5 research outputs found

    Serum alpha-tocopherol status in diabetes mellitus 2 and healthy patients in Jundiaí city - SP

    No full text
    Objetivo: Este estudo investigou 1) as concentrações séricas de α- tocoferol em pacientes com DM2 e em pessoas não diabéticas 2) a relação entre a concentração sérica deste antioxidante e o consumo de vitamina E da dieta em pacientes com DM2 e em pessoas não diabéticas. Metodologia: Estudo do tipo caso- controle envolvendo 58 pessoas portadoras de DM2 e 58 pessoas não portadoras de DM2 realizado no município de Jundiaí - SP, em Setembro e Outubro de 2005. As concentrações séricas de α- tocoferol foram determinados por HPLC e os níveis plasmáticos de glicose, colesterol total e frações e triglicérides por método enzimático colorimétrico. Foram considerados normais, concentrações séricas de α- tocoferol > 11,6 µmol/L e deficientes ≤ 11,6 µmol/L. O consumo de alimentos fonte em vitamina E, foi avaliado por questionário de freqüência alimentar, utilizando-se escores. Análise de ANCOVA foi utilizada na comparação das médias das concentrações séricas de α- tocoferol entre os grupos ajustadas por covariáveis. Análises de regressão linear multivariada investigaram a relação das concentrações séricas de α- tocoferol em pacientes com e sem DM2 ajustadas pelas variáveis de confusão. Resultados: A média de covariância para o α- tocoferol nos pacientes caso foi 13,20 μmol/L [IC(95%): 12,16 - 14,23 μmol/L] e nos pacientes controle foi 13,52 μmol/L [IC(95%): 12,48 - 14,56 μmol/L]. Não houve diferença estatística significante entre os grupos na deficiência de α- tocoferol (p > 0,05; P = 0,698). O modelo final de regressão linear para o grupo caso mostrou associação estatística significante entre concentrações séricas de α- tocoferol e colesterol total (β = 0,0288; p 0,05). Conclusão: A prevalência de deficiência de α- tocoferol mostrou-se elevada nos dois grupos do estudo, não havendo diferença estatística entre os mesmos. O DM2 não acarretou muito impacto nas concentrações α- tocoferol, provavelmente pelo fato da dieta apresentar baixo consumo para os dois grupos estudados.Objectives: This study investigated 1) the serum concentrations of α- tocopherol in patients with diabetes mellitus 2 (DM2) and healthy individuals; 2) the relationship between concentrations of vitamin E in blood and in the diet of patients with DM2 and healthy individuals. Methods: Case- Control study involving 58 DM2 and 58 healthy individuals in Jundiaí city - SP, from September to October 2005. The α- tocopherol concentrations were measured using High Performance Liquid Chromatography. Glucose, total cholesterol and triglycerides were measured by means of an enzymatic assay. Serum vitamin E concentrations higher than 11,6 µmol/L are considered as normal concentrations. The frequency of ingestion of foods rich in vitamin E was measured using a questionnaire categorized into scores. ANCOVA analysis was utilized to compare mean concentrations of α- tocopherol between cases and controls, adjusting for several variables. Multivariater linear regression analysis was carried out to evaluate the predictors of the a α- tocopherol concentrations adjusting for confounding variables in the DM2 and healthy individuals. Results: The α- tocopherol covariance mean in the case group was 13,20 μmol/L [IC(95%): 12,16 - 14,23 μmol/L] and in the control group was 13,52 μmol/L [ IC(95%): 12,48 - 14,56 μmol/L]. There was no difference between mean α- tocopherol concentrations in the case and control groups (p > 0,05; p = 0,698). The final multiple linear regression model for α- tocopherol in the case group showed statistical association between serum α- tocopherol concentrations and total cholesterol (β = 0,0288; p 0,05). Conclusion: The prevalence of low serum α- tocopherol concentrations in this study showed higher in both group without statistical difference. The DM2 did not cart many impact in serum α- tocopherol concentrations probably the low dietary intake vitamin E in both groups

    Prevalência de deficiência de vitamina A e fatores associados em pré-escolares de Teresina, Piauí, Brasil

