2 research outputs found

    Aprimoramento humano entre riscos e benefícios: considerações éticas e jurídicas a partir da distopia “Divergente”

    Get PDF
    Resumo: Desde épocas mais remotas, o ser humano sempre buscou a evolução, seja no meio ou em si próprio, e as formas pelas quais ela poderia se realizar. Com os constantes avanços da ciência e tecnologia, a partir do século XX, foi possível realizar grandes descobertas da natureza humana, sobretudo no âmbito da genética, e com elas implementar mudanças na forma de viver, além de possibilitar práticas de manipulação genética, como forma de alcançar o aprimoramento humano. Com base nessas premissas, o presente artigo tem por objetivo geral analisar as repercussões infligidas à humanidade em virtude da manipulação genética, a partir de uma visão distópica e transumanista, com base na trilogia “Divergente”, de Veronica Roth. O estudo está amparado no método dedutivo e em revisão bibliográfica e documental. Nessa perspectiva, é possível constatar a maneira pela qual a literatura contemporânea, principalmente do gênero de ficção científica, aborda a dicotomia entre os benefícios e malefícios da ciência e tecnologia, notadamente quando utilizadas sem o devido controle e fiscalização estatal. Tal análise proporciona um interessante pano de fundo para debates éticos e jurídicos acerca dos avanços e limites das novas tecnologias na sociedade. Trata-se do observar o modo pelo qual o ordenamento jurídico pátrio incorporou os avanços científicos e tecnológicos e decidiu por legislar sobre as técnicas de manipulação e engenharia genética humana e outras, ressaltando a permanente necessidade de imposição de limites e fiscalização aos assuntos biotecnológicos, com o fim de evitar a violação aos direitos humanos e garantias fundamentais.Palavras-chave: Manipulação genética; aprimoramento humano; trilogia divergente

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

    No full text
    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data
    corecore