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As competências do professor de educação física na pós-modernidade
Este artigo, resultante da dissertação de Mestrado em Educação, apresentada na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) em 2002, apresenta as competências do professor de Educação Física na pós-modernidade. A pesquisa realizou-se a partir de entrevista semi-estruturada com participantes de duas Instituições de Ensino Superior, uma pública e outra privada, possibilitando uma aproximação dessas realidades. Na análise das entrevistas emergiram as competências pessoal, profissional e social, integrando um estudo mais amplo, que compreende as teorias educacionais. As conclusões da pesquisa remetem à avaliação crítica das competências básicas que formam um conjunto de ações que expressam o atual significado da Educação Física no contexto educacional e social.This article, resulting from the dissertation of Master Degree in Education submitted to the Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS) in 2002, presents the competences of the physical-education teachers in the post-modernity. This research began after semi-structured interviews applied to students from two different university schools – a public and a private one – allowing the approach to these realities. Personal, professional and social compe-tence arose from the analysis of these interviews, integrating a wider study including the educational theories. The research conclusions lead to a critical evaluation of the basic competences included in a set of actions expressing the curent meaning of Physical Education withing the educational and social context
A LATERALIDADE: quando o atleta perde o membro dominante
This review introduces exciting questions about the laterality of a young athlete jumping distance, who had his right leg amputated and aims to compete with Olympic athletes and Paralympic not the Olympic Games Rio 2016. Therefore, our question was based on consultations interviews in the media means and analysis of videos about the history of the young as an athlete. In this context, from the discussions takes advantage over the other for driving with the prosthesis in the jump time or no advantage over the other, resulted in the following questions: in the case of an Olympic athlete's long jump deft amputated, his jumping ability with the dominant leg can be developed with the other leg? The challenge we made in this article refers to this paralympic athlete who could, instead of using the right leg prosthesis to push the long jump, use the left leg (not amputated) to relearn how to use your non-dominant limb. But this fact would be contrary to their laterality. After all, the boost in takeoff board is considered a turning point for this mode. If the athlete impulsions with the left leg, not amputated, his involvement with the other athletes he might not be a discussion of factors in order to take advantage over other competitors not amputated. The results of the discussion lead us to defend the need for the athlete to use the prosthesis as a neural extension of its dominant member. And, as he wants to compete as an Olympic athlete, judge valid request, after all the sport and the Olympics aim to unite and not segregate athletes.Este artigo de revisão traz questionamentos instigantes acerca da lateralidade de um jovem atleta do salto em distância, que teve sua perna direita amputada e almeja competir com atletas olímpicos e não paralímpicos nas Olimpíadas Rio 2016. Para tanto, nosso questionamento baseou-se em consultas a entrevistas nos meios midiáticos e análise de vídeos sobre a história do jovem como atleta. Nesse contexto, a partir das discussões sobre se leva vantagem sobre os demais por impulsionar com a prótese no momento do salto ou não leva vantagem sobre os demais, resultou nas seguintes questões: no caso de um atleta olímpico de salto à distância destro amputado, sua habilidade de impulsão com a perna dominante pode ser desenvolvida com a outra perna? A provocação que fizemos neste artigo diz respeito a esse atleta paraolímpico que poderia, ao invés de usar a prótese da perna direita para a impulsão do salto à distância, usar a perna esquerda (não amputada) para reaprender a usar seu membro não dominante. Porém esse fato estaria contrariando a sua lateralidade. Afinal, o impulso na tábua de salto é considerado um momento decisivo para esta modalidade. Se o atleta impulsionasse com a perna esquerda, não amputada, sua participação com os demais atletas talvez pudesse não ser um fator de discussão no sentido de levar vantagem sobre os demais competidores não amputados. Os resultados na discussão nos levam a defender a necessidade do atleta em usar a prótese como uma extensão neural do seu membro dominante. E, quanto a ele querer competir como um atleta Olímpico, julgamos válido seu pedido, afinal o esporte e as Olimpíadas visam unir e não segregar os atletas