    No full text
    A deficiência de vitamina A constitui um problema de saúde pública no Nordeste brasileiro. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da deficiência de vitamina A e os fatores associados em pré-escolares de Teresina, Piauí, Brasil. Os níveis de retinol sérico foram determinados por HPLC, e foram investigadas as características sócio-econômicas e demográficas de 631 crianças com idade de 36 a 83 meses. Investigou-se a associação entre os níveis de retinol e as variáveis de interesse por análise de regressão linear uni e multivariada. O nível médio de retinol foi de 1,21mmol/L (IC95%: 1,17-1,25µmol/L), independente do sexo (p = 0,259). A hipovitaminose A (retinol < 0,69µmol/L) foi observada em 15,4% das crianças (IC95%: 12,7-18,4), com tendência à diminuição com o avanço da idade; 29% das crianças (IC95%: 25,2-32,4) tinham valores aceitáveis de retinol, mas não adequados (0,70 a 1,04µmol/L). Encontrou-se associação positiva entre níveis de retinol e idade, renda per capita, suplementação prévia com vitamina A e escolaridade materna. A prevalência de hipovitaminose A representa um problema moderado de saúde pública, ressaltando a importância das estratégias de combate a essa carência na região

    Concentrações de retinol e de beta-caroteno séricos e perfil nutricional de crianças em Teresina, Piauí, Brasil Serum concentrations of retinol and beta-carotene, and nutritional status of children in Teresina, Piauí, Brazil

    Get PDF
    OBJETIVO: Avaliar as concentrações séricas de retinol e beta-caroteno de pré-escolares em Teresina, Piauí, com caracterização do perfil antropométrico e do consumo alimentar. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 135 crianças em creche municipal, com avaliação do estado nutricional pelos métodos: bioquímico (concentração sérica de retinol e beta-caroteno), antropométrico (índices de peso para estatura - P/E e estatura para idade - E/I) e dietético (freqüência de consumo alimentar). RESULTADOS: Observou-se prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) de 8,9% (IC95%: 4,7 - 15,0%) e existência de associação entre suplementação anterior e concentrações de retinol, com maior proporção de crianças com níveis normais de retinol entre as suplementadas (p = 0,025). As concentrações de retinol e de beta-caroteno mostraram-se correlacionadas, porém com força leve a moderada (p < 0,021). Os percentuais de crianças com baixo P/E e de baixa E/I foram de 1,9% (IC95%: 0,2 - 6,8%) e 9,7% (IC95%: 4,8 - 17,1%), respectivamente. Na avaliação dietética verificou-se baixo consumo de alimentos ricos em vitamina A. CONCLUSÕES: A elevada prevalência de DVA nas crianças, combinada com a alta percentagem de crianças com valores aceitáveis de retinol, os baixos valores medianos de beta-caroteno, a alta percentagem de déficit estatural e a inadequação do consumo de alimentos ricos em vitamina A, indicam a necessidade de se aprimorar as estratégias de educação em saúde e nutrição da população, incentivando o consumo de alimentos fontes de vitamina A, como medidas auto-sustentáveis importantes no combate ao problema. Além disso, deve ser considerado o incentivo à fortificação dos alimentos e ao fortalecimento de Programas de suplementação.<br>OBJECTIVE: To evaluate serum concentrations of retinol and beta-carotene of children in Teresina, Piauí, Brazil, and to evaluate their anthropometric profile and consumption of food sources of vitamin A. METHODS: Cross-sectional study of 135 children from 36 to 83 months of age who attended a public child day care center. Nutritional status was evaluated by: biochemical (serum concentrations of retinol and beta-carotene), anthropometric (weight for height - W/H and height for age - H/A indexes), and dietary (frequency of consumption of food sources of vitamin A) methods. RESULTS: The prevalence of vitamin A deficiency (VAD) was 8.9% (95%CI: 4.7-15.0%). An association between previous supplementation with vitamin A and serum concentrations of retinol was observed, with a higher proportion of children with normal concentrations of retinol among those supplemented (p=0.025). There was a weak to moderate statistically significant correlation between the concentrations of retinol and beta-carotene, (p<0.021). The prevalence of low W/H and low H/A was respectively 1.9% (95%CI: 0.2-6.8%) and 9.7% (95%CI: 4.8-17.1%). The dietary evaluation showed low consumption of foods rich in vitamin A. CONCLUSIONS: The high prevalence of VAD combined to the prevalence of children with acceptable concentrations of retinol, low median concentrations of beta-carotene, low H/A, and inadequate ingestion of foods rich in vitamin A, reinforce the need to improve health and nutrition education in this population. Based on these results, we recommend the ingestion of foods rich in vitamin A, as an important policy to deal with this nutritional problem. Efforts are also necessary to maintain food fortification and supplementation Programs
    corecore