na BM&FBovespa entre 2005 e 2015. Em termos metodológicos, trata-se de uma pesquisa descritiva, com enfoque quantitativo, elaborada com dados secundários anuais de uma amostra de 20 empresas, que fez uso de um modelo de regressão múltipla com dados em painel dinâmico. Em linhas gerais, foi constatada uma redução no custo de capital das empresas, principalmente próprio (Ke) diante de upgrades do risco soberano do país

    DOENÇA VENOSA OCLUSIVA CENTRAL: SOLUÇÃO PRECOCE OU COMPLICAÇÃO TARDIA

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    IMPACTO DA ALTERAÇÃO DO RATING SOBERANO NO CUSTO DE CAPITAL DE EMPRESAS BRASILEIRAS, 2005-2015

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    Nos últimos 15 anos o Brasil passou por altos e baixos no que se refere à sua classificação de risco (risco soberano). A obtenção e manutenção do grau de investimento são importantes tanto para empresas, quanto para países. Dentre os benefícios que um upgrade do rating pode trazer para as empresas pode-se destacar a potencial redução em seu custo de capital. O objetivo deste trabalho é identificar se a alteração da classificação do risco soberano impacta no custo de capital das empresas brasileiras listadas na BM&FBovespa entre 2005 e 2015. Em termos metodológicos, trata-se de uma pesquisa descritiva, com enfoque quantitativo, elaborada com dados secundários anuais de uma amostra de 20 empresas, que fez uso de um modelo de regressão múltipla com dados em painel dinâmico. Em linhas gerais, foi constatada uma redução no custo de capital das empresas, principalmente próprio (Ke) diante de upgrades do risco soberano do país

    Sixstripes : uma experiência interativa de visualização de dados sobre representatividade LGBTQ

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    Trabalho de Conclusão de Curso (graduação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Departamento de Audiovisuais e Publicidade, 2019.A representatividade é parte essencial da causa LGBTQ. É lutando por ela que a comunidade garante a preservação de sua identidade, direitos e seus espaços em uma sociedade cis-heteronormativa como a que vivemos. De forma a fomentar esse aspecto, o presente trabalho propõe a criação de uma plataforma digital que promova obras e personalidades LGBTQ para aquelas que são parte ou não da comunidade LGBTQ. Para tal, se utiliza da visualização de dados—apoiada pela metodologia do Design Thinking e princípios de Design Emocional—como uma ferramenta geradora de empoderamento e empatia para com a causa. Os testes iterativos realizados com diversos usuários em cada etapa do projeto atestaram a necessidade da plataforma, bem como a alinharam com os objetivos e as expectativas de funcionalidades, usabilidade, arquitetura de informação e impacto emocional do público-alvo. Assim, a plataforma digital Sixstripes se apresenta como meio de descobrir e compartilhar dados de pessoas e obras que são consideradas representativas para toda a comunidade LGBTQ.Representation is an integral part of the LGBTQ cause. By fighting for it, the community ensures the preservation of its own identity, rights and spaces in our cis-heteronormative society. To foment this, the present work proposes the creation of a digital platform that promotes LGBTQ works and personalities to people both inside and outside of the community. To achieve this goal, data visualization—supported by the Design Thinking framework and Emotional Design principles—is used as an empowerment- and empathy-generating tool in favour of the community. The iterative user-testing sessions executed during each of the project's phases attested the need for the platform, as well as aligned it with the target audience's objectives and expectations regarding features, usability, information architecture and emotional output. Thus, the Sixstripes digital platform shows itself as a medium for discovering and sharing data about people and works that are regarded as LGBTQ-representative
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