171 research outputs found

    Calogênese do híbrido Theobroma grandiflorum x T. obovatum (Sterculiaceae).

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    Apresentado no CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA

    Avaliação do impacto de Melipona fasciculata (Hymenoptera: Apidae) na formação de frutos do tomateiro Lycopersicon lycopersicon (Solanaceae).

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    O tomateiro cereja Lycopersicon lycopersicon, apresenta anteras poricidas, dependendo de abelhas que promovam a vibração para a polinização, como Melipona fasciculata, conhecida como uruçu-cinzenta. Este trabalho investigou o desempenho de M. fasciculata, para a polinização do tomateiro em casa de vegetação. O trabalho foi realizado em estufa telada com uma colônia de abelhas no período de agosto/2012 a maio/2013. Foram utilizadas sementes comercias da variedade cereja para a produção de mudas. Para o experimento, 40 plantas foram colocadas em presença ou não de M. fasciculata. Os frutos vingados a partir da polinização da abelha obtiveram maiores tamanho (diâmetro e altura), peso, nmero de sementes, brix do arilo e brix da polpa, e menores pH do arilo e polpa do que os frutos não polinizados por M. fasciculata. Concluiu-se que os frutos polinizados por M. fasciculata apresentaram maior tamanho e melhor qualidade para comercialização

    Vantagens e limitações do uso de abrigos individuais e comunitários para a abelha indígena sem ferrão uruçu-amarela (Melipona flavolineata).

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    bitstream/item/28305/1/ComTec211.pdfDisponível também on-line

    Biologia, visitantes florais e potencial melífero de Tapirira guianensis (Anacardiaceae) na Amazônia Oriental.

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    Tapirira guianensis Aubl. é uma espécie arbórea, dioica, abundante nas florestas secundárias da Amazônia Oriental. Foram investigadas a biologia floral e a abundância e a riqueza dos visitantes florais, buscando informações para evidenciar o caráter generalista e a influência do tamanho dos insetos na visitação e no potencial melífero da espécie. O estudo foi realizado no Campus Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém- PA, Brasil. Foram analisadas a fenologia e a morfologia floral, e realizados o teste de receptividade estigmática e as medições do volume e concentração de néctar, além da coleta e da identificação de visitantes florais. T. guianensis possui alta receptividade de estigma, ficando exposta aos visitantes por seis dias. Possui néctar com concentrações médias de açúcares nas flores estaminadas e pistiladas de 36,05 e 13,75% e volumes médios de 1,07 e 1,68 μL/flor, respectivamente. O volume do néctar por flor é considerado alto quando comparado ao de outras espécies de Anacardiaceae e sua concentração média é apreciada pelas abelhas. As ordens Hymenoptera, Hemiptera e Diptera apresentaram maior abundância, destacando-se a família Apidae com maior riqueza. O mais abundante visitante e potencial polinizador foi Trigona williana, em decorrência da presença de um ninho próximo aos indivíduos estudados; no entanto, esse fenômeno necessitará de futuros estudos para avaliar o nível de interferência da proximidade de ninhos naturais na visitação das plantas. T. guianensis é uma espécie primariamente melitófila, com recursos disponíveis para atrair uma grande diversidade de visitantes pequenos e generalistas, que poderão contribuir com a polinização

    New horizons on stingless beekeeping (apidae, Meliponini).

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    A criação de abelhas sem ferrão, ou meliponicultura, é uma atividade antiga, especialmente nos Neotrópicos. Atualmente, especialmente no Brasil, ela experimenta um novo florescimento, sendo amplamente praticada em várias regiões, pela criação de diversas espécies. Isso tem sido possível por avanços no conhecimento de sua biologia básica, assim como em seu manejo. Neste artigo é apresentado um panorama dos avanços alcançados, especialmente no estado do Pará, pelo grupo de pesquisa em abelhas da Embrapa Amazônia Oriental e da Universidade Federal do Pará. Focou-se nos avanços alcançados com as técnicas de manejo de ninhos, o armazenamento e processamento de mel e a suplementação alimentar para as colônias, além de apontar questões específicas que ainda devem ser tratadas para se alcançar uma meliponicultura sustentável

    Elaboração de uma dieta artificial protéica para Melipona fasciculata.

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    bitstream/item/27972/1/Doc363.pdfDisponível também on-line
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