3 research outputs found
Everything you always wanted to know about gene flow in tropical landscapes (but were afraid to ask)
The bulk of the world’s biodiversity is found in tropical regions, which are increasingly threatened by the human-led degradation of natural habitats. Yet, little is known about tropical biodiversity responses to habitat loss and fragmentation. Here we review all available literature assessing landscape effects on gene flow in tropical species, aiming to help unravel the factors underpinning functional connectivity in the tropics. We map and classify studies by focus species, the molecular markers employed, statistical approaches to assess landscape effects on gene flow, and the evaluated landscape and environmental variables. We then compare qualitatively and quantitatively landscape effects on gene flow across species and units of analysis. We found 69 articles assessing landscape effects on gene flow in tropical organisms, most of which were published in the last five years, were concentrated in the Americas, and focused on amphibians or mammals. Most studies employed population-level approaches, microsatellites were the preferred type of markers, and Mantel and partial Mantel tests the most common statistical approaches used. While elevation, land cover and forest cover were the most common gene flow predictors assessed, habitat suitability was found to be a common predictor of gene flow. A third of all surveyed studies explicitly assessed the effect of habitat degradation, but only 14 of these detected a reduced gene flow with increasing habitat loss. Elevation was responsible for most significant microsatellite-based isolation by resistance effects and a single study reported significant isolation by non-forested areas in an ant. Our study reveals important knowledge gaps on the study of landscape effects on gene flow in tropical organisms, and provides useful guidelines on how to fill them
Aptidão reprodutiva e acasalamentos em condições artificiais na abelha sem ferrão Melipona flavolineata Friese (Hymenoptera, Apidae, Meliponini)
Capítulo 1: Maturidade sexual e o início do comportamento de vôo em machos da abelha sem ferrão Melipona flavolineata Friese (Apidae, Meliponini). Nesse primeiro capítulo, tivemos como objetivo investigar em que idade se completa a maturação sexual dos machos de M. flavolineata, e se esta é afetada por diferentes contextos sociais vivenciados pelos machos durante a fase adulta. Investigamos, ainda, em que idade se inicia o comportamento de vôo nesses indivíduos, como parte dos requisitos para alcançar a aptidão reprodutiva. Capítulo 2: Atratividade sexual de rainhas virgens de Melipona flavolineata Friese (Apidae, Meliponini) em diferentes idades e a importância do contexto social. No segundo capítulo, nosso objetivo foi investigar em que idade e sob quais contextos sociais as rainhas virgens de M. flavolineata se tornam sexualmente atrativas. Também foi possível acompanhar o desenvolvimento da receptividade sexual nessas rainhas. Capítulo 3: Acasalamentos em condições artificiais e o controle da cópula por rainhas virgens de Melipona flavolineata Friese (Apidae, Meliponini). Nesse último capítulo, objetivamos testar a realização de acasalamentos de machos e rainhas virgens de M. flavolineata em condições artificiais. Adicionalmente, testamos a hipótese de que as rainhas virgens são capazes de decidir sobre a ocorrência das cópulas