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    Atividade microbiana e mineralização de nitrogênio em solo suplementado com lodo de esgoto.

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    Uma das alternativas para se dispor do lodo de esgoto é utilizá-lo como fertilizante orgânico, de modo que seus nutrientes possam ser reciclados no sistema solo-planta. Em geral, os lodos são ricos em nitrogênio, o que significa que eles apresentam um alto potencial como fertilizantes nitrogenados. Em decorrência das inúmeras perdas a que está sujeito o nitrogênio no solo, em detrimento do ambiente, a quantidade de lodo a ser aplicada, não deverá exceder, em muito, as necessidades da cultura.bitstream/CNPMA/5853/1/atividade_microbiana.pd

    Adubação molíbdica no feijoeiro.

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    bitstream/CNPMA/5816/1/comunicado_10.pd

    Lodo de esgoto na agricultura: estudo de caso.

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    Avaliou-se a mineralização de N e a produtividade do milho em um solo submetido a freqüentes aplicações de doses crescentes de lodo de esgoto. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-distroférrico, textura média/argilosa. Os tratamentos consistiram de parcelas sem aplicação de fertilizantes ou lodo de esgoto (testemunha), parcelas com aplicação de N mineral (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas (2N), quatro (4N), e oito vezes (8N) a dose de lodo do tratamento 1N. Os conteúdos de N mineral no solo aumentaram com a dose de lodo. As altas concentrações de nitrato em relação às de amônio foram associadas à intensa nitrificação do solo. Altas perdas de nitrato provavelmente ocorreram nos primeiros vinte e sete dias após a incorporação do lodo, mesmo nas menores doses, sugerindo que a utilização de lodo em doses calculadas com base nas necessidades da planta e na sua taxa de mineralização medida em laboratório, poderá superestimar as quantidades a serem aplicadas ao solo.bitstream/CNPMA/5797/1/boletim_20.pd

    Avaliação de cultivares de feijão precoces, em Goiânia, GO.

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    O presente trabalho tem por objetivo quantificar o ciclo vegetativo e a produtividade de algumas cultivares de feijão com diversos graus de precocidade, comparando esses dois parâmetros com os obtidos em duas cultivares de ciclo normal recomendadas para Goiás.bitstream/item/26093/1/pesqandamento56.pd

    Actions of inverse semigroups arising from partial actions of groups

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    AbstractIn this work we present a definition of crossed product for actions of inverse semigroups on C∗-algebras, without resorting to covariant representations as done by Sieben in related work. We also show the existence of an isomorphism between the crossed product by a partial action of a group G and the crossed product by a related action of S(G), an inverse semigroup associated to G introduced by the first named author

    Efeito residual da aplicação do lodo de esgoto em milho (Zea mays L).

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito residual da aplicação de lodo de esgoto na produtividade do milho (Zea mays L). O experimento iniciou-se em 1999 e a partir de então foram feitas várias aplicações ao solo de lodos oriundos da Estação de Tratamento de Barueri e de Franca. O delineamento foi de blocos ao acaso, com três repetições, e os seguintes tratamentos: controle, sem adição de lodo ou de fertilizantes, fertilização mineral completa, dose 1 do lodo de Franca, dose 2 do lodo de Franca, dose 1 do lodo de Barueri e dose 2 do lodo de Barueri. A dose 1 de lodo foi calculada baseando-se na recomendação de N pela cultura. A dose 2 foi o dobro da dose 1. As avaliações deste trabalho foram feitas no ano agrícola 2007/2008, quando somente o lodo de Franca foi aplicado. Apesar da não aplicação do lodo de Barueri os rendimentos do milho neste tratamento foram similares ao do tratamento com fertilização mineral. A aplicação do lodo de Franca produziu os maiores rendimentos e retornou mais N ao solo por meio dos restos vegetais. Os resultados demonstraram que aplicações anuais de lodo podem levar a perdas de N para o ambiente e que os efeitos residuais do lodo deveriam ser considerados no cálculo de recomendação daquele composto, quando se utiliza os requerimentos da planta em nitrogênio

    Another analytic view about quantifying social forces

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    Montroll had considered a Verhulst evolution approach for introducing a notion he called "social force", to describe a jump in some economic output when a new technology or product outcompetes a previous one. In fact, Montroll's adaptation of Verhulst equation is more like an economic field description than a "social force". The empirical Verhulst logistic function and the Gompertz double exponential law are used here in order to present an alternative view, within a similar mechanistic physics framework. As an example, a "social force" modifying the rate in the number of temples constructed by a religious movement, the Antoinist community, between 1910 and 1940 in Belgium is found and quantified. Practically, two temple inauguration regimes are seen to exist over different time spans, separated by a gap attributed to a specific "constraint", a taxation system, but allowing for a different, smooth, evolution rather than a jump. The impulse force duration is also emphasized as being better taken into account within the Gompertz framework. Moreover, a "social force" can be as here, attributed to a change in the limited need/capacity of some population, coupled to some external field, in either Verhulst or Gompertz equation, rather than resulting from already existing but competing goods as imagined by Montroll.Comment: 4 figures, 29 refs., 15 pages; prepared for Advances in Complex System

    Electron Fabry-Perot interferometer with two entangled magnetic impurities

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    We consider a one-dimensional (1D) wire along which single conduction electrons can propagate in the presence of two spin-1/2 magnetic impurities. The electron may be scattered by each impurity via a contact-exchange interaction and thus a spin-flip generally occurs at each scattering event. Adopting a quantum waveguide theory approach, we derive the stationary states of the system at all orders in the electron-impurity exchange coupling constant. This allows us to investigate electron transmission for arbitrary initial states of the two impurity spins. We show that for suitable electron wave vectors, the triplet and singlet maximally entangled spin states of the impurities can respectively largely inhibit the electron transport or make the wire completely transparent for any electron spin state. In the latter case, a resonance condition can always be found, representing an anomalous behaviour compared to typical decoherence induced by magnetic impurities. We provide an explanation for these phenomena in terms of the Hamiltonian symmetries. Finally, a scheme to generate maximally entangled spin states of the two impurities via electron scattering is proposed.Comment: 19 page
